Como aproveitar datas comemorativas para alavancar seu negócio pet

As datas comemorativas são excelentes oportunidades para fomentar o negócio

As datas comemorativas representam uma oportunidade estratégica para empreendedores do setor pet impulsionarem vendas, atraírem novos clientes e fortalecerem o relacionamento com o público. Seja em celebrações tradicionais, como Natal e Dia das Mães, ou em datas específicas do universo pet, como o Dia Nacional dos Animais, um planejamento bem estruturado pode transformar essas ocasiões em resultados expressivos para a sua marca.



Planejamento estratégico: o primeiro passo para o sucesso


O sucesso de uma campanha em datas comemorativas começa com a identificação das ocasiões mais relevantes para o seu público. Enquanto pet shops podem explorar o Halloween com fantasias para pets, clínicas veterinárias podem aproveitar o Dia do Veterinário para promover serviços de saúde animal. Um calendário de marketing detalhado, com prazos para criação de conteúdo, promoções e divulgação, é essencial para evitar imprevistos e garantir a eficácia das ações.



Promoções e Descontos: Incentivos que convertem


Ofertar descontos temáticos, pacotes promocionais (como "kits de verão" com banho e protetor solar) ou brindes exclusivos pode estimular as vendas e aumentar o ticket médio. Cupons de desconto com prazo limitado, distribuídos via e-mail ou redes sociais, também criam senso de urgência e impulsionam as conversões.



Experiência do Cliente: Decoração e Produtos sazonais


Ambientes físicos e virtuais decorados de acordo com a data — como lojas temáticas no Natal ou fotos de produtos com elementos do Halloween — tornam a experiência de compra mais memorável. Produtos sazonais em edições limitadas, como fantasias ou guloseimas especiais, ainda despertam o interesse por sua exclusividade.



Redes Sociais: Engajamento e visibilidade


Conteúdos interativos, como enquetes, desafios e concursos (ex.: "Melhor Fantasia de Pet no Halloween"), aumentam o engajamento e geram material orgânico. Hashtags temáticas e parcerias com influenciadores pet podem ampliar o alcance e atrair novos clientes.



Parcerias e Eventos: Ampliando oportunidades


A colaboração com clínicas veterinárias, hotéis para pets ou influenciadores digitais permite campanhas conjuntas e maior visibilidade. Eventos presenciais, como sessões de fotos temáticas ou workshops sobre cuidados com os animais, fortalecem a conexão com o público e posicionam a marca como autoridade no setor.



Datas Comemorativas como alavanca de crescimento


Com ações planejadas, promoções criativas e uma estratégia de engajamento multicanais, as datas comemorativas se tornam poderosas ferramentas para destacar seu negócio no competitivo mercado pet. Para empreendedores que desejam aprofundar seus conhecimentos em gestão e inovação no setor, o MBA em Mercado Pet USP/FMVZ oferece insights valiosos e práticos.


 

MBA em Mercado Pet USP/FMVZ - O curso, oferecido pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, combina teoria e prática para capacitar profissionais a liderarem no dinâmico mercado pet. 

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Por Ricardo Tanaka - pecege

 

CFMV publica diretrizes nacionais para castração de cães e gatos

Resolução define exigências estruturais e reforça presença obrigatória de médico-veterinário nas ações de manejo populacional



O avanço das campanhas públicas de castração de cães e gatos no Brasil revela não só alta demanda, mas também grande responsabilidade. De acordo com dados atualizados do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o SinPatinhas, sistema nacional de monitoramento do manejo populacional, já contabiliza mais de 650 mil animais cadastrados. Deste total, 52% foram castrados.

 

O volume de atendimentos mostra a importância das campanhas e a urgência por parâmetros técnicos claros. Por isso, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) lançou, nesta terça-feira (3), as Diretrizes de Atuação para Responsabilidade Técnica em Programas, Campanhas e Mutirões de Esterilização Cirúrgica de Caninos e Felinos, instituídas pela Resolução CFMV nº 1.596/2024.

As diretrizes lançadas consolidam o papel do médico-veterinário como responsável técnico obrigatório em toda e qualquer ação de esterilização com finalidade de manejo populacional, seja em programas permanentes, campanhas temporárias ou mutirões pontuais.

 

As normas detalham responsabilidades, exigências estruturais e parâmetros técnicos que garantem a legalidade, a segurança e o bem-estar dos animais atendidos.

 

Entre os principais pontos:

✔Obrigatoriedade da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para cada evento;

✔Presença de médico-veterinário RT com ART homologada e visível;

✔Definição de estrutura mínima e protocolos de triagem clínica, biossegurança e bem-estar animal;

✔Manutenção de prontuários individuais e elaboração de relatório final da ação;

✔Proibição do uso de anticoncepcionais ou castração química como método coletivo;

✔Reforço à educação em guarda responsável, prevenção ao abandono e identificação dos animais, preferencialmente com microchip.




