CÃES X FOGOS DE ARTIFÍCIO












Especialista em comportamento canino dá dicas para amenizar a fobia dos animais
Ricardo Tamborini atribui o medo de alguns pets ao comportamento incorreto por parte dos donos e desfaz alguns mitos sobre a preparação do animal para a queima de fogos

“Nenhum cão nasce com medo”. É o que afirma o especialista em comportamento canino, Ricardo Tamborini, ao explicar que os desvios comportamentais do pet afloram de acordo com os estímulos que ele recebe. O mesmo acontece com a fobia envolvendo fogos de artifício, que na maioria dos casos é resultado de um comportamento incorreto dos donos. “É natural que o cão sinta medo do barulho de rojões e o primeiro impulso dos donos é pegá-lo no colo para protegê-lo. Porém o animal entende isso como ‘uma recompensa por sentir medo’ e terá o mesmo comportamento sempre que ouvir os ruídos”, explica Tamborini.
 
Desde filhote, o cachorro deve entender que o barulho dos fogos não representa perigo e que é algo passageiro. Caso o dono não condicione o pet da maneira correta, ele pode desenvolver a fobia e o medo pode resultar em outros problemas, como estresse, insegurança, agressividade e depressão. “Corrigir um animal adulto, que já desenvolveu um trauma, é muito mais difícil e, em alguns casos, irreversível. Por isso, o indicado é iniciar o processo de adaptação no primeiro ano de vida do pet”, alerta o especialista.
 
Criando cães destemidos
Para o especialista em comportamento canino, a única maneira de evitar que o pet desenvolva fobia de fogos de artifício é condicioná-lo, desde filhote, a encarar o ruído como algo inofensivo. “O segredo é não dar colo e carinho para o pet, não recompensá-lo durante a queima. Por mais que ele chore, quando o barulho cessar ele irá perceber que nada de mal aconteceu. Da próxima vez, ele irá encarar o acontecimento com mais naturalidade”, aconselha.
 
Outra dica de Tamborini é fazer a associação do barulho a algo bom, como petiscos, brinquedos e brincadeiras. “O dono deve fazer isso apenas quando notar que o cão está bem e, principalmente, sem demonstrar receio algum da situação que o incomoda”, completa.
 
O cão já tem medo. E agora?
Dependendo do grau desse medo, o dono deverá recorrer ao auxílio de um especialista em comportamento canino. “Há cães que se machucam gravemente, querem ultrapassar portões ou paredes. Em casos extremos assim, o trauma já está muito enraizado no pet. Daí a importância de contar com a ajuda de alguém que faça um diagnóstico correto e oriente os donos de como revertê-lo”, explica. 
Fotos Internet
O processo de adaptação e dessensibilização deve ser gradativo, agradável e, principalmente, sem forçar o animal. “É errado forçar um animal que já apresenta esse medo a ver fogos ou situações que são desagradáveis a ele. O ideal é trabalhar isso no decorrer do ano. Isso leva tempo e varia de acordo com o nível da fobia de cada animal”, esclarece o especialista.
 
Para que os donos saibam como lidar melhor com o problema, Tamborini listou uma série de dicas com foco em cães que já têm fobia de fogos de artifício:
 
- Deixar um animal que tem medo de fogos sozinho em casa não é uma boa opção. Devido ao medo, ele pode se machucar seriamente, por querer fugir da situação que o está incomodando. O ideal é recorrer a um hotel de cães que tenha uma equipe preparada para dar suporte aos animais na noite da virada de ano.
 
- Se você estiver em um lugar estranho, na casa de amigos ou viajando, proporcione um ambiente seguro e tranquilo para o pet. Deixe-o, de preferência, em um local silencioso, longe de pessoas e outros cães. Em situações de medo o cão procura abrigo em algum local escuro e tranquilo. Isso acontece porque, diferente dos humanos, os cães naturalmente sentem-se seguros em locais com essas características.
 
