Plantas Pet Friendly: conheça quatro espécies para enfeitar a casa sem riscos

 

Crédito: Pixbay - schnauzer-smelling-the-flowers










É preciso ter cuidado com algumas espécies comumente encontradas em vasos e jardins


As pesquisas já dizem: o número de cães e gatos presentes dentro dos lares brasileiros já é maior que o de crianças. No mundo, são 130 milhões de animais domésticos que fazem parte de uma família e de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil possui a segunda maior população pet do mundo, com 22,1 milhões de felinos e 52,2, milhões de cães. Com tanto carinho dentro de casa, é de se esperar que eles sejam curiosos e muito brincalhões com qualquer coisa que veem pela frente, inclusive, plantas.


 

As plantas e flores exalam perfumes únicos, são de texturas e cores diferentes atraindo atenções dos bichinhos, o que pode ser muito perigoso já que algumas espécies são altamente tóxicas para eles. As azaleias, por exemplo, costumam enfeitar diversos jardins e é possível encontrá-las durante um passeio na rua, no entanto, são uma das plantas que oferecem riscos aos pets. “A azaléia possui uma beleza única, mas é tóxica para os bichos, podendo causar vômitos, diarréia, convulsões, arritmia cardíaca, cegueira e até mesmo levá-los ao coma”, alerta Lucas Buffo, CEO de Flores Online.


 

Outras plantas que podem causar até a morte do animalzinho são copo de leite, antúrio, samambaia, lírio e espada de são jorge. Inclusive, a toxicidade da samambaia pode ser tão potente, que até mesmo as folhas secas e mortas que caem no chão são perigosas. Por isso, é extremamente importante estar atento aos mínimos detalhes, principalmente nesta época do ano em que muitas famílias costumam viajar, levam seus pets consigo ou deixam na casa de um terceiro. Mas, outras tantas plantinhas não oferecem esses riscos e são tão belas e perfumadas quanto às demais, como o girassol, a orquídea, a fitônia e as echeverias.

Crédito: Pixbay - french-bulldog




“O girassol é encantador por natureza e a fitônia tem um aspecto diferenciado que traz muita beleza. Elas podem ser plantadas em jardins ou vasos. Além disso, as orquídeas, com diferentes cores e formas são lindas para decorar espaços e não costumam atrair tanto a atenção de cães e gatos”, afirma Buffo. As echeverias são uma espécie de suculenta e além de não serem tóxicas para os animais, são excelentes para serem colocadas em varandas, pequenos espaços ou até mesmo para criar quadros.


 

Tudo isso não quer dizer que, caso você tenha uma das plantas tóxicas para os pets, deva se livrar delas - basta trocar elas de local, de modo que não facilite o acesso a elas. Ainda assim, é preciso ter muito cuidado com a curiosidade dos cães e com as habilidades dos gatos que adoram subir e escalar. Pesquise bastante sobre as espécies pois afinal é possível ter uma casa bela e decorada com muitas cores e ainda ter a alegria dos pets, sem ter que abrir mão de um ou de outro.


 

*Fundada em 1998, a Flores Online é o primeiro e-commerce de flores e presentes especiais do país, que visa incentivar a comercialização de produtos artesanais, em qualquer momento e para qualquer tipo de relação. A empresa, criada pela Família Casarini, recebeu investimentos da 1800Flowers e BR Opportunities e, atualmente, conta com novo comando. Em julho de 2017, Luiz Torres e Lucas Buffo assumiram a operação da companhia, que passou a integrar o Grupo Flora, ao lado de Isabela Flores e Uniflores.



