Luto pet ganha espaço nas homenagens de Finados

Juliana Sato por Helton Nobrega_SP

Como rituais e espaços de despedida ajudam famílias a lidar de forma mais saudável com a perda de seus animais de estimação



O Dia de Finados, tradicionalmente voltado à lembrança de entes queridos, começa a despertar novas reflexões entre famílias que convivem com animais de estimação. A ampliação do vínculo entre humanos e pets, agora reconhecidos como parte legítima da estrutura familiar, tem motivado um olhar mais sensível sobre o luto animal e o papel dos rituais de despedida nesse processo.


Segundo a psicóloga Juliana Sato, especialista em luto pet, ainda não existe no Brasil um movimento estruturado de homenagens voltadas aos animais de estimação no feriado de Finados, mas a discussão sobre o tema é cada vez mais necessária. “Pensar em Finados para além do humano é uma forma de validar o vínculo e dar às famílias um espaço coletivo de reconhecimento. É um gesto de amor e também de reparação, porque o luto por pets ainda é pouco legitimado na sociedade”, afirma.


A especialista explica que o fortalecimento desse vínculo acompanha transformações sociais como famílias menores, rotinas mais solitárias e a busca por afeto genuíno. “Hoje falamos em famílias multiespécie. Os animais participam das rotinas, influenciam decisões e moldam hábitos. Se reconhecemos esse papel em vida, faz sentido criar espaços simbólicos para reconhecer também a partida deles”, complementa.


De acordo com levantamento do Instituto Pet Brasil, o mercado pet brasileiro faturou cerca de R$ 67,4 bilhões em 2023, com crescimento anual de dois dígitos, refletindo a consolidação dos animais de estimação como parte central da vida familiar. Outros estudos indicam que mais de 60% dos tutores consideram seus pets como membros da família, uma percepção que também se traduz na forma como se vive o luto e as despedidas.



Novos espaços de despedida 


Em algumas cidades do país, como Campinas (SP), Poços de Caldas (MG) e Apucarana (PR), já existem cemitérios que permitem o sepultamento conjunto com os tutores, além de locais e crematórios exclusivos para animais. O crescimento da procura por serviços funerários para pets reforça esse movimento: em regiões como o Ceará, por exemplo, a demanda por cremações chegou a triplicar nos últimos anos.


Para Juliana, essa prática tem grande significado simbólico. “Quando uma família escolhe sepultar o pet junto a ela, está dizendo: ‘nós pertencemos ao mesmo lugar, em vida e também na memória’. Isso dá continuidade ao vínculo e ajuda no processo de elaboração da perda”, diz.


O luto por animais de estimação, no entanto, ainda é marcado pela falta de reconhecimento social. Segundo Juliana, isso contribui para o chamado “luto não autorizado”, quando a dor é minimizada por quem não compreende a profundidade do vínculo. “Frases como ‘era só um cachorro’ ou ‘compra outro’ invalidam a dor e empurram o luto para o silêncio. Rituais, velórios e cerimônias ajudam justamente a concretizar a despedida, permitindo que o amor se transforme em memória”, explica.


A psicóloga reforça que o suporte emocional adequado é essencial nesse processo. O acompanhamento psicológico ajuda a legitimar o sofrimento e a ressignificar a perda de forma saudável. “Quando a dor é acolhida, o vínculo permanece em forma de lembrança e gratidão. O luto deixa de ser apenas ausência e passa a ser uma continuidade afetiva”, conclui.




Juliana Sato - Psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com pós-graduação em Distúrbios Alimentares pela Unifesp, Juliana Sato é certificada pela renomada Association for Pet Loss and Bereavement, entidade pioneira e referência em luto pet nos Estados Unidos. A especialista vem se destacando desde 2023 em consultoria e atendimento em saúde mental de profissionais do segmento pet vet, além de mentorias para empresas e líderes na construção de culturas organizacionais mais humanas, seguras e sustentáveis. Desde 2024, faz parte da diretoria da Ekôa Vet – Associação Brasileira em Prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária. Para ajudar pessoas que buscam equilíbrio emocional e crescimento pessoal, criou o canal VibeZenCast, no qual compartilha conteúdos sobre saúde mental, autocuidado e bem-estar. Juliana também é uma das organizadoras do recém-lançado livro “Luto Pet no Contexto da Medicina Veterinária”, pela Editora Lucto, onde aborda a complexidade do assunto e debate a saúde mental no universo pet. Saiba mais acessando o site julianasatopsicologa.com.br ou o perfil no Instagram @jusatopsicologa.