 

“Mais que uma norma, é uma ferramenta prática para orientar, proteger e dar segurança ao profissional responsável técnico. E, ao mesmo tempo, garantir qualidade e ética nas campanhas”, afirmou Leonardo Nápoli, assessor da presidência do CFMV e responsável pela apresentação do documento durante a 2ª Câmara Nacional de Presidentes (CNP), do Sistema CFMV/CRMVs, que acontece em Brasília até a próxima sexta-feira (6).

 

O lançamento contou com o apoio formal do MMA, representado pela diretora do Departamento de Proteção, Defesa e Direitos Animais, Vanessa Negrini. “Há um universo de animais que precisam chegar às mãos dos médicos-veterinários. Isso reforça a importância da publicação dessas diretrizes. Desde o início, tivemos a certeza de que o programa precisava ser construído em conjunto com o Conselho. E é incrível como, às vezes, ainda precisamos escrever o óbvio: que a responsabilidade técnica nas ações de castração é papel exclusivo do médico-veterinário”, declarou Vanessa.

 

Ela acrescentou que, no MMA, a exigência de RT já é condição obrigatória para liberação de recursos federais destinados a programas de castração. As diretrizes lançadas simbolizam esse esforço conjunto, construído a partir do diálogo com as comissões e grupos de trabalho do CFMV, contribuições técnicas e a experiência prática de profissionais que atuam em campo.

 

O material está publicado no portal oficial cfmv.gov.br e acessível a todos os médicos-veterinários, especialmente aqueles que atuam ou pretendem atuar como responsáveis técnicos em programas de esterilização cirúrgica.



Por Leo Barsan - Assessoria de Comunicação - CFMV 


Maio Amarelo Pet: campanha destaca a importância da prevenção das doenças renais em cães e gatos

Médica-veterinária  dá dicas de prevenção e alerta para sinais de doenças


Com mais de 20 anos de experiência em nutrição pet, a Special Dog Company reforça o apoio ao Maio Amarelo Pet, uma campanha de conscientização que alerta para os riscos das doenças renais em cães e gatos. A empresa promove a prevenção e o diagnóstico precoce, incentivando tutores a cuidarem da saúde renal dos seus animais com ações simples e eficazes.

 

“As doenças renais são silenciosas, progressivas e, muitas vezes, identificadas apenas quando já estão em estágio avançado. Por isso, a conscientização é fundamental. Com informação e acompanhamento adequado, podemos garantir mais qualidade de vida e longevidade aos pets”, destaca Kelly Carreiro, médica-veterinária da Special Dog Company.
 

Segundo a especialista, a Doença Renal Crônica (DRC) é uma das enfermidades mais comuns em pets idosos, especialmente em gatos. Embora possa se manifestar em animais jovens, é a partir dos sete anos de idade que os riscos aumentam significativamente. Entre os sinais de alerta mais frequentes estão alteração no consumo de água, urina em excesso ou ausência de micção, perda de apetite, vômitos, emagrecimento e apatia.
 

A campanha também reforça a importância do check-up veterinário periódico e da adoção de uma alimentação balanceada como forma de prevenção. “A nutrição tem papel essencial na saúde renal. Alimentos formulados com controle de fósforo, sódio e proteínas de alta digestibilidade ajudam a proteger os rins e a manter o organismo equilibrado. Além disso, o estímulo à ingestão de água é um cuidado básico e indispensável”, explica Kelly.


 

Cuidados simples que fazem diferença


Além das visitas regulares ao veterinário, a especialista orienta os tutores a manterem atenção constante ao comportamento dos pets. Mudanças discretas podem sinalizar que algo não vai bem. Observar o apetite, a hidratação e até mesmo o aspecto da urina e das fezes pode ajudar na detecção precoce de alterações.
 

No caso dos gatos, os cuidados devem ser ainda mais específicos. “Gatos tendem a ingerir menos água do que os cães, o que os torna naturalmente mais propensos a problemas urinários e renais. Por isso, é importante oferecer água fresca em diversos pontos da casa, investir em fontes e considerar incluir alimentos úmidos na dieta”, acrescenta Kelly.
 

A empresa tem como propósito produzir alimentos de alta qualidade e promover práticas responsáveis junto à comunidade pet. “Acreditamos que a informação transforma. Ao compartilhar conhecimento, queremos fortalecer o vínculo entre tutores e pets, incentivando cuidados preventivos e uma convivência mais saudável e feliz”, concluiu Kelly.
 


Fundada no ano de 2001 na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, a Special Dog Company nasceu com o desejo de alimentar cães e gatos com a alta qualidade e o carinho que eles merecem. Atualmente, a marca está presente em mais de 38 mil pontos de venda em nove Estados brasileiros e no Distrito Federal, além de exportar para países da América do Sul. Com quatro Centros de Distribuição localizados em Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Extrema (MG) e Uberaba (MG), a empresa se destaca como uma das maiores indústrias do segmento no Brasil, contando com 1.900 colaboradores.
 