Por Bruna Pedroso - Agency NR7




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Mais de 80% dos veterinários de pequenos animais utilizam as redes sociais para se comunicar com clientes, aponta pesquisa

 

Créditos: Comac

Gestores e donos de estabelecimentos pets estão entre os mais presentes no ambiente digital, representando 73% dos usuários. Plataforma mais utilizada é WhatsApp, seguida pelo Instagram e Facebook

 


Manter uma presença forte nas redes sociais é essencial para profissionais e empresas que querem se destacar. Essa realidade também se aplica à área veterinária. Segundo dados da pesquisa Radar Vet 2021, realizada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), 81% dos entrevistados utilizam as plataformas para interagir com os clientes. Desse total, gestores e donos de estabelecimentos são os que mais fazem uso desse canal de comunicação, representando 73%.


 

Ao contrário do que se possa imaginar, não são os mais jovens que se fazem mais presentes no formato digital. De acordo com o estudo, profissionais entre 40 e 49 anos se destacam nas postagens, sendo que 68% responderam que preferem o Instagram, enquanto 38% publicam os conteúdos no perfil do Facebook. Já em relação ao WhatsApp, esse é o meio digital preferido por 78% dos entrevistados de todas as idades para manter contato com a clientela.


 

De forma percentual, os profissionais do Nordeste são os mais assíduos nas redes e promovem conteúdo com o foco em cuidados da saúde, bem-estar e divulgação do trabalho, sendo que 74% deles postam constantemente. Já na região Centro-Oeste, 23% responderam que não utilizam as plataformas para interagir com os clientes.



Créditos: Comac

 

“Pelos resultados, percebemos que ter um perfil nas redes sociais, marcar presença nesses espaços, se tornou algo essencial. Parece que se você não está ali, você não existe para o público. As redes sociais se tornaram uma forma de aumentar a base de clientes, propagar informações corretas, se comunicar com os tutores, divulgar seu trabalho e se destacar nesse meio, por isso a gente incentiva essa imersão”, disse Andrea Castro, coordenadora da COMAC.


 

PANDEMIA: O QUE MUDOU NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
 

A grande maioria dos entrevistados percebeu alguma mudança de comportamento do consumidor durante a pandemia, principalmente entre os profissionais que atendem uma maior proporção de cães e entre aqueles que realizam atendimento em domicílio.


 

A principal mudança está relacionada com um menor poder aquisitivo dos consumidores, fato percebido por 37% dos profissionais. Cerca de 23% também observaram uma diminuição no número de consultas/internações.


 

Contudo, cerca de quatro em cada dez respondentes perceberam mudanças positivas no comportamento do consumidor, principalmente a rápida percepção dos problemas com os animais (18%) e aumento nos cuidados com os animais (16%).


 


*Fundado em 1966, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) congrega 91 empresas responsáveis por cerca de 90% do mercado brasileiro de medicamentos veterinários. Entre as suas atribuições, estão a representação legal das indústrias de saúde animal perante os órgãos oficiais, a produção de estudos, coordenação de campanhas sanitárias e educativas, além da comunicação e defesa da reputação do setor. Saiba mais no site ofical do Sindan.
 


*A COMAC (Comissão de Animais de Companhia) foi criada em 2007 e trata dos interesses de um dos mais importantes e crescentes segmentos da indústria veterinária brasileira e mundial, o mercado de cães e gatos.

A instituição surgiu com a necessidade de cuidar do mercado de animais de companhia e, por meio da interação com os principais players desse mercado, a COMAC executa ações que estimulam o desenvolvimento do mercado pet brasileiro, principalmente das áreas ligadas à saúde animal.



Por Carlos Vinicius Amorim  - Fundamento RP 





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Não é apenas um cachorro! Ele é da família

 

Família com seu pet










Animais domésticos têm se tornado entes familiares e já se discute sobre o conceito de famílias multiespécies


Durante as discussões de qualquer casal em processo de divórcio surgem as especulações sobre com quem ficará determinado bem. Isso vai desde presentes de casamento até os próprios filhos que, a partir de certa idade, já têm o direito de serem ouvidos. Porém, nessa divisão, em muitos casos fica sobrando uma parte importante da história daquele casal ou família: os pets!