Por Cris Landi - LILÁS COMUNICAÇÃO

Gato com marca de coração no peito, Thor é eleito “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil 2025”, na 4ª edição do concurso cultural promovido pela Woolie

Thor: “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil 2025

 

Com a final no Dia do Gato Preto, o gato bicolor de Minas Gerais conquistou o público e se tornou o símbolo de amor e empatia no concurso mais aguardado pela comunidade gateira ao longo do ano
 

A edição 2025 contou com mais de 4 mil gatos inscritos e ultrapassou 250 mil votos, consolidando a iniciativa como uma das maiores ações digitais do país voltadas à causa felina




A Woolie, marca brasileira de design funcional e sofisticado para gatos, anuncia o vencedor da quarta edição do Concurso Cultural “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil”: Thor, um gato bicolor de Lagoa Santa (MG), eleito pelo público como o campeão nacional de 2025.



Com uma mancha natural em formato de coração no peito, Thor encantou os internautas e se tornou o gato mais “amado” do Brasil — um símbolo da conexão entre humanos e felinos e da missão da Woolie de valorizar os gatos sem raça definida (SRD). A final aconteceu nesta segunda-feira (27), em celebração ao Dia do Gato Preto, data escolhida pela Woolie para reforçar a importância da adoção responsável, da diversidade felina e do combate a preconceitos históricos.


 

A edição 2025 contou com mais de 4 mil gatos inscritos e ultrapassou 250 mil votos, consolidando o concurso como uma das maiores ações digitais do país voltadas à causa felina. Com início em agosto, a disputa foi organizada em 4 classes, com seleção de 32 gatos representando categorias por tipo de coloração e concorrendo à 4 vagas na final por votação nos Stories do Instagram da marca (@woolie.pet).



“O Thor é a tradução perfeita do amor em forma de gato. Ele literalmente carrega um coração no peito, e foi esse coração que conquistou o público de todo o país. É a prova de que o amor também pode ser visível — às vezes, literalmente desenhado. Essa edição mostrou que a beleza dos gatos SRD está nas histórias que eles contam e no amor único que despertam, cada um com o seu jeito especial. Além de ser um gato lindo, ele tem uma história encantadora”, afirma Daniel Mostacada, fundador e CEO da Woolie.


Thor



Thor: o gato com um coração desenhado no peito. Conheça a história do felino!


Com pelagem branca e manchas negras perfeitamente desenhadas, Thor parece ter sido moldado pelo próprio amor. A mancha em formato de coração, bem no centro do peito, virou seu traço mais marcante e certamente o motivo pelo qual milhares de pessoas se apaixonaram por ele nas redes sociais da Woolie.



Adotado ainda filhote pela tutora Fabiana Mara Fonseca Otoni Brugnara, Thor foi o primeiro gato da família e abriu caminho para um lar cheio de afeto. Inteligente e comunicativo, ele é conhecido por seu jeito elegante e olhar expressivo. Mas, por trás da doçura, há também uma história de força: após enfrentar um quadro grave de obstrução urinária, foi salvo com cuidados intensivos e hoje vive saudável, cercado de amor.



Durante a votação final, Thor uniu uma comunidade de apaixonados por gatos SRD, tornando-se o gato mais amado do Brasil.



“O coração do Thor é o reflexo do amor que ele desperta. Ele representa todos os gatos que um dia foram invisíveis, mas que, com carinho, se tornam parte da família e mudam nossas vidas”, conta Fabiana, tutora do campeão.



Uma plataforma para gerar visibilidade e conscientização

Desde 2020, o Concurso Cultural “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil” celebra a beleza e as histórias dos gatos sem raça definida, promovendo uma nova cultura de valorização e respeito — e representa ainda uma extensão do compromisso social da Woolie com a adoção consciente e a proteção e o bem-estar animal.


AmoraGata Preta SRD Mais Bonita do Brasil


Em 2025, a edição apresentou um formato mais ágil e concentrado. A estrutura, dividida em quatro classes de coloração e votações no Instagram da marca, manteve alto engajamento e reforçou protagonismo dos gatos SRD, em especial os Gatos Pretos – declarando a Gata Preta SRD Mais Bonita do Brasil: a Amora, que ficou em segundo lugar também na disputa geral.


Resgatada em 2019 pela tutora Talita Cristina de Moraes, Amora vivia nas ruas nas proximidades de um condomínio em Sorocaba-SP, sendo alimentada pelos moradores do local até encontrar seu lar definitivo. Hoje vive cercada de amor e segurança, em uma casa ampla e cheia de afeto. Brincalhona e carinhosa, Amora adora dormir na cama dos tutores e atacar o tapete felpudo, seu brinquedo favorito. Com sua pelagem preta reluzente e olhar curioso, a gata virou símbolo de uma nova narrativa: a de que os gatos pretos são sinônimo de beleza, sorte e carinho.