Com o intuito de ser um agente transformador dentro da comunidade, a Special Dog Company atua fortemente na promoção de práticas sustentáveis, no sentido de construir um mundo melhor para as gerações futuras. Reconhecida pela pesquisa Great Place to Work (GPTW), a empresa se destaca por unir excelência em produtos e serviços com a valorização de seus colaboradores.




Por Equipe de Comunicação - Special Dog Company

 

Shih Tzu: O Companheiro Ideal

Se você está em busca de um cãozinho pequeno, amigável e cheio de personalidade, o Shih Tzu é uma das melhores opções para adotar. Conhecido por seu porte compacto, pelagem confortável e temperamento cativante, esse cãozinho se tornou um dos preferidos de muitas famílias ao redor do mundo.

 

Neste artigo, vamos explorar tudo sobre Shih Tzu , suas características, cuidados e curiosidades que fazem dessa raça um excelente companheiro.


Características do Shih Tzu

O Shih Tzu, cuja origem remonta à China, é uma raça de cão pequeno e robusta . Seu nome significa "Leão", em chinês, uma referência aos antigos cães de companhia que eram usados pelas famílias reais. A pelagem do Shih Tzu é um de seus maiores encantos, sendo longa, densa e macia, o que exige cuidados diários para mantê-la saudável e sem nós.


A raça é conhecida por seu temperamento afetuoso e amistoso, sendo ideal para famílias e pessoas que moram em apartamentos. São cães de companhia, que as máquinas estão ao lado dos seus donos, seja para brincadeiras ou momentos de relaxamento. O Shih Tzu é geralmente muito calmo e adaptável, tornando-o perfeito para diferentes estilos de vida.


Curiosidades Sobre Raça Shih Tzu

Quando falamos sobre o Shih Tzu, sempre surgem algumas curiosidades sobre a raça Shih Tzu que tornam essa raça ainda mais fascinante. Por exemplo, você sabia que, devido à sua pelagem longa, muitos Shih Tzus têm aparência de um leão? Isso não é apenas uma coincidência, mas sim uma característica proposital que remonta às dinastias chinesas, quando a raça foi criada para se assemelhar aos leões que adornavam os templos budistas.


Além disso, o Shih Tzu tem uma grande relação com a realidade chinesa. Durante séculos, esses cães foram adorados pelas famílias imperiais da China, especialmente pela Dinastia Ming, que os usavam como cães de companhia nos palácios. Muitos Shih Tzus, como os que conhecemos hoje, foram presentes do imperador chinês para pessoas da realidade em outras partes do mundo.


Cuidados e Manutenção

Embora o Shih Tzu seja uma raça encantadora, ele exige cuidados específicos. Sua pelagem longa e sedosa precisa ser escovada regularmente para evitar embaraços e nós. A alimentação também deve ser adequada para garantir a saúde do animal, assim como exercícios diários para mantê-lo em forma.


Outro ponto importante é o cuidado com os olhos e o foco do Shih Tzu. Por ser uma raça braquicefálica (com o foco achatado), os cães dessa raça podem apresentar dificuldades respiratórias. Portanto, é importante mantê-los em um ambiente confortável e arejado.


Conclusão

O Shih Tzu é, sem dúvida, uma raça encantadora que se adapta bem a diferentes tipos de lares. Com sua personalidade carinhosa, aparência marcante e história fascinante, ele conquista o coração de todos ao seu redor.

 

Se você está pensando em adotar um Shih Tzu, lembre-se de que, além do cuidado com a pelagem, a dedicação ao seu bem-estar emocional é fundamental para garantir uma vida longa e saudável para o seu novo amigo de quatro patas. 

Por Hamilton Costa

O mercado dos planos de saúde para pets pede socorro: quem regula esse setor?

Foto: Freepik

O mercado de planos de saúde para animais de estimação no Brasil é um tema polêmico e em constante debate. Com a crescente popularidade dos pets como membros da família, a demanda por serviços de saúde para animais de estimação tem aumentado significativamente. No entanto, a falta de regularização tem gerado preocupações entre os tutores e os profissionais da área veterinária. Neste artigo, vamos discutir os desafios enfrentados por esse mercado e propor soluções para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.


Um dos principais problemas enfrentados pelos planos de saúde para pets no Brasil é a falta de transparência na cobertura e nos preços. Muitos tutores (atualmente chamados de responsáveis) se sentem enganados ao descobrir que alguns serviços não estão incluídos na cobertura ou que os preços são mais elevados do que o esperado. Além disso, o repasse para os veterinários é muito pequeno, o que pode levar a uma diminuição da qualidade assistencial oferecida, além do aumento da carga horária e da menor remuneração do profissional médico-veterinário.


Outro ponto importante é a falta de regularização. Ao contrário do mercado de saúde humana, que é regulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o mercado de saúde para pets não tem uma entidade reguladora específica. Isso significa que as empresas que oferecem planos de saúde para pets não precisam seguir padrões mínimos de qualidade e transparência.