- Outra alternativa é abrigá-lo em uma caixa de transporte de tamanho adequado, cobrindo essa caixa com algum tecido escuro, ou colocá-lo em um quarto escuro.
 
- Uma técnica que tem sido muito difundida é a de enrolar uma faixa ou tecido no corpo do animal em pontos estratégicos para que a circulação sanguínea das regiões extremas do corpo seja estimulada, amenizando as tensões localizadas no dorso do animal e diminuindo a sua irritabilidade. O grande problema é que essa técnica tem sido difundida como “a solução”, mas na realidade ela só funciona em alguns casos. No geral, cães já em nível pânico não terão qualquer tipo de reação. O que pode ocorrer, se não houver supervisão, é o cão rasgar as faixas a fim de retirá-las, ou até mesmo deixá-lo mais irritado.
 
Mitos
Deixar uma luz acesa, a TV ligada ou colocar algodão no ouvido do pet quando ele estiver sozinho, segundo Tamborini de nada adianta. “Como eu disse anteriormente, os cães sentem-se mais seguros em locais pouco iluminados e silenciosos. Já o algodão é um objeto estranho que causa ainda mais desconforto ao animal”, explica.
 
Usar floral ou medicamentos para tranquilizar ou sedar animais com medo é outro truque que não funciona. “Isso é um paliativo. Pode até aparentar uma pequena melhora, mas quando falamos em medo, abordamos especificamente a questão psicológica, então todos esses métodos e truques citados acima pedem ajudá-lo, mas não são capazes de resolver o problema”, alerta o especialista.
 
Ricardo Tamborini – Adestrador e especialista em comportamento canino
www.ricardotamborini.com.br




ACIDENTES DE NATAL: PETS PODEM LEVAR CHOQUES

Donos devem manter cães e gatos, principalmente filhotes, longe das árvores de Natal. Choques ao roer fios do pisca-pisca podem causar de queimaduras locais a edema pulmonar neurogênico nos animais

caesegatos-9O pisca-pisca da árvore de natal representa um grande perigo aos animais de estimação. Cães e gatos, principalmente filhotes, podem roer os fios do enfeite e levar choques. "O ideal é manter árvores de natal e outros enfeites que contenham a luzinha fora do alcance dos animais", comenta Marcelo Quinzani, diretor do Hospital Veterinário Pet Care.

Caso o dono não consiga evitar o acidente, ele deve levar o pet imediatamente ao veterinário. "Choques podem ser leves, causando queimaduras locais, ou graves, resultando em um edema pulmonar neurogênico de difícil tratamento", alerta o especialista.

No momento do acidente, a primeira providência que o dono deve tomar é desligar o fio da tomada e nunca tentar retirar o cão com o fio ligado, uma vez que também pode ser eletrocutado. Também deve afastá-lo de possíveis poças d’água ou urina e nunca jogar água no animal.

Afastando o pet do perigo
Este tipo de acidente costuma ser mais comum com gatos, que possuem preferência maior por brincar com fios e escalar árvores, e também com filhotes. “Estes são extremamente curiosos e ainda não entendem limites, por isso é necessário que os donos impeçam o acesso à área onde o pinheirinho estiver localizado”, explica o veterinário, que reforça ainda que animais já adultos são mais fáceis de serem condicionados a ficar longe do local através de treinos e prêmios.

Serviço: Hospital Veterinário Pet Care  - www.petcare.com.br


CURSOS & E-BOOKS ONLINE INDICADOS PARA VOCÊ


Uma seleção dos melhores cursos e e-books sobre bichos de estimação para você aprender no conforto da sua casa ao lado dos seus bichinhos. Faça sua escolha e receba tudo online.

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CANINA

“Acesso Premium do Conoec a todo vapor, festas de final de ano chegando e ainda temos alguns novos projetos entrando no ar.” Rafael

Olha só! O Rafael dos Santos fundador do Congresso Nacional de Educação Canina... Abriu as últimas inscrições até hoje às 23h59.