“O destaque da Amora nessa edição tem um significado especial. Ela representa todos os gatos pretos que, por tanto tempo, foram injustamente vistos de forma estereotipada. Ver uma gata preta ser escolhida por tanta gente no nosso concurso e viver cheia de amor com os seus tutores é uma vitória da conscientização e do afeto a todos os gatos. Queremos usar a nossa plataforma cada vez mais para enaltecer a causa animal e promover informação e impacto”, afirma Daniel Mostacada, fundador e CEO da Woolie.



Fundada em 2020, a Woolie é a primeira marca brasileira de design especializado exclusivamente para gatos. Seus produtos unem estética, funcionalidade e bem-estar, respeitando os instintos naturais dos felinos e integrando harmonia aos lares modernos. Mais do que uma marca, a Woolie é uma comunidade gateira engajada, que promove a adoção responsável e o cuidado consciente. Ações como o concurso “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil” e o Blog Gateiro Consciente refletem o compromisso da empresa em transformar amor em impacto social positivo.

Saiba mais: www.woolie.com.br

Conheça mais detalhes do concurso e os finalistas em: @woolie.pet



Por Adriana Guedes - Deepr Comunicação


Outubro Rosa: conheça o projeto social que conta com cães na detecção do câncer de mama

(Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®)
Olfato canino com precisão de até 98% passa a ser utilizado na identificação precoce da doença no Brasil



O Outubro Rosa é um convite à conscientização, à prevenção e à importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Neste contexto, a ROYAL CANIN® destaca seu apoio a iniciativas que reforçam o papel positivo dos animais na sociedade. A marca reforça sua parceria com o Projeto KDOG Brasil, conduzido pela Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia (SFBO), que contribui para a identificação do câncer de mama ainda nas fases iniciais por meio do olfato apurado de cães treinados.



O método não invasivo, baseado na odorologia canina, não envolve contato direto com pacientes. A partir de treinamentos conduzidos por especialistas, os animais conseguem detectar alterações mínimas em compressas de suor. Atualmente, o projeto avança para a terceira e mais importante etapa da pesquisa científica, em que os cães passam a ter contato com os fluidos coletados de mulheres voluntárias. Segundo dados do KDOG Brasil, no país a precisão já chega a 98%.



"Chegamos à etapa principal do nosso protocolo científico. O projeto foi definido em três fases e, ao entrarmos nesta última, damos um grande passo em direção à concretização dos nossos objetivos. É um momento fundamental, pois o sucesso dessa fase confirma a validade da técnica para a futura implantação do método", explica Leandro Lopes, Cinotécnico Responsável pelo Projeto KDOG Brasil.



“Estamos desenvolvendo uma técnica de rastreamento simples, confiável e acessível, que possa atuar como triagem complementar, especialmente em regiões com menor acesso a exames. Todo o trabalho é pautado no bem-estar animal e conta com protocolos científicos claros”, reforça Lopes.



Reconhecida internacionalmente, a iniciativa já recebeu prêmios como o Lions de Ouro em Cannes e o Aspid Platino, consolidando-se como referência em inovação médica. No país, vem ampliando sua atuação educacional ao receber estudantes de Medicina Veterinária e firmar parcerias com instituições especializadas, compartilhando conhecimento científico sobre biodetecção.



“Graças ao olfato dos cães, é possível criar uma maneira de acelerar o acesso aos exames para detecção da doença. O KDOG Brasil é mais um exemplo de como a interação humano-animal traz benefícios concretos para a saúde humana”, comenta Carla Pistori, Diretora de Assuntos Corporativos da Royal Canin Brasil.



Além da contribuição para a saúde pública, o trabalho também gera impacto social ao oferecer um ambiente de acolhimento aos cães participantes, que recebem acompanhamento constante de especialistas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar animal.




A ROYAL CANIN®, marca que oferece Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, parte do Grupo Mars Inc., foi fundada pelo Médico-Veterinário Dr. Jean Cathary, em 1968. Ao longo dos anos, ultrapassou os limites da nutrição e do conhecimento, sempre pautada em ciência e observação, para o desenvolvimento de dietas que atendam as necessidades individuais de cada pet, conforme sua idade, raça, porte, estilo de vida ou sensibilidade específica. Operando em 120 mercados, conta com mais de 8.000 associados ao redor do mundo, dentre eles 400 Médicos-Veterinários e Nutricionistas. Administra 17 fábricas e 2 pet centers, incluindo 1 centro de inovação e 7 laboratórios da rede Mars. No Brasil desde 1990, sua fábrica está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, e disponibiliza mais de 230 diferentes alimentos disponíveis em canais especializados, em mais de 15 mil pontos de vendas no país. A ROYAL CANIN® se preocupa em gerar valor não somente para os pets, mas também para as pessoas e o planeta, promovendo um ecossistema mútuo e garantindo um futuro viável para as próximas gerações. Para saber mais visite o site.