No judiciário, tem se tornado bastante comum ações desse tipo em caso de separação dos tutores. A chamada ‘guarda de pets’, embora ainda não se valha de uma lei específica, utiliza o Código Civil por analogia, com relação a guarda e alimento de filhos concebidos durante o matrimônio. Ele decide sobre à guarda dos pets e se vale de leis supostamente direcionadas a crianças e adolescentes. Inclusive, os tribunais de justiça de São Paulo, de maneira recorrente, decidem sobre a guarda e alimentos dos pets e até a discussão sobre o compartilhamento de despesas.


Há quem diga que os pets têm substituído os filhos biológicos. Porém, sendo esse o motivo ou não, fato é que a partir do Projeto de Lei nº 6054/2019 (antigo PL 6799/2013) eles não são mais considerados “coisas”, tendo assegura, embora não tenham personalidade jurídica, o direito de serem representados na justiça em casos de violações.


Gato em família









Famílias multiespécies

Amparadas constitucionalmente, existem diversos tipos de entidades familiares como as matrimoniais, decorrentes do casamento, informais, baseadas na união estável, homoafetivas, monoparentais, constituídas a partir do vínculo de apenas um dos genitores com os seus filhos, anaparentais, o vínculo entre irmãos na ausência dos pais e as famílias multiespécies que são aquelas formadas por humanos e seus animais de estimação, baseada no vínculo afetivo, pelo qual os humanos reconhecem seus pets como membros da família, e em muitos casos até como filhos.


Ainda sobre esse assunto, em janeiro de 2022, a Espanha se tornou o primeiro país a aprovar uma lei que reconhece animais de estimação como membros da família. Para a advogada Carmem Lilian Calvo Bosquê, sócia-proprietária do escritório Bosquê Advocacia, com certeza essa questão chegará ao Brasil. “Os animais domésticos, cada vez mais, têm se tornado entes familiares, com reciprocidade de sentimentos perante os seus guardiões, o que trouxe a discussão a respeito desses seres e da família multiespécie. Por essa razão, e pelo fato de que a população de caninos e felinos tem crescimento ano a ano, só resta a adequada regulamentação por parte do Estado quanto aos direitos que possam recair sobre estes seres sencientes.”


Por Giovanna Felzener - Midiaria.com  



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Gatos filhotes castrados se beneficiam de alimentos específicos para esta fase da vida

 

Uma alimentação específica é a melhor opção para os pequenos felinos


Cada vez mais, os gatos têm sido castrados ainda filhotes em decorrência da maior conscientização sobre os benefícios deste procedimento, seja vinda dos tutores ou de ONGs da causa animal. A castração, recomendada por médicos-veterinários, aumenta consideravelmente a expectativa de vida do pet, pois reduz as fugas em até 94%, diminuindo o envolvimento em brigas com outros gatos e também o contágio e a transmissão de doenças infectocontagiosas, além de ser a medida mais eficaz para evitar a reprodução indesejada e o crescimento da população de animais abandonados. Para as fêmeas, reduz o risco de tumores mamários, a ocorrência de infecções uterinas e a vocalização excessiva que ocorreria na época do cio; já nos machos, auxilia na redução dos comportamentos sexuais indesejados, como a demarcação de território com urina.


 

Mesmo sendo muito importante ao animal, a castração promove mudanças fisiológicas e comportamentais que favorecem o ganho excessivo de peso, o que pode ser facilmente evitado com uma nutrição adequada. Porém é comum os tutores continuarem com o alimento de filhote até o gatinho completar 1 ano de idade, quando se torna adulto.