Resolvi divulgar aqui na revista o conteúdo do e-mail do Rafael por saber que as palestras foram muito boas e positivas. Inclusive ele está dando de bônus o Treino Positivo, treinamento online de adestramento, ministrado pelo adestrador Subro Pontes, que apresenta a parte teórica e prática, de como ensinar comandos de obediência para o dia-a-dia através do método clicker training.

O valor de mercado desse treinamento é R$ 197,00, mas até hoje, vai sair DE GRAÇA para você.

“É assim como está corrido para mim, eu também imagino que esteja para você. Por isso eu resolvi atender a alguns pedidos. A lista de espera do Acesso Premium superou minhas expectativas.

Recebi várias mensagens entre ontem e terça de pessoas que perderam o prazo de inscrição e que ainda querem MUITO entrar nessa comunidade.

Por isso resolvi abrir uma exceção e estou Reabrindo as inscrições do Acesso Premium, mas somente até HOJE!...

QUERO SER MEMBRO PREMIUM

...Essa reabertura é uma segunda chance que eu resolvi dar para as pessoas que eu tenho certeza que querem fazer parte dessa comunidade Premium e que vão se beneficiar muito disso.

Estou realmente fazendo tudo que está ao meu alcance para te ajudar a potencializar ainda mais os seus resultados no treinamento com os cães.

Para acelerar ainda mais sua curva de aprendizagem!

Então, além de todas as apresentações do Conoec 3.0 + a seleção das 16 melhores palestras das edições anteriores do congresso, você leva também o Treino Positivo... Sem ter que pagar nada mais por isso!

E para que ninguém saia prejudicado, estamos mantendo o desconto de 50% para essa reabertura das inscrições.. Que junto com o Treino Positivo, fica de R$ 1.494,00 por apenas R$ 647,00.


Garanta sua vaga agora mesmo, porque hoje, dia 11/12 às 23h59, eu vou encerrar de vez as inscrições.

E não esqueça que você tem minha garantia incondicional de 30 dias. Eu confio e acredito tanto no projeto e na transformação que ele vai te causar, que se por qualquer motivo você assistir as palestras e não gostar, eu te devolvo seu dinheiro e ainda te deixo com o acesso liberado.

Se você perdeu o prazo, mesmo que tenha sido só por descuido mesmo, essa é sua nova e última chance de fazer parte da comunidade Premium do Conoec.


Grande abraço, Rafa Santos (Fundador do Conoec - Congresso de Educação Canina)

AIDS FELINA - VETERINÁRIO ALERTA



























AIDS Felina: Veterinário alerta para a importância de manter os gatos seguros em casa
Doença transmitida entre animais, principalmente por meio de mordidas, pode ser fatal em 15 a 45% dos casos. Machos adultos e não castrados são os que compõem o grupo de maior risco

Poucas pessoas sabem, mas a AIDS é uma doença que também pode afetar os gatos. O VFI (Vírus da Imunodeficiência Felina) ou AIDS Felina é causado por um vírus que leva a deficiência do sistema imunológico dos gatos e os predispõe a algumas doenças infecciosas. “A forma mais comum de transmissão é por meio das brigas, especialmente através de mordidas. Também pode ocorrer durante transfusões de sangue, em que o sangue está contaminado, ou de mãe para filhote durante o parto ou amamentação”, explica o Drº Cléber Fontana, veterinário e diretor clínico do hospital Pet Care.

A doença, de maneira geral, apresenta estágios diferentes. Existe a fase aguda, que ocorre com 4 ou 5 semanas pós-infecção, podendo durar de meses a semanas. A fase assintomática (latência), que pode durar anos, e a fase mais complexa, na qual o animal contrai diversas doenças secundárias, seguindo para o estágio final da infecção.

A transmissão do vírus ocorre apenas entre gatos e não é uma doença hereditária, porém, em alguns felinos selvagens, ela pode acontecer com mais facilidade. “O material genético do vírus pode ser incorporado em seu genoma e ser transmitido aos seus descendentes.”, completa.