 

Por Mayara Aiach - InPress Porter Novelli

PET NÃO É BRINQUEDO!

 

Juliana Sato por Helton Nobrega


A psicóloga Juliana Sato alerta sobre a responsabilidade de presentear com pets no Dia das Crianças e dá dicas para famílias que desejam um bichinho em casa


Outubro é o mês das crianças e também um período em que muitos adultos se empolgam com a ideia de satisfazer o desejo dos pequenos e presenteá-los com um novo amiguinho, um animal de estimação. Mas, antes de transformar o desejo em surpresa, é importante lembrar: pet não é brinquedo.

 

De acordo com a psicóloga Juliana Sato, especialista em luto pet e comportamento humano, dar um animal de estimação como presente pode trazer consequências sérias quando a decisão não é planejada.

 

“O problema é que o gesto parte da emoção do adulto, e não da consciência da criança sobre o que significa cuidar de uma vida. Quando o pet é recebido como um objeto de consumo, corre o risco de ser visto como brinquedo e, com o tempo, pode sofrer abandono ou negligência”, explica.

 

Além da responsabilidade, Juliana destaca que a convivência com animais pode ser extremamente positiva para o desenvolvimento emocional infantil, desde que seja uma escolha consciente e coletiva da família. “Os pets ensinam empatia, cuidado, paciência e respeito. Eles ajudam a reduzir a ansiedade, melhorar a autoestima e estimular habilidades sociais. Mas o aprendizado vem do exemplo e do acompanhamento dos pais”, ressalta.


 

Confira as dicas da psicóloga Juliana Sato para famílias que pensam em adotar um pet:

 

1.Planeje em família: A chegada de um animal deve ser uma decisão conjunta. Avaliem se a casa tem estrutura, se todos estão de acordo e se haverá tempo e recursos para cuidar do bichinho.


2. Espere o momento certo: Não existe idade mágica, mas a partir dos 7 ou 8 anos a criança já entende regras e pode assumir pequenas responsabilidades. Ainda assim, o pet é da família e não da criança.


3. Ensine com o exemplo: Crianças aprendem muito mais observando. Pais que cuidam do animal com carinho e constância inspiram a mesma postura nos filhos.


4. Crie rotinas de cuidado: Definir tarefas simples ajuda a formar o senso de responsabilidade: trocar a água, recolher brinquedos, escovar o pelo. Quadros visuais (checklists) podem ajudar a manter a rotina.


5. Fale sobre o ciclo da vida: Ter um animal é também lidar com alegrias, perdas e frustrações. Conversar sobre isso fortalece o vínculo e desenvolve maturidade emocional.


6. Reflita antes da adoção: Um pet vive, em média, de 10 a 20 anos. Adotar é um compromisso duradouro e não deve ser motivado pela empolgação de uma data comemorativa.


 

Juliana reforça que se a intenção é apenas presentear, a dica para os pais é optar por brinquedos, livros ou experiências educativas. “O pet pode vir depois, quando todos estiverem prontos para acolher uma nova vida”, complementa. 



Juliana Sato – Psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com pós-graduação em Distúrbios Alimentares pela Unifesp, Juliana Sato é certificada pela renomada Association for Pet Loss and Bereavement, entidade pioneira e referência em luto pet nos Estados Unidos. A especialista vem se destacando desde 2023 em consultoria e atendimento em saúde mental de profissionais do segmento pet vet, além de mentorias para empresas e líderes na construção de culturas organizacionais mais humanas, seguras e sustentáveis. Desde 2024, faz parte da diretoria da Ekôa Vet & ndash; Associação Brasileira em Prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária. Para ajudar pessoas que buscam equilíbrio emocional e crescimento pessoal, criou o canal VibeZenCast, no qual compartilha conteúdos sobre saúde mental, autocuidado e bem-estar. Juliana também é uma das organizadoras do recém-lançado livro “Luto Pet no Contexto da Medicina Veterinária, pela Editora Lucto, onde aborda a complexidade do assunto e debate a saúde mental no universo pet. Saiba mais acessando o site julianasatopsicologa.com.br ou o perfil no Instagram @jusatopsicologa. 