 

Com a decisão de realizar a cirurgia nos gatos ainda filhotes, torna-se desejável que a partir dos seis meses de idade, seja oferecida uma alimentação especializada para esta situação, visto que as necessidades nutricionais dos filhotes, sejam eles castrados ou não, são diferentes dos gatos adultos. O mercado disponibiliza uma variedade de alimentos para gatos castrados adultos, mas raras opções para filhotes castrados. Mariana Fragoso, médica-veterinária da Adimax, uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos do Brasil, explica: “Por estarem em desenvolvimento, os filhotes têm necessidades nutricionais específicas. Seu organismo demanda mais proteína, energia e níveis adequados de vitaminas e minerais. E o ideal é ele receber um alimento que atenda às demandas de filhote, mas que tenha uma energia adaptada, levando em conta que a castração diminui a necessidade energética, mesmo nesta fase da vida. Embora entre 6 e 12 meses o filhote ainda esteja em desenvolvimento, o ritmo desse crescimento já diminui, e continuar com um alimento de filhote a partir de 6 meses em um filhote castrado pode levar a um ganho excessivo de peso, prejudicando a saúde do animal”.


 

Mariana ainda alerta que é primordial o tutor se atentar não só à dieta, mas também ao manejo e ao estilo de vida do animal: “Para obter o benefício desejado com relação à manutenção do peso, que é essencial após a castração, é importante o controle da quantidade de alimento oferecido, de acordo com a indicação presente nas embalagens ou recomendação do médico-veterinário. Além disso, estimular atividades físicas por meio de brincadeiras também colabora para a manutenção do peso e a saúde física e mental do felino”.


 

Pensando nas necessidades específicas dos gatos filhotes castrados, a Adimax reforçou o portfólio da família Fórmula Natural, sua marca Super Premium, com uma nova linha exclusiva para gatos, cujo destaque é o alimento para os animais nesta condição e fase da vida, atendendo uma demanda cada vez maior dos tutores, que ainda não contam com muitas opções para filhotes. A linha Fórmula Natural Gatos oferece também produtos para diferentes necessidades, sabores e fases da vida do animal: gatos filhotes, filhotes castrados, gatos adultos, adultos castrados, adultos castrados de pelo longo e gatos sênior 7+ castrados. Além das características individuais de cada produto Fórmula Natural Gatos, todos os alimentos da linha oferecem diversos benefícios à saúde do animal: contêm minerais balanceados que auxiliam no controle do pH urinário, favorecem a saúde intestinal, ajudam na formação de fezes mais firmes com menos odor, mantém a pelagem brilhante e sedosa e auxiliam na redução da formação de tártaro.

 

 

*Fundada em 2002, a Adimax é hoje uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos no Brasil. Com sede em Salto de Pirapora, Região Metropolitana de Sorocaba (SP), filiais em Abreu e Lima (PE), Uberlândia (MG) e Goianápolis (GO), e Centros de Distribuição pelas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.

A Adimax tem como missão promover o bem-estar animal e tem o engajamento com várias causas sociais, que fazem parte do seu propósito: “amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência".


Por Thais Gobbi  - JTComconsultoria  







Dicas e curiosidades para evitar transtornos em embarques de viagens rodoviárias

 

CEO da Quero Passagem listou alguns detalhes importantes sobre bagagens, viagens com menores de idade e pets


Viajar, conhecer lugares e pessoas é sempre maravilhoso. Mas alguns detalhes precisam ser analisados para que o embarque seja tranquilo e não cause transtornos à viagem. O CEO da Quero Passagem, Lukasz Gieranczyk, separou algumas dicas importantes para viagens de ônibus que podem passar despercebidas e precisam de atenção prévia em determinados casos.



Viagens com menor de idade

Passear com os pequenos pode ser bastante divertido, porém é necessário alguns cuidados para que não haja problemas no embarque. Para embarcar com menores é necessária apresentação do documento do responsável e da criança. Em casos de viagens com terceiros é indispensável a autorização dos responsáveis legais. Até os 5 anos de idade a criança é isenta de tarifas, porém algumas empresas exigem a emissão do comprovante de gratuidade. Esse procedimento deve ser feito no guichê da viação até uma hora antes do embarque.





Bagagem e objetos pessoais

Assim como em viagens aéreas, o peso da bagagem precisa ser respeitado. Para seguir no bagageiro as malas devem pesar até 30 quilos, já os pertences que seguiram junto ao passageiro durante o trajeto não podem pesar mais que 5 quilos.