Foto: Freepik



No entanto, é importante destacar que os planos de saúde para pets também têm pontos positivos. Para os pets, o acesso à medicina veterinária é um benefício importante, pois permite que eles recebam cuidados médicos, com ênfase também na medicina preventiva. Para os veterinários, a diminuição da ociosidade nas clínicas e nos hospitais é um ponto positivo, gerando mais receita e previsibilidade de faturamento. Um ponto importante a destacar é que esse aumento de rotina na clínica ou no hospital muitas vezes resulta em um aumento do custo operacional (contratação de recepcionista, veterinário, etc.). É importante que esse cálculo seja feito para avaliar o custo-benefício da diminuição da ociosidade.


Para solucionar os desafios enfrentados pelo mercado de planos de saúde para pets no Brasil, é necessário que haja maior transparência e regularização. As empresas que oferecem planos de saúde devem ser obrigadas a fornecer informações claras e precisas sobre a cobertura, preços, critérios de credenciamento e descredenciamento, entre outros. Além disso, é importante que haja uma entidade reguladora específica que possa estabelecer padrões mínimos de qualidade e transparência.


Por fim, e não menos importante, é fundamental que os veterinários sejam remunerados de forma justa e que os tutores sejam informados sobre os serviços incluídos na cobertura. Com essas medidas, é possível melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e aumentar a satisfação dos responsáveis pelos animais de estimação e dos profissionais da área veterinária.


* Por Fabiano de Granville Ponce


Fabiano de Granville Ponce - Diversa Filmes_Jurandir Santana



Fabiano de Granville Ponce é médico-veterinário, formado pela Universidade de São Paulo (USP), com MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral (FDC) e Pós-MBA em Oxford (USA). Cofundador da Hovet Pompéia e Diretor Comercial da VetFamily Brasil, comunidade internacional de médicos-veterinários.


Pet novo em casa - filhotes saudáveis começam pela alimentação

Mel e Mila são filhotes saudáveis - Crédito: Alessandra Pellegrino

Dieta balanceada nos primeiros meses é essencial para fortalecer o desenvolvimento físico e emocional dos filhotes recém-adotados



Adotar um filhote é um gesto de carinho que muda vidas — tanto a nossa quanto a deles. Mas para que esse novo amigo cresça forte, saudável e feliz, a alimentação adequada desde os primeiros dias é fundamental. Pensando nisso, a veterinária PhD Fernanda Machado Regazzi, referência em Neonatologia, Pediatria e Reprodução no Hospital Veterinário Taquaral (Campinas/SP), reuniu orientações valiosas para quem está começando essa jornada de amor e cuidado.

O conteúdo é completo e cheio de informações práticas sobre amamentação, introdução de ração, escolha dos melhores alimentos, frequência das refeições e até dicas de como perceber se está tudo bem com o desenvolvimento do novo companheiro.

Fernanda Machado Regazzi, veterinária PhD em Neonatologia, Pediatria e Reprodução no HVT - Crédito: Divulgação

Amamentação e introdução de alimentos

Nos primeiros dias, o leite — materno ou fórmula comercial específica — é o alimento exclusivo dos filhotes até a quarta semana de vida. Esse período respeita o desenvolvimento do sistema gastrointestinal, ainda imaturo para processar alimentos sólidos. "A introdução precoce pode causar má digestão, diarreias e desconforto abdominal", alerta a Dra. Fernanda.

A partir da quarta semana de vida, tem início o processo de desmame gradual. O ideal é introduzir alimentos pastosos, como papinhas ou ração específica para filhotes, previamente umedecida com água morna ou com a própria fórmula láctea comercial específica para cães e gatos, até atingir uma consistência semelhante à de um mingau. Para facilitar a transição, a Dra. recomenda substituir inicialmente de duas a três mamadas diárias por essa nova alimentação, aumentando progressivamente a quantidade de refeições pastosas/ sólidas até completar o desmame.

A veterinária explica que cerca de uma semana após o início dessa adaptação, o mingau pode ser substituído por ração umedecida, e, entre a quinta e a sexta semana de vida, tanto cães quanto gatos já apresentam capacidade fisiológica para mastigar e ingerir alimentos sólidos – período em que os dentes decíduos incisivos, caninos e pré-molares normalmente já se encontram erupcionados. “É fundamental, no entanto, respeitar o ritmo individual de cada filhote, permitindo que a transição ocorra de maneira gradual e segura, conforme sua aceitação e desenvolvimento”, observa a especialista.