Por Cris Landi - Lilás Comunicação

Gatos e bem-estar: a conexão felina que ajuda na saúde mental dos tutores

Pequenos atos de cuidado e carinho com os felinos podem auxiliar na rotina, no humor e na saúde mental dos tutores



Dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental, data instituída em 1992 pela Federação Mundial da Saúde Mental, com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), e que possui o objetivo de aumentar a conscientização e mobilizar esforços sobre o tema de forma global. Neste sentido, a Boehringer Ingelheim, farmacêutica multinacional, destaca o papel fundamental dos animais de estimação, no bem-estar emocional de seus tutores, em especial dos felinos.


 

De acordo com estudos publicados pela Purina e pela Meow Foundation, interagir com gatos traz benefícios significativos à saúde mental. O contato físico com os felinos estimula a liberação de serotonina e dopamina, ao mesmo tempo em que reduz os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse. O ronronar característico dos gatos também atua como fonte de relaxamento, transmitindo aconchego e tranquilidade.


 

Além disso, a adoção de gatos no Brasil tem crescido de forma expressiva desde o início da pandemia, apresentando crescimento anual de 6,3%, quase o dobro do crescimento da população de cães, que é de 3,2%, de acordo com dados da CVA, empresa de consultoria que realiza pesquisas sobre o mercado pet no Brasil, levantados em 2024. Hoje, o Brasil possui a terceira maior população de gatos do mundo, segundo levantamento realizado pela Euromonitor em 2024, reforçando a proximidade crescente entre humanos e felinos e seu impacto positivo no bem-estar emocional.





 

“A convivência com os pets vai muito além do companheirismo. Eles têm impacto direto na nossa saúde mental, ajudando a reduzir o estresse, a ansiedade e até a sensação de solidão”, comenta Karin Botteon, médica-veterinária e gerente técnica de pets da Boehringer Ingelheim.


 

Ter um gato em casa, portanto, significa mais do que companhia. Cuidar da alimentação, da higiene e do lazer do animal cria senso de responsabilidade e contribui para uma rotina mais estruturada, algo essencial para quem busca equilíbrio emocional. Além disso, essa interação fortalece o vínculo afetivo entre tutor e pet, trazendo conforto em momentos difíceis e incentivando a presença no “aqui e agora”.


 

A pesquisa da HABRI (Instituto de Pesquisa do Vínculo Humano-Animal) realizada em 2022, reforça a importância dos felinos. Segundo o levantamento, 76% dos tutores de gatos afirmam que seus pets ajudam a reduzir o estresse e 65% relatam melhora no humor, evidenciando como a presença dos gatos pode ser um apoio valioso para enfrentar os desafios emocionais do dia a dia.


 

Além dos efeitos no cotidiano, gatos também podem atuar como animais de apoio emocional em terapias assistidas. Nesses casos, contribuem para a recuperação de pacientes em hospitais, lares de idosos e instituições de saúde mental, reforçando a importância da presença animal como parte do cuidado integral.

Nesta efeméride, a mensagem da farmacêutica é clara: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. Nesse processo, os gatos podem ser parceiros valiosos, ajudando a reduzir o estresse e a cultivar uma vida mais equilibrada. Pequenas atitudes diárias — como dedicar alguns minutos de atenção e carinho ao seu pet — podem fazer grande diferença na promoção do bem-estar.
 


A Boehringer Ingelheim Saúde Animal oferece inovações para a prevenção e tratamento de doenças em animais. A empresa disponibiliza uma ampla variedade de vacinas, produtos para controle de parasitas e medicamentos para pets, cavalos e animais de produção, atendendo veterinários, tutores, produtores rurais e governos. Como líder em saúde animal, a Boehringer Ingelheim reconhece a profunda conexão entre a saúde humana e animal e busca fazer a diferença para as pessoas, os animais e a sociedade. Saiba mais em: Link ingelheim.com/br/saude-animal

 

Por Thais Vequetini - Ideal Axicom

União estratégica entre Abinpet e IPB fortalece setor e dá origem à Abempet

União responde às novas demandas do mercado e amplia escopo de atuação, representando todos os elos da cadeia produtiva, da indústria ao ponto de venda



Em um movimento estratégico, a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) e o IPB (Instituto Pet Brasil) anunciam nessa segunda (6) a sua união, dando origem à Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação). A nova entidade nasce com o propósito de unificar e fortalecer a representatividade de toda a cadeia produtiva.


 

A decisão de unir forças surge em um momento crucial para o mercado, que demanda uma voz unificada e uma atuação mais robusta e integrada. “Não é apenas a junção de dois nomes, mas a soma de duas histórias de sucesso que, juntas, iniciam um novo capítulo. Somos mais fortes quando caminhamos juntos. Estamos consolidando mais de quatro décadas de experiência para construir uma entidade que não apenas representa, mas impulsiona ativamente todos os seus membros rumo ao futuro", diz José Edson Galvão de França, Presidente do Conselho Gestor da Abempet.