Sintomas

Geralmente, os gatos infectados chegam a ter uma aparência saudável por vários anos e os sintomas demoram a aparecer. “Eles podem estar relacionados à doença em si ou às doenças secundárias, que incluem má qualidade do pelo, febre, falta de apetite, diarreia, inflamação da mucosa oral (gengivite/estomatite), doenças oftalmológicas, alterações neurológicas entre outros”, destaca o especialista.

Entretanto, segundo estudos mais recentes, por mais que o animal demore a mostrar os sintomas, a doença pode ser fatal, de 15 a 45% dos casos, e isso dependerá muito do estilo de vida do animal, das doenças em que ele é exposto, entre outros fatores.

Prevenção

A maneira mais segura de prevenir doenças como o VIF é evitar que o felino tenha acesso às ruas, para que não seja exposto a brigas com animais possivelmente infectados. Além disso, é importante testar as bolsas de sangue antes de realizar qualquer transfusão sanguínea.

Para o veterinário, não existe uma raça específica que contraia o vírus com maior facilidade. “A epidemiologia da doença está mais relacionada ao sexo, estilo de vida e idade do animal. Machos adultos e não castrados são os que compõem o grupo de maior risco”, conclui.

Serviço: Hospital Veterinário Pet Care  - www.petcare.com.br


Projetos completos e funcionais que podem ser usados por pessoas e cães ou gatos, mesas e camas com área de toca/caminha ou estantes com espaço para colocar potes de comidas. Ver Preço

14 PROJETOS DE MÓVEIS PARA CÃES E GATOS




























Olha só que produto interessante esse da arquiteta Fernanda Dias Goi, ela desenvolveu 14 projetos de móveis multifuncionais para pessoas e cães ou gatos ao mesmo tempo. Já que nossos amigos peludos ficam melhor acomodados pertinho da gente, do jeito que eles e nós gostamos, e a casa ainda fica bem arrumada e se aproveita melhor o espaço.

Os projetos completos de 14 móveis funcionais que podem ser usados por pessoas e seus amigos peludos, como mesas e camas com área de toca/caminha ou estantes com espaço para colocar potes de comidas.

O produto é um Arquivo em formato pdf com os 14 projetos completos de móveis, inclui desenhos de apresentação e de execução, que servem para pedir o orçamento e a fabricação dos móveis a qualquer marceneiro.

O tema criado pela arquiteta é bem diferenciado e difícil de se encontrar no mercado mas que agrada a muitas pessoas, especialmente as que têm cães e gatos e gostam de soluções criativas.
Os projetos incluem:
- Desenhos de apresentação, para visualizar os móveis;
- Desenhos de detalhamento, para executar as peças.

Com os desenhos em mão, você pode escolher qual mais agrada a você e a seus amigos peludos, e encomendar para um marceneiro.

Os seguintes móveis estão detalhados nesse produto (Arquivo PDF):
- Móvel 1: Mesa de cabeceira para cães e gatos, com 3 opções de tamanho.
- Móvel 2: Gabinete com espaço para caixa de areia dos gatos, prático e higiênico.
- Móvel 3: Estante com porta de correr e prateleiras que formam espaços de lazer ou descanso para os gatos.
- Móvel 4: Mesas redondas com nichos para cães ou gatos, incluindo mesa lateral, de centro ou de jantar.
-Móvel 5: Aparadores com área para potes de comida de cães ou gatos, com 2 opções de tamanho.
- Móvel 6: Cama de casal com gavetas e espaços para caminhas de cães.
- Móvel 7: Cama de solteiro com gavetas e espaços para caminhas de cães.
- Móvel 8: Estante estreita com espaço para potes de comida e armazenagem de objetos.
- Móvel 9: Escrivaninha com gaveteiro com espaço para cães pequenos ou gatos.
- Móvel 10: Guarda-roupas temático com prateleiras para gatos na lateral.
- Móvel 11: Estante com prateleira retrátil para notebook e área para caminha de cães ou gatos.
- Móvel 12: Guarda roupa com espaço para caminha de cães de médio/grande porte.
- Móvel 13: Rack para TV com caminhos e cantinhos para gatos.
- Móvel 14: Estante baixa multiuso com portas de correr e áreas para gatos.
Para você e para seu amigo (ou amigos) de 4 patas, que merecem cantinhos especiais dentro de casa.  Os projetos estão em um arquivo pdf que você recebe ao adquirir este volume desenvolvido pela arquiteta Fernanda Dias Goi, do site Dicas de Arquitetura.