Recém-nascidos devem receber leite a cada 2 a 3 horas - Crédito: Divulgação

Frequência e forma de alimentar

Filhotes têm necessidades nutricionais especiais e precisam de refeições fracionadas ao longo do dia:
• Recém-nascidos (até 4 semanas): alimentação a cada 2 a 3 horas (somente leite).
• 1 a 3 meses: 5 a 6 refeições diárias com papinhas e ração de filhotes.
• 3 a 6 meses: 3 a 4 refeições por dia.
• Acima de 6 meses: 2 refeições diárias para cães e 4 a 5 para gatos.
É esperado que, no começo, os filhotes façam bagunça ao tentar comer — parte da diversão e aprendizado dessa fase tão especial!

Gatinho come ração seca amolecida com água - Crédito: Arquivo pessoal


Escolha da ração e introdução de petiscos

A veterinária recomenda optar por rações super premium específicas para filhotes, que garantem proteínas de alta qualidade, equilíbrio de cálcio e fósforo para ossos fortes, e ômega-3 para o desenvolvimento cerebral. Novos alimentos como petiscos podem ser introduzidos com moderação a partir dos dois meses de idade, nunca representando um percentual maior que 10% da quantidade total de alimento diário do filhote — sempre produtos próprios para filhotes, nunca alimentos humanos temperados. Segundo Fernanda, a oferta de frutas e legumes como petiscos é permitida, desde que os alimentos escolhidos sejam apropriados e seguros para as espécies canina e felina.

É esperado que os filhotes façam bagunça ao tentar comer — parte da diversão e aprendizado - Crédito: Arquivo pessoal


Atenção aos sinais do corpo

É importante observar a aceitação da comida, o comportamento após as refeições e a consistência das fezes. Fezes firmes indicam uma boa adaptação. Já sinais como diarreia, vômitos ou desconforto abdominal exigem atenção imediata e, muitas vezes, a consulta com um veterinário.


O ganho de peso deve ser monitorado: cães devem dobrar o peso de nascimento entre 10 e 14 dias - Crédito: Arquivo pessoal


Suplementos e controle de peso

Na maioria dos casos, uma boa ração supre todas as necessidades nutricionais de um filhote saudável. Suplementos só devem ser usados sob orientação veterinária.

O controle da quantidade de alimento oferecido é fundamental: a porção diária recomendada está descrita na embalagem de cada ração, por isso, pesar as porções é uma forma eficaz de prevenir problemas de sobrepeso ou baixo ganho de peso. A veterinária lembra que outros fatores podem predispor alterações no ganho de peso/ obesidade, tais como fatores genéticos (raça), idade, castração, doenças endócrinas, medicamentos que aumentam o apetite (hiperfagia) e sedentarismo.

Deste modo, ressalta a Dra. Fernanda, o ganho de peso deve ser monitorado: cães devem dobrar o peso de nascimento entre 10 e 14 dias, enquanto gatos levam cerca de 14 dias para atingir esse marco. “Após essa fase, a taxa de crescimento dos filhotes passa a variar conforme fatores como raça, porte e sexo. Para verificar se o desenvolvimento está dentro do esperado, o veterinário utiliza escalas padronizadas de ganho de peso ao longo dos meses, baseadas em curvas de crescimento específicas para cada porte e sexo. Esse acompanhamento possibilita avaliar, nas consultas de rotina, se o filhote está atingindo os parâmetros ideais de crescimento”, frisa.

Além disso, o veterinário pode orientar o tutor a observar características físicas importantes, como a visibilidade das costelas. Costelas muito aparentes e com pouca cobertura de gordura podem indicar baixo peso, enquanto costelas não visíveis e de difícil palpação devido ao acúmulo de gordura subcutânea sugerem obesidade.


Crédito: Matheus Campos
Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP

Instagram: @hvtcampinass


Av. Heitor Penteado, 311 Taquaral (em frente ao portão 6 da Lagoa) – Campinas SP
Funcionamento: 24 horas, sete dias por semana
Telefones: (19) 3255-3899 / WhatsApp: (19) 99256-5500


Por Kátia Nunes - AMZ Comunicação

Mini documentário - A Era Humana: Jardineiros

Revela desafios e esperanças para os bugios-ruivos em São Paulo



A urbanização acelerada e a falta de informação foram fatores determinantes para uma das maiores crises enfrentadas pela população de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans) no estado de São Paulo. Durante grande surto de febre amarela, a doença e a desinformação levaram as populações da cidade à beira da extinção. Em meio a essa tragédia, um projeto inovador busca monitorar e proteger os bugios, buscando não apenas compreender melhor sua população, mas também promover sua conservação e reintegração na natureza.

A relação entre humanos e natureza está em constante transformação, mas o antropoceno tem direcionado a evolução das espécies selvagens para um caminho perigoso. Este é o contexto do mini documentário "A Era Humana: Jardineiros", uma co-produção do Instituto Ampara Animal e de Pedro Cerqueira. A obra busca dar evidência à situação dos bugios-ruivos na cidade de São Paulo, trazendo imagens e histórias que revelam os desafios e as ações para a conservação desses primatas ameaçados de extinção. O documentário acompanha o monitoramento das populações remanescentes desses animais e também a reintrodução de um grupo de bugios na Serra da Cantareira, uma iniciativa da Divisão de Fauna da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e parceiros.