José Edson, Presidente do Conselho Gestor da Abempet



A Abempet consolida a herança de 45 anos da Abinpet, que atuava em prol dos interesses da indústria, com os 12 anos de experiência do IPB, célebre por sua excelência em serviços, criação e um profundo conhecimento dos pontos de venda. “Multiplicaremos os esforços em prol de um objetivo comum: o progresso contínuo e a valorização de todos os elos do setor”, completa Galvão de França.


 

A Abempet passa a abraçar e a representar todos os segmentos do setor, desde a manufatura até o consumidor final. Essa ampliação reflete uma visão de futuro, onde a colaboração e a sinergia entre as diferentes áreas são fundamentais para superar desafios e explorar novas oportunidades de negócio, garantindo um desenvolvimento mais equitativo e abrangente.


 

“Ela nasce, portanto, com o propósito de ser um catalisador de transformações positivas, fomentando o diálogo, a troca de experiências e a construção de um mercado mais forte e competitivo em escala nacional e internacional. Nossa missão é fortalecer o setor com uma tributação mais justa, apoiar as empresas no âmbito regulatório, estimular a geração de negócios para os nossos associados e educar e conscientizar o consumidor sobre o valor dos nossos produtos”, afirma Galvão de França.


 

Nova era


Para os profissionais e empresas que compõem o setor, a união representa um marco de fortalecimento e de novas possibilidades. A nova entidade atuará em frentes estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus associados, oferecendo um portfólio de serviços mais amplo e integrado. A união permitirá uma defesa mais contundente de pautas essenciais, como a criação de políticas de incentivo (incluindo a isenção tributária para o setor pet) e a remoção de barreiras comerciais, beneficiando diretamente a operação de cada associado.


 

“Nosso compromisso número um é entregar valor real e tangível aos nossos associados. A Abempet foi estruturada para ser uma plataforma de crescimento, oferecendo desde dados de mercado cruciais para a tomada de decisão até a criação de novas oportunidades de negócio. Queremos que cada associado sinta, na prática, os benefícios de fazer parte de uma entidade mais robusta e conectada”, encerra o presidente do Conselho Gestor.




A Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação) representa e impulsiona toda a cadeia do setor pet no país, congregando os segmentos de alimentação e ingredientes (pet food), medicamentos veterinários (pet vet), equipamentos, acessórios, higiene e beleza (pet care), além de criação e serviços voltados para animais de estimação. A entidade fortalece a indústria, o comércio e os criadores por meio de projetos de fomento ao conhecimento, ao empreendedorismo e à inovação, contribuindo para a profissionalização do setor e o desenvolvimento de seus associados.
 

Com foco em ampliar a percepção de que os benefícios da convivência entre seres humanos e animais de estimação se estendem a toda a sociedade, a organização atua para consolidar um setor cada vez mais sólido, responsável e inovador, que gera bem-estar, saúde e qualidade de vida para pessoas e pets.

 


Por Eduardo Nunes - 2ProComunicação

Hipertermia em pets: cuidados essenciais para evitar riscos em dias quentes

Hipertermia em pets
Altas temperaturas exigem atenção redobrada: saiba reconhecer os sinais de hipertermia e proteger a saúde do seu pet


Com a chegada dos dias mais quentes, cresce a atenção dos tutores para os cuidados com os pets diante das altas temperaturas. Situações simples, como deixar o animal alguns minutos dentro do carro, podem se tornar perigosas. Mesmo com janelas entreabertas, a temperatura no interior do veículo sobe rapidamente, transformando-o em uma estufa. Em dias quentes, apenas 10 minutos já representam risco à vida do pet.


Assim como nós, cães e gatos sofrem com o calor excessivo, mas não regulam a temperatura tão eficientemente quanto os humanos. Sem glândulas sudoríparas, eles perdem calor principalmente pela língua e pelos coxins — as almofadinhas das patas —, o que os torna mais sensíveis. Quando a temperatura corporal ultrapassa os limites saudáveis, ocorre a hipertermia, que compromete órgãos vitais como coração, fígado e rins e pode levar à falência respiratória e convulsões.


“A hipertermia é uma emergência e precisa ser tratada como tal. Em poucos minutos, o calor pode causar danos irreversíveis ao organismo do animal, por isso o ideal é nunca deixá-lo sozinho dentro do carro ou em locais fechados”, explica Dra. Sibele Konno, diretora médica do Grupo Pet Care.