COMÉRCIOS DEVERÃO ANUNCIAR SE ACEITAM OU NÃO ENTRADA DE ANIMAIS, PROPÕE DEPUTADO

Projeto de Lei Nº 1138, de 2015, que “determina aos órgãos competentes a colocação de placas ou adesivos, em locais visíveis, na entrada de restaurantes, bares e similares, onde constará se naquele estabelecimento é permitido ou não a entrada de animais domésticos, em todo o estado de São Paulo”.

Se pudessem, cães e gatos nunca se separariam de seus donos. Fiéis companheiros, tudo o que mais eles querem é estar perto de seus melhores amigos. Muitos donos também gostariam que isso fosse possível. Mas não é. Além de não explicitarem a aceitação ou proibição de animais de estimação em suas fachadas, muitos estabelecimentos comerciais proíbem a entrada e a permanência dos “filhos de quatro patas”, até nas áreas externas.

Cada vez mais nos deparamos com situações diárias onde os animais são companheiros inseparáveis das famílias, mais do que nunca, a sociedade moderna debate políticas de proteção e inclusão dos animais.

São muitos os casos, principalmente de idosos e crianças, que não dispensam a companhia dos seus animais, deixando muitas vezes de usufruir uma saída com a família para almoçar, jantar, tomar um simples lanche ou ainda fazer compras em comércio ou em shoppings.

Diante do grande número de animais existentes hoje nos lares paulistas e da dificuldade de achar locais onde os mesmos são aceitos, e também pela falta de comunicação, que o deputado Jorge Caruso - PMDB deu entrada na Assembleia Legislativa de São Paulo ao Projeto de Lei Nº 1138, de 2015, que “determina aos órgãos competentes a colocação de placas ou adesivos, em locais visíveis, na entrada de restaurantes, bares e similares, onde constará se naquele estabelecimento é permitido ou não a entrada de animais domésticos, em todo o estado de São Paulo”.

O projeto de lei do deputado Estadual Jorge Caruso - PMDB, foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação e agora está na Comissão de Atividades Econômicas, onde aguarda o parecer. Passando nessa comissão ele vai para a Comissão de saúde, tendo parecer também favorável, está pronto para a ordem do dia, ou seja: VOTAÇÃO final. 

Segundo artigo da lei, todos os estabelecimentos comerciais, como restaurantes, bares e similares deverão ter em local visível, fixado um informativo, uma placa ou adesivo dizendo se é permitido ou não a entrada de animais domésticos naquele estabelecimento.

“Acredito que essa Lei é de valia para todos que tem seu animal inserido no seu cotidiano, só quem tem um companheiro e o ama entende a importância de uma lei como essa, e na verdade, seguimos o que já é feito na rede hoteleira, sobre a divulgação da aceitação ou não dos animais em determinados locais, é uma forma de respeito aos animais e aos seus donos”, disse Jorge Caruso.