A produção nasceu do engajamento espontâneo de Pedro, que se voluntariou para auxiliar o Instituto Ampara Animal na captação de imagens. Ao acompanhar de perto o monitoramento realizado pelo projeto "Em busca dos sobreviventes", ele decidiu transformar sua experiência em um material audiovisual que pudesse ampliar a visibilidade para um dos primatas mais ameaçados do mundo.


O documentário retrata o impacto da urbanização na fauna silvestre, evidenciando como os bugios-ruivos, antes comuns na cidade, enfrentam a fragmentação de habitat, atropelamentos, eletrocussão e, principalmente, os resquícios do surto de febre amarela entre 2016 e 2018, que levou à quase extinção da espécie na região metropolitana.


Em um dos momentos mais marcantes do mini documentário, o público acompanha a reintrodução de um grupo de bugios no Parque Estadual da Cantareira, uma ação coordenada pela Divisão da Fauna Silvestre da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo. Composta por várias instituições, entre elas o Instituto Ampara Animal, essa iniciativa visa restabelecer a população da espécie na região e restaurar seu papel ecológico como dispersores de sementes.


Esta obra busca unir ciência e educação ambiental, sensibilizando a população sobre a importância da coexistência harmoniosa com a fauna silvestre. Os bugios, além de serem indicadores da saúde dos ecossistemas florestais, desempenham um papel crucial na dispersão de sementes e na manutenção da biodiversidade.


Para ampliar o alcance da mensagem, "A Era Humana: Jardineiros" está sendo inscrito em diversos festivais nacionais e internacionais. A história desses primatas e daqueles que lutam por sua sobrevivência merece ser conhecida e compartilhada. O mini documentário, portanto, é um convite à reflexão e à ação. Ao narrar essa trajetória de desafios e vitórias, ele inspira e conscientiza, mostrando que a conservação dos bugios é uma responsabilidade coletiva.



O Instituto Ampara Animal segue comprometido com a proteção da fauna brasileira por meio de projetos de monitoramento, resgate e educação ambiental. "A Era Humana: Jardineiros" é um convite para refletirmos sobre o impacto humano na biodiversidade e a necessidade urgente de ações para preservar as espécies que compartilham o nosso espaço.


Para mais informações sobre o documentário e o trabalho do Instituto Ampara Animal, acesse www.institutoamparanimal.org.br


O mini documentário "A Era Humana: Jardineiros" já está disponível nas plataformas digitais da Ampara Animal.


 Por AMPARA - Valle da Mídia

Calopsitas: guia completo para cuidar da ave mais charmosa do Brasil

Foto: Pexels

Desvendando os segredos da companheira de penas que conquistou os lares brasileiros


Se existe uma ave que personifica o charme, a simpatia e a beleza exótica no universo dos pets, essa ave é a Calopsita. Originária das vastas planícies da Austrália, essa pequena cacatua com seu topete expressivo e bochechas rosadas (em algumas mutações) conquistou corações e lares por todo o Brasil, tornando-se uma das aves de estimação mais populares e queridas. Sua personalidade amigável, inteligência aguçada e capacidade de interagir com seus tutores a transformam em uma companhia encantadora, capaz de trazer vida, alegria e uma dose extra de fofura para qualquer ambiente.


Mas não se engane pela aparência delicada e pelo tamanho compacto. Por trás daquele topete que sobe e desce conforme o humor, existe uma ave com necessidades específicas que demandam atenção, conhecimento e dedicação. Proporcionar uma vida longa, saudável e feliz para uma calopsita vai muito além de simplesmente oferecer água e comida. É preciso entender seu comportamento natural, suas necessidades nutricionais, o ambiente ideal para seu desenvolvimento e como garantir seu bem-estar físico e mental. A decisão de trazer uma calopsita para casa é o início de uma relação de companheirismo que pode durar muitos anos, e a qualidade dessa relação depende diretamente do quão bem preparados estamos para atender às suas necessidades.


Este guia completo foi elaborado pensando em você, seja um tutor de primeira viagem encantado com a possibilidade de ter uma calopsita, seja alguém que já compartilha a vida com uma dessas aves e busca aprofundar seus conhecimentos. Aqui, exploraremos desde as características básicas da espécie, passando pelo alojamento ideal, a alimentação balanceada que garante saúde e vitalidade, os cuidados essenciais de higiene, os sinais de alerta para possíveis doenças, até dicas sobre comportamento, socialização e treinamento. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo das calopsitas e descobrir tudo o que você precisa saber para ser o melhor tutor que essa ave incrível poderia desejar.