Diversos fatores influenciam essa condição, incluindo características físicas do pet, o ambiente em que está (isso vale também para o quintal sob sol intenso), a temperatura do local e o nível de atividade física. Raças de focinho achatado (braquicefálicas), como Pugs, Bulldogs e Shih Tzus, são ainda mais vulneráveis, pois têm vias respiratórias estreitas e menor capacidade de dissipar calor, dificultando a regulação da temperatura corporal.


Quais são os sinais da hipertermia?

O primeiro sinal costuma ser a respiração ofegante e intensa, especialmente em cães, mas os gatos também podem ser afetados. Essa dificuldade respiratória pode vir acompanhada de salivação excessiva, fraqueza, desorientação e letargia, quando o pet apresenta falta de energia e dificuldade para se mover ou reagir aos estímulos. Outros indicativos incluem rigidez muscular, arritmias e taquicardias. Nos casos mais graves, o animal pode apresentar vômitos, diarreia, convulsões e até perda de consciência.


O que fazer ao notar os sinais?

Se você notar sinais de hipertermia no seu pet, mantenha a calma e aja rapidamente para reduzir a temperatura corporal de forma segura, evitando complicações. Se o animal ainda estiver consciente, retire-o do ambiente quente e leve-o a um local fresco, como uma área sombreada ou um cômodo com ar-condicionado.


Ofereça água em pequenas quantidades, sem forçar a ingestão, e utilize toalhas úmidas para refrescar regiões com menos pelagem, como barriga, axilas e virilha. Também é possível borrifar água ou dar um banho em temperatura ambiente, evitando choque térmico. Durante todo o processo, entre em contato com um médico veterinário e leve o pet ao hospital o quanto antes, lembrando que a hipertermia é uma emergência que exige ação imediata.


“A prevenção é sempre o melhor caminho. Nunca deixe seu pet, nem por cinco minutinhos, fechado dentro do carro, mesmo que pareça inofensivo. O amor e o cuidado estão justamente nas pequenas atitudes que garantem a segurança deles”, conclui a especialista. 


Por Anna Beatriz - Imprensa

Terapias com animais ganham protagonismo na Reatech + Expo Brasil Paralímpico 2025

Subprogramas de equoterapia e tratamento assistido por animais ampliam o alcance da reabilitação e da inclusão



A relação entre humanos e animais tem se mostrado um dos recursos mais eficazes e sensíveis na reabilitação física e emocional. O toque, o movimento e até o olhar de um animal podem ativar respostas neurológicas e afetivas únicas. E é com esse olhar integrador que a Reatech + Expo Brasil Paralímpico 2025, entre 6 e 8 de novembro, no São Paulo Expo, vai reunir especialistas de todo o país para discutir o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais.

Organizada pela Fiera Milano Brasil em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira consolida-se como referência latino-americana em acessibilidade e inclusão. Entre suas atividades, duas formações ganham atenção pelo potencial técnico e humano: o Curso PET - Tratamento Assistido por Animais, no dia 7 de novembro e o Workshop de Equoterapia, no dia 8.
 

Equoterapia: força, técnica e emoção em movimento
 

O Workshop de Aprimoramento Técnico em Equoterapia, promovido pela ANDE-BRASIL (Associação Nacional de Equoterapia), reunirá profissionais que vêm revolucionando o uso do cavalo em processos terapêuticos e esportivos. Estarão presentes especialistas como Elisangela Souza, Coronel Renato Pereira Gomes, Eliane Baascht, Eros Spartalis e Liana Pires Santos, nomes de referência em equoterapia e esporte paraequestre.
 

A psicopedagoga Liana Pires Santos, representante da ANDE-BRASIL e diretora do GATI Equoterapia, explica que o evento trará novidades importantes: “Estamos levando modalidades que nunca foram apresentadas na Reatech, como o Volteio e o Enduro. São práticas que unem o esporte à reabilitação e podem inspirar centros de equoterapia em todo o país a inovar e diversificar seus atendimentos”.



Essas modalidades mostram a evolução da equoterapia no Brasil. O volteio trabalha equilíbrio e ritmo corporal; o enduro estimula resistência e coordenação; e o tambor desenvolve agilidade e foco. Adaptadas ao contexto terapêutico, tornam-se ferramentas poderosas para o desenvolvimento motor e emocional de pessoas com deficiência ou em reabilitação.
 

O workshop também discutirá desafios do esporte paraequestre, avanços científicos e a importância da formação continuada. Haverá ainda vivências práticas que aproximam os participantes das realidades e possibilidades de aplicação.
 