Enviado por Carlos Alberto

COMO ESCOLHER UM NOME PARA O SEU GATINHO

Escolher um nome para um novo gato ou gatinho é uma decisão importante. O nome será usado para referir-se ao gato pelo resto da sua vida. Leve um tempo para escolher um nome, e mantenha as seguintes sugestões na mente:
Evite nomes que soam como comandos
Ao escolher um nome para o seu novo animal, escolha um que não soe como um comando comum. Os animais se apoiam no “soa como” em vez de “significa” quando tentam entender o que estamos comunicando a eles. O seu gato não saberá qual é o caminho a seguir quando você o chamar.
Evite nomes que parecem outros nomes
Assim como o nome do gato não deve soar como um comando, ele também não deve ser semelhante ao nome de outros membros da família (humana ou animal!). Isso resultaria em confusão para o seu gato e seu xará.
Mantenha o nome curto
Outra coisa a considerar é o comprimento do nome. Em geral, nomes menores com uma ou duas sílabas serão mais fácil para o seu animal de estimação reconhecer do que nomes maiores.
Tente usar consoantes e vogais “fortes”
Consoantes fortes como “k”, “d”, e “t” são mais fáceis de ouvir e distinguir do que consoantes como “f”, “s” ou “m”. O mesmo acontece com as vogais.
Escolha um nome que ele ou ela possa crescer com ele
Se você estiver nomeando um gatinho, lembre-se que ele ou ela irá se tornar um adulto, então você quer escolher um nome apropriado para cada fase da sua vida.
Esteja disposto a chamar o nome em público
Por último, certifique-se de escolher um nome que você se sentirá confortável em público. Um nome que você acha que é pessoal e bonitinho pode assumir uma conotação diferente quando chamado no seu quintal caso seu gato vá para fora. Além disso, não escolha um nome que pareça engraçado e possa fazer as pessoas rirem do seu gato. 
Acabar com Pulgas em 3 Passos
"Acabar com Pulgas em 3 Passos" é um manual desenvolvido por Médico Veterinário, que ensina a eliminar as pulgas dos animais e do ambiente. Saiba mais!

CERVEJA BOA PRA CACHORRO

Cerveja para cães: Dog Beer lança petisco líquido sabor frango
Primeira cerveja do Brasil desenvolvida especialmente para a espécie amplia sua linha de produtos com mais um sabor altamente palatável


A Dog Beer, primeira cerveja o Brasil desenvolvida especialmente para cães, entra em uma nova fase com um lançamento que promete fazer a alegria da cachorrada: a cerveja sabor frango. A novidade foi desenvolvida nos mesmos moldes do petisco líquido sabor carne, sem álcool e gás carbônico, ingredientes que fazem mal à saúde dos cães. A Dog Beer sabor frango é feita à base de água, malte e extrato de frango, o que a torna altamente palatável.

“Mantivemos a mesma fórmula criada e desenvolvida pelo Centro de Tecnologia e Alimentos e Bebidas do SENAI de Vassouras/RJ, único pólo de formação de mestres cervejeiros da América Latina”, comenta Lucas Marques, empresário que adquiriu a marca no primeiro semestre de 2015 e que acaba de inaugurar a primeira cervejaria do Brasil especializada em animais. “Na época, foram dois anos de estudos com um grupo formado por veterinários e especialistas em cerveja, o que resultou em um produto de grande sucesso, que rapidamente caiu no gosto de donos e seus pets”, completa.
A Dog Beer sabor frango está disponível em unidades de 355 ml.

Dog Beer - (11)2143-4004

CUIDADOS COM A UNHA DO PET: HIGIENE OU VAIDADE?




















Se engana quem pensa que a manutenção em dia das unhas do cachorro é apenas por aparência. Na verdade, é um cuidado básico de saúde, já que, quando as unhas estão muito grandes, além de causar desconforto no animal quando ele se locomove, elas podem quebrar, deixando o pet aberto a uma infecção; ou envergar, influenciando em sua postura ou até mesmo perfurando a carne.

Geralmente, pets que não passeiam muito, pets idosos, ou que têm mais contato com superfícies lisas (como os que moram em apartamento), precisam que suas unhas sejam cortadas mais vezes. No caso de animais mais ativos, as unhas são naturalmente reduzidas com o exercício.

Geralmente, quando você escutar o barulhinho das unhas batendo no chão, está na hora de apará-las. Uma vez que você começar a ser responsável por cortar as unhas, irá se acostumar ao tamanho e passará a saber visualmente se ela já está muito longa.