Os volumes acomodados no bagageiro são de responsabilidade da empresa até o momento que forem retirados no destino final. Já os que estão com os passageiros são de inteira responsabilidade do mesmo, tornando isenta de qualquer obrigação em caso de perda ou dano.


 

Animais de estimação

Muitos passageiros não abrem mão de compartilhar momentos inesquecíveis de viagens com seus animais, mas existem regras que regulamentam esse tipo de transporte em ônibus. Ao contrário do avião, onde o pet é despachado, no ônibus ele segue junto ao passageiro. Nesse caso é obrigatório o uso de caixa de transporte apropriada. Além disso, o animal deve pesar até 10 quilos, precisa ter uma poltrona só para ele, ter atestado de saúde firmado por médico veterinário, emitido no período de 15 dias antes da viagem, ter Carteira de Vacinação atualizada, onde esteja presente as vacinas antirrábica e polivalente e placa de identificação com o nome e o telefone do tutor. Vale ressaltar que são permitidos apenas cães e gatos em viagens rodoviárias.


 

Esses e outros cuidados ao viajar são essenciais para evitar transtornos ao embarcar. Atentar-se à dicas, checar documentação e chegar pelo menos com uma hora de antecedência pode diminuir muito o risco de algum problema de embarque.



 

Fundada em 2013, a Quero Passagem é um e-commerce de passagens de ônibus que atende todo o Brasil, conectando histórias de norte a sul pelas rodovias do país. Com mais de 2 milhões de passagens vendidas, a companhia conecta mais de 300 empresas em sua plataforma. Atualmente, a Quero Passagem é a empresa que mais cresce no setor de venda de passagens de ônibus on-line.



Por Júlia Nascimento  





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Adotou um Pet? Veterinário indica quais os primeiros cuidados

 

Rodrigo Real, CTO e Leo Zysman, CEO da S2 Pets










Na pandemia, o número de pets em lares brasileiros cresceu 30%, sendo que em 23% dos casos foi a primeira vez que as pessoas adotaram pet


Existem atualmente mais de 144 milhões de pets no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos Para Animais de Estimação (Abinpet). O número de pets em lares brasileiros cresceu 30% durante a pandemia, sendo que em 23% dos casos foi a primeira vez que essas pessoas adotaram um gato ou cachorro. Pensando em como ajudar os novos tutores de pets, o veterinário André Madsen, da clínica An MAdsen Vet, parceira da S2 Pets, startup que usa tecnologia para auxiliar pet shops independentes a ganhar escala, deu algumas dicas:


 

Leve-o a um veterinário

O primeiro passo essencial ao adotar um pet é levá-lo a um veterinário. Caso ele tenha sido adotado direto de uma clínica, é possível que ele já tenha passado por um check-up. Caso contrário, essa é a primeira etapa a seguir, para entender quais os primeiros cuidados necessários. O médico veterinário irá verificar a saúde do pet, pedir alguns exames, recomendar a ração correta e medicamentos necessários, além de verificar quais vacinas o novo membro da família deve tomar.


 

Fique atendo aos cuidados com a saúde e higiene do pet

Seja adulto ou recém-nascido, o pet demanda alguns cuidados com a saúde e gerenciamento de tempo do tutor para não perder nenhum cuidado. Caso já tenha acesso a carteira de vacinação do pet, o tutor já pode se planejar e organizar a agenda para vacinação, desparasitação e vermifugação do animal. Caso tenha adotado um animal que vivia na rua, um profissional veterinário indicará quais as vacinas necessárias e fará exames para verificar se o animal está livre de doenças infecto contagiosas e parasitárias, como pulgas e carrapatos.


 

Com as necessidades claras, agora é se planejar: uma dica é usar um aplicativo como o MeuPet, gratuito e disponível para Android e iOS, que permite criar uma ficha médica do animal com nome, idade, peso, pedigree, pelagem, chip e temperamento. O app permite alertas para acompanhar a rotina individual dos pets, evitando que o tutor esqueça de alguma necessidade. Além do prontuário digital, ao precisar de algum cuidado como banho, tosa ou consultas ao veterinário, é possível buscar por meio de geolocalização clínicas e pet shops locais.