“Hoje temos cerca de 500 centros de equoterapia no Brasil, e mais de 100 só em São Paulo. Reunir esses profissionais para atualização e troca é fundamental para o avanço da área”, destaca Liana.
 

Curso PET: terapias assistidas e o destaque da reptilterapia
 

No dia 7 de novembro, o Curso PET - Tratamento Assistido por Animais abordará novas fronteiras da terapia assistida, ampliando o olhar dos profissionais para além do cavalo. Cães, gatos e até répteis estarão no centro das discussões, mostrando como diferentes espécies podem contribuir para o bem-estar humano.
 

O curso será conduzido por Luciana BelliniCristina Sato e Renato Costa, especialistas em terapias assistidas e comportamento animal. Um dos temas mais esperados é a reptilterapia, abordagem inovadora que utiliza cobras e outros répteis como mediadores terapêuticos em contextos controlados e que, embora ainda pouco conhecida no Brasil, tem ganhado espaço por seu impacto emocional e psicológico.



O contato com um réptil, geralmente associado ao medo, torna-se ferramenta terapêutica: ao segurar uma cobra de forma segura e orientada, o paciente aprende a lidar com o inesperado e a controlar suas respostas emocionais. Esse enfrentamento simbólico fortalece a autoconfiança e reduz a ansiedade, com resultados positivos já observados em pacientes com fobias e traumas.
 

Além da reptilterapia, o curso abordará manejo ético dos animais coterapeutas, protocolos de segurança, zoonoses e avaliação de resultados terapêuticos. A proposta é formar profissionais capazes de unir ciência, empatia e responsabilidade, reconhecendo o animal como parte ativa do processo de cura.
 

Diálogo entre ciência, empatia e inclusão
 

A presença das terapias assistidas na Reatech mostra que inclusão e reabilitação vão além da tecnologia. Elas acontecem no vínculo e na confiança. Ao reunir profissionais de diversas áreas, o evento promove um diálogo entre ciência e sensibilidade, técnica e emoção.
 

Para Maurício Macedo, CEO da Fiera Milano Brasil, essa integração traduz o propósito do evento: “Queremos que cada visitante saia da Reatech 2025 com uma nova visão sobre o poder da inclusão e das terapias que unem ciência, sensibilidade e natureza. Quando a tecnologia e o afeto andam juntos, o resultado é a verdadeira inovação.”
 

Cada uma das atividades — o workshop, o curso PET e outras ações — compõe um grande mosaico de inclusão e aprendizado. Em um tempo em que a saúde mental e o bem-estar ganham prioridade global, as terapias com animais lembram que, muitas vezes, o caminho para a cura começa com algo simples: reconectar-se com a natureza e reaprender o valor da confiança.

 

Programação completa e inscrições (vagas limitadas):


Curso Pet: Link

Workshop Equoterapia: Link


Ficha técnica do evento

Evento: 20ª Reatech – Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação + 2ª Expo Brasil Paralímpico
Data: 6 a 8 de novembro de 2025
Horário: 10h às 19h
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – São Paulo, SP



A Fiera Milano Brasil é a subsidiária brasileira da Fiera Milano, um dos maiores grupos internacionais na organização de feiras e congressos, com sede na Itália e presença global, responsável por reunir anualmente cerca de 30 mil expositores e mais de 5 milhões de visitantes em seus eventos. Com expertise internacional e profundo conhecimento do mercado local, a Fiera Milano Brasil oferece plataformas estratégicas para geração de negócios, networking qualificado e lançamento de tendências, conectando marcas, profissionais e soluções em ambientes inovadores e altamente profissionais. Realiza ao total dez eventos que abrangem diversos setores da economia, como segurança, energias limpas e renováveis, tubos e conexões, cabos, saúde ocupacional, tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade, entre outros. Entre as principais marcas do portfólio estão a Exposec, Fisp, Fire Show, Congresso Ecoenergy, Fruit Attraction São Paulo — em parceria com a IFEMA Madrid —, Reatech, Tubotech, Wire Brasil e E-squadria Show — esta última realizada em parceria com a NürnbergMesse Brasil.

Mais informações: www.fieramilanobrasil.com.br


Fundado em 1995, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é a entidade que rege o desporto adaptado no Brasil. Representa e lidera o Movimento Paralímpico no país e busca a promoção e o desenvolvimento do esporte desde a iniciação até o alto rendimento para pessoas com deficiência. O CPB é o responsável pela participação do país em competições continentais, mundiais e em Jogos Paralímpicos, além de promover o desenvolvimento dos diversos esportes adaptados no Brasil, em articulação com as respectivas organizações nacionais.

Mais informações: www.cpb.org.br 




Por Sara Helane - Estilo Press