Curso em formato e-book Para adestrar Seu cachorro com 15 Minutos POR dia



CÃES IDOSOS

Visitas frequentes ao veterinário aumentam a expectativa de vida dos animais

Pets na fase senil requerem cuidado redobrado com doenças comuns da idade

Os cães apresentam os primeiros sinais de velhice em torno do sétimo ou décimo ano de idade. De acordo com o Dr. Marcelo Quinzani, veterinário do Pet Care, um cão pode ser considerado idoso quando já viveu 75% de sua expectativa de vida e esse cálculo depende da raça do animal. “Quanto maior a raça do cão, menos tempo ele vive e, consequentemente, se torna idoso mais cedo”, explica o profissional.

O aparecimento de pelos brancos no focinho e ao redor dos olhos, a perda de vitalidade, disposição e a dificuldade em fazer alguns esforços físicos já não são mais os únicos transtornos apresentados. Quando o pet chega à idade senil, os processos degenerativos tornam-se mais comuns e passam a progredir de maneira mais rápida, comprometendo a saúde do pet. “Atualmente, ressaltamos a obesidade e doenças relacionadas a ela como os problemas mais frequentes e mais precoces no processo de envelhecimento canino”, completa.

Para Quinzani, doenças hormonais, como Hipotireoidismo e Hiperadrenocorticismo, também são muito comuns nesta fase e, quanto mais idoso o animal, maior será sua predisposição para desenvolver tumores e neoplasias. Daí a importância das visitas cada vez mais frequentes ao veterinário.

Acompanhamento veterinário

Por não serem como os seres humanos, que podem dizer que tipos de dor estão sentindo, os cães idosos necessitam de uma observação contínua feita por seus donos. Quando atingem uma idade mais avançada, os animais também exigem visitas com uma frequência maior ao veterinário para a realização de exames periódicos.

Segundo Quinzani, estas são as ferramentas principais para a descoberta precoce de doenças e processos degenerativos. “Exames de ultrassom, ecocardiograma, raio-x de tórax, mensuração da pressão arterial, dosagens hormonais e exames de sangue e urina devem ser realizados de acordo com a avaliação do médico veterinário”, conclui.

Alimentação e banho

A alimentação é um fator bastante relevante para manter a longevidade do pet. É importante que os donos saibam controlar a qualidade e a quantidade de calorias dos alimentos oferecidos ao animal. “A dieta e o volume dos alimentos mais indicados para cada raça e idade fazem parte do cuidado nutricional durante a vida e, principalmente, durante a velhice do pet”, destaca o especialista.

Em relação aos banhos, para evitar traumas físicos ou problemas na coluna e nas articulações, é necessário um cuidado especial. “Esse animais sentem mais dor e tem limitações de movimentos que devem ser respeitadas tanto nos banhos quanto em outras atividades físicas”, alerta o veterinário, que destaca ainda a importância da escovação e tratamento dentário, que garantem a saúde bucal para a maioria dos cães, diminuindo os riscos de doenças mais sérias, aumentando ainda mais a expectativa de vida.

Sobre o Hospital Veterinário Pet Care 
Fundado em 1990, o Hospital Veterinário Pet Care oferece a mais completa estrutura de atendimento clínico, cirúrgico e diagnóstico para pequenos animais. Seu corpo clínico é constituído por mais de 80 veterinários e especialistas altamente qualificados, com formação nas melhores escolas de Medicina Veterinária.

Com atendimento 24 horas para casos emergenciais, o hospital atende a diversas especialidades (entre elas cardiologia, neurologia, ortopedia, endocrinologia e dermatologia) e conta com equipamentos de diagnósticos de última geração, plano de saúde próprio (com direito a tratamento periodontal), salas de internação eUnidade de Terapia Intensiva (UTI).

Serviço: 
Hospital Veterinário Pet Care     
Unidade Ibirapuera: Av. República do Líbano, 270 – São Paulo
Unidade Pacaembu: Av. Pacaembu, 1839 – São Paulo
Unidade Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3001 – São Paulo
Unidade Tatuapé: Rua Serra do Japi, 965 – São Paulo

Redes sociais:

Por Lais Silva | Central de Fontes Comunicação