S2 Pets MeuPet











Planeje-se para os cuidados diários

Ao adotar um pet, principalmente caso ele seja o primeiro pet da família, toda a dinâmica da casa precisa ser adaptada, por isso é necessário ter um planejamento prévio. Comece pelos cuidados diários, como definir um horário certo para servir água, ração e levá-lo para passear. Ter um pet exige tempo, investimento e dedicação.


 

Escolha a ração adequada

A alimentação é uma etapa indispensável dos cuidados com o pet. Assim como nós, eles também precisam se alimentar bem e repor os nutrientes. Uma alimentação inadequada pode gerar problemas gastrointestinais, inflamações e até mesmo envenenamento, já que alguns alimentos comuns na dieta humana são extremamente perigosos para os pets, podendo ser tóxicos devido ao excesso de gordura. Por isso, é importante pesquisar e se informar com cuidado, de preferência com um veterinário, sobre a melhor ração para o pet, de acordo com a espécie, peso, idade e porte do animal. Além disso, caso ele não seja o primeiro pet da família, o ideal é que os pets não compartilhem a alimentação e tenham acesso a quantidade correta de alimentos e comedouros higienizados.


 

Tenha um cantinho especial

Uma dica muito importante para tutores de primeira viagem é ter um espaço especial para o pet. Seja o pet um gato ou cachorro, ele vai precisar de um espaço dedicado às necessidades diárias, descanso e principalmente, para criar referência e ter disciplina. É nesse local que devem estar a caixinha de areia, em caso de gatos, ou tapete higiênico, caso seja um cão, além de alguns brinquedos. Lembrando também da troca da areia e tapete higiênico para manter a higiene do local e evitar insetos, mau cheiro e doenças.


 

Tenha uma coleira de identificação

Uma das maiores preocupações dos tutores de pets é que o pet se perca. Por isso, não esqueça de adquirir uma coleira de identificação e gravar os dados do animal e seus, para entrarem em contato caso ele se perca.


 


S2Pets é uma retailtech que usa tecnologia para auxiliar pet shops independentes a ganhar escala, aumentar vendas e ganhar produtividade, enquanto os tutores de pets continuam a ter acesso a pet shops locais humanizados e gerenciam os cuidados do pet por meio do aplicativo gratuito MeuPet, disponível para Android e iOS.



Por Rosimere Basílio - ScalePress






Dia das Mães: mães de pet podem ter gastos médios mensais de 450 reais

 

Crédito da imagem: Shutterstock









Levantamento realizado pela fintech Onze mostra que manter um animal de estimação pode consumir parte relevante do orçamento


Afinal, mãe de pet também é mãe? Você já deve ter acompanhado essa polêmica em algum momento nas redes sociais. Independente do lado que assumimos, o fato é que os pets têm grande importância para muita gente. Durante a pandemia, por exemplo, muitas pessoas buscaram nos animais de estimação uma companhia enquanto passavam mais tempo em casa. Resultado disso foi um aumento de 30% no número de pets em lares brasileiros durante o isolamento social, segundo pesquisa da Comissão de Animais de Companhia.


 

"Ter um animal de estimação é algo que demanda bastante dedicação, amor e dinheiro. É muito comum conhecer pessoas que adotaram ou compraram seus pets sem fazer qualquer tipo de conta, sem levantar os custos e quanto isso representa em seu orçamento pessoal. E o que acontece é que os gastos com os animais de estimação podem ser bastante relevantes e têm aumentado de maneira considerável nos últimos meses", afirma Samuel Torres, consultor financeiro da Onze, fintech de saúde financeira e previdência privada.