Foto: pixabay


Raio-X da Calopsita 

Conhecendo Sua Nova Amiga de Penas


Antes de mais nada, vamos conhecer um pouco mais sobre a Nymphicus hollandicus. Originária da Austrália, onde habita regiões áridas e semiáridas, a calopsita é a menor integrante da família das cacatuas. Sua aparência é inconfundível:

Topete Erétil: Talvez sua característica mais marcante, o topete funciona como um verdadeiro termômetro de emoções. Erguido indica alerta ou excitação; relaxado para trás, tranquilidade; ligeiramente levantado, curiosidade.

Cores: A cor selvagem (ancestral) é predominantemente cinza, com face amarela (machos) ou acinzentada (fêmeas e filhotes) e as características manchas alaranjadas nas "bochechas". No entanto, anos de criação seletiva resultaram em uma vasta gama de mutações de cores: Lutino (amarela com bochechas laranjas), Arlequim (manchas cinzas e amarelas/brancas), Cara Branca (sem amarelo ou laranja), Canela (cinza amarronzado), Pérola (penas com "pérolas" claras), Prata, Albina (branca, olhos vermelhos - combinação de Cara Branca e Lutino), entre outras.

Expectativa de Vida: Com os cuidados adequados, podem viver entre 15 a 20 anos, e alguns exemplares chegam até aos 25 anos ou mais. É um compromisso de longo prazo!

Temperamento: São aves extremamente sociáveis, dóceis e interativas. Gostam de companhia, seja de humanos ou de outras calopsitas. São inteligentes, curiosas e podem aprender truques e até a assobiar melodias ou imitar alguns sons (embora não sejam grandes "faladoras" como os papagaios). Podem ser um pouco medrosas inicialmente, mas com paciência e manejo gentil, tornam-se muito apegadas aos tutores.

Foto: pixabay


Construindo o Palácio da Calopsita

 Alojamento Ideal


O lar da sua calopsita é seu refúgio e playground. Escolher a gaiola e os acessórios corretos é fundamental para seu bem-estar físico e mental.

Gaiola: Espaço é Liberdade: Esqueça gaiolas pequenas e redondas. Calopsitas precisam de espaço para se movimentar, esticar as asas e brincar. O tamanho mínimo recomendado para uma calopsita é de 60cm (comprimento) x 40cm (largura) x 60cm (altura), mas quanto maior, melhor! Se for ter um par, dobre o espaço. Prefira gaiolas retangulares ou quadradas, pois oferecem mais espaço útil e segurança.

Grades: O espaçamento entre as grades deve ser seguro, idealmente entre 1,5cm e 1,8cm, para evitar que a ave prenda a cabeça ou patas. Grades horizontais facilitam a escalada.

Foto: pixabay


Poleiros para patas saudáveis: Ofereça poleiros de diferentes materiais (madeira natural não tóxica como goiabeira, eucalipto tratado; corda; poleiros de cálcio) e diâmetros variados. Isso exercita os pés e previne problemas como a pododermatite (inflamação das patas). Evite poleiros de plástico liso ou lixa (podem machucar). Posicione-os em diferentes alturas, mas não sobre os potes de comida e água.

Comedouros e Bebedouros: Prefira potes de aço inoxidável ou cerâmica, que são mais higiênicos e duráveis que os de plástico. Tenha pelo menos um para comida e um para água, e limpe-os diariamente.

Brinquedos essenciais contra o tédio: Calopsitas são inteligentes e precisam de estímulo. Ofereça uma variedade de brinquedos seguros como escadas, balanços, sinos (sem badalo pequeno que possa ser engolido), brinquedos de madeira para destruir, brinquedos com cordas (verificar se não desfiam muito, risco de ingestão), brinquedos de forrageamento (que escondem comida). Faça um rodízio para manter o interesse.

Localização Estratégica: Coloque a gaiola em um cômodo onde a família passe tempo, para que a ave se sinta parte do grupo. Evite luz solar direta intensa, correntes de ar fortes (perto de janelas ou portas abertas), e a cozinha (fumaça e vapores tóxicos, como os de panelas antiaderentes superaquecidas, são fatais).

Foto: pixabay


Banquete Real

 A Alimentação Balanceada da Calopsita


Uma dieta nutritiva é a base para uma calopsita saudável e com penas brilhantes. A antiga ideia de alimentar apenas com sementes é ultrapassada e prejudicial.

Ração Extrusada: A ração extrusada de boa qualidade, específica para calopsitas, deve compor cerca de 60-70% da dieta. Ela é formulada para fornecer um balanço completo de nutrientes, vitaminas e minerais.

Sementes: Um mix de sementes de qualidade (girassol com moderação, painço, alpiste, aveia) pode ser oferecido, mas deve representar apenas uma pequena parte da dieta (cerca de 10-15%), como um agrado ou recompensa. Sementes são ricas em gordura e pobres em muitos nutrientes essenciais.