 

Pensando justamente em entender quais os gastos uma mãe de pet pode ter mensalmente, a fintech fez um levantamento e constatou que, considerando um gato ou cachorro de porte médio, os gastos podem chegar a mais de R$ 450 por mês, em média. Ou seja, facilmente manter um animal de estimação pode consumir parte relevante do orçamento de uma pessoa ou até família.


 

Por exemplo, o preço da ração para cachorros varia pelo tamanho do pacote, que pode ser de 1kg, 3kg e até 15kg - indo de 25 a 180 reais, em média. No caso de alguns produtos premium ou alimentação específica, o pacote de 15kg pode chegar a R$ 440. Já os petiscos costumam ter variação de 8,99 a 52 reais, com produtos premium a R$ 170.


 

Os shampoos costumam variar de R$ 8,99 a R$ 60, sendo que alguns produtos premiums ou para necessidades específicas, como shampoos medicamentosos ou para tratamento de pelo, podem chegar a R$ 200.


 

As roupas mais simples estão na faixa de R$ 30 e as mais sofisticadas chegam a R$ 199. Ossinhos e bolinhas variam de R$ 6 a R$ 20 e alguns brinquedos mais sofisticados chegam a custar até R$ 289. Por fim, caminhas e casinhas variam de R$ 40 a R$ 800, com produtos premium que chegam a custar R$ 2175. Uma consulta de rotina no veterinário pode variar de R$ 120 a R$ 300.



 

"Para agravar a situação, alguns desses gastos têm aumentado substancialmente. Nos 12 meses finalizados em março, os preços dos alimentos para animais aumentaram 22,06%, quase o dobro do IPCA do período (11,30%) e da categoria alimentação e bebidas do índice (11,62%). E esses números ainda foram pouco impactados pelos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, que tende a pressionar ainda mais o preço da ração, uma vez que o conflito impactou o preço de grãos e fertilizantes", explica Samuel.


 

As outras categorias relacionadas dentro do IPCA, tratamento de animais e serviços de higiene para animais, apresentaram menor elevação (6,98% e 7,65%, respectivamente), mas ainda altas substanciais.


 

Para o consultor financeiro, considerando que a renda real média do brasileiro caiu 8,7% nos três primeiros meses de 2022 em relação ao mesmo período do ano anterior, fica claro que se planejar, preferencialmente, antes de obter um animal de estimação, ou pelo menos depois, é de suma importância para a vida financeira das mães e pais de pet, principalmente considerando que adotar um animal de estimação é uma decisão que vai impactar a vida financeira por muitos anos.


 

Samuel reforça que, da mesma forma que é indicado uma reserva financeira de emergência com o valor dos gastos mensais de uma pessoa, também é importante manter uma reserva de emergência para as contas do pet. Para construir essa reserva, o ideal é levar em consideração o valor de 6 a 12 meses dos gastos fixos, além de um valor adicional com foco em possíveis gastos emergenciais de saúde. Assim, no exemplo de gasto médio a R$ 450, o consultor indica uma reserva de pelo menos R$ 3500.



 

"Vale lembrar que os bichinhos de estimação também estão sujeitos a doenças crônicas e, conforme ficam mais velhos, têm mais necessidades médicas e até de diferentes tipos de alimentação. Em casos mais graves que precisam de acompanhamento na clínica veterinária, a internação de um bichinho pode custar, em média, R$ 120 por dia. É importante levar tudo isso em consideração para garantir os cuidados do pet com tranquilidade e responsabilidade (financeira e emocional) por todo seu período de vida", conclui Torres.

 


Onze é a primeira Prevtech do Brasil. Uma solução de previdência privada e saúde financeira que chega com a proposta de reinventar esse mercado, oferecendo acesso a uma plataforma 100% digital e sem burocracia, fundos diversificados e gestão especializada do dinheiro. Com a solução de saúde financeira da Onze, os colaboradores têm acesso a check-ups financeiros periódicos, consultas individuais com especialistas e uma plataforma com milhares de vídeos sobre finanças.



Por Nicole Almeida - NR7 Agência

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