Frutas, Verduras e Legumes (FVL): São vitaminas essenciais, ofereça diariamente uma variedade de FVL frescos, bem lavados e picados. Boas opções incluem: folhas verde-escuras (couve, espinafre, rúcula - com moderação), brócolis, cenoura, abobrinha, pimentão, maçã (sem sementes), mamão, banana, manga. Evite alface (muita água, pouco nutritiva) e alimentos tóxicos como abacate, chocolate, cafeína, cebola, alho e caroços de frutas.

Água Fresca e Limpa: Sempre disponível, trocada pelo menos uma vez ao dia (ou mais se sujar).

Suplementos: Geralmente não são necessários se a ave come ração extrusada e FVL variados. Suplementos de cálcio (osso de siba, farinha de ostra) podem ser oferecidos, especialmente para fêmeas. Qualquer outra suplementação só deve ser feita sob orientação de um veterinário especializado.

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Spa e Check-up 

Higiene e Saúde da Sua Calopsita


Manter a higiene e estar atento à saúde são partes cruciais da rotina de cuidados.

Banho Refrescante: Calopsitas geralmente adoram tomar banho! Ofereça uma banheira com água rasa e limpa (temperatura ambiente) alguns dias por semana, ou borrife água sobre elas (se gostarem). O banho ajuda a manter as penas limpas e a pele hidratada.

Manicure e Asas: Unhas muito compridas podem prender nas grades ou brinquedos. Se necessário, apare apenas a pontinha transparente, evitando a veia interna (sabugo). O corte das penas das asas é controverso; se optar por fazer (para evitar fugas em ambientes internos), procure um profissional experiente ou veterinário para realizar o procedimento corretamente, permitindo que a ave plane e não caia bruscamente.

Faxina na Gaiola: Limpe os potes de comida e água diariamente. Troque o forro do fundo da gaiola (papel toalha, jornal sem cor) diariamente ou a cada dois dias. Faça uma limpeza mais completa da gaiola, poleiros e brinquedos semanalmente com água e sabão neutro, enxaguando bem.

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Radar de Saúde 

Os Sinais de Alerta


Fique atento a qualquer mudança:

Comportamento: Apatia, sonolência excessiva, ficar no fundo da gaiola.

Penas: Penas eriçadas constantemente, perda excessiva de penas fora da época de muda, arrancamento de penas.

Fezes: Mudança na cor (que não seja pela dieta), consistência (diarreia) ou quantidade.

Respiração: Dificuldade para respirar, chiado, espirros frequentes, secreção nasal ou ocular.

Apetite: Perda de apetite ou sede excessiva.

Aparência: Inchaços, feridas, bico ou unhas com crescimento anormal.

Veterinário Especializado em Aves: Leve sua calopsita para um check-up anual com um veterinário especializado em animais silvestres/aves. Ele poderá avaliar a saúde geral, fazer exames preventivos e orientar sobre manejo e dieta. Ao primeiro sinal de doença, não hesite em procurar o veterinário!

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Mente Ativa, Ave Feliz 

Comportamento e Treinamento


Entender e interagir com sua calopsita fortalece o vínculo e previne problemas.

Comunicação Vocal: Calopsitas se comunicam por meio de uma variedade de sons: assobios, gritos e estalos. Gritar pode indicar medo, tédio, busca por atenção ou apenas excitação. Evite reforçar gritos indesejados dando atenção imediata. Ignore o grito e recompense os momentos de silêncio ou vocalizações agradáveis.

Socialização: A Chave da Confiança - Passe tempo de qualidade com sua ave diariamente. Converse com ela, ofereça petiscos na mão, deixe-a explorar um ambiente seguro fora da gaiola sob supervisão. A paciência é fundamental para ganhar a confiança de uma ave medrosa.

Treinamento Divertido: Calopsitas são inteligentes e aprendem rápido com reforço positivo (petiscos, elogios). Ensine comandos básicos como "subir" no dedo, "ficar", voltar para a gaiola. Sessões curtas e divertidas são mais eficazes.


Lidando com "Manias"


Bicar: Pode ser por medo, territorialismo, hormonal ou apenas exploração. Tente identificar a causa. Evite reações bruscas. Use comandos como "não" ou distraia a ave.

Medo: Aproxime-se devagar, fale com voz calma, ofereça petiscos, respeite o espaço da ave.

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Um Tesouro Alado em Seu Lar


Cuidar de uma calopsita é uma jornada recompensadora, repleta de interação, aprendizado e muito carinho. Ao entender suas necessidades específicas de alojamento, nutrição, higiene, saúde e interação social, você estará proporcionando a ela uma vida plena e feliz. Lembre-se que a informação é sua maior aliada: pesquise, observe sua ave atentamente e não hesite em buscar a orientação de um veterinário especializado.


Com dedicação e amor, sua calopsita não será apenas um pet, mas um verdadeiro membro da família, enchendo seus dias com a alegria contagiante e o charme inconfundível que só essa pequena australiana sabe oferecer. Adote a posse responsável e prepare-se para desfrutar de muitos anos de companheirismo com seu tesouro alado!


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