Dia Mundial do Cachorro: Conheça os melhores hotéis e resorts para seu melhor amigo celebrar a data

 

Chalés vips, programação recreativa, day care, passeios e lazer em grandes espaços arborizados é a proposta do Clube de Cãompo, um verdadeiro resort para cães a 80 km de São Paulo



Celebrado anualmente em 26 de agosto, o Dia Mundial do Cachorro ganhou repercussão a partir de uma alusão à comemoração americana National Dog Day, uma data que tem por objetivo evidenciar os direitos e todos os cuidados que os cães devem e merecem receber ao longo de suas vidas. E como o carinho e a promoção do bem-estar a estes amigos nunca é demais, garantir alguns dias de descanso em meio ao verde, com muito conforto e atividades recreativas pode ser um grande presente para vivenciar a verdadeira proposta dessa data.

 

Nesse sentido, algumas hospedagens como o Clube de Cãompo, destacam-se em suas propostas de lazer, descontração e estrutura para receber animais de todos os portes e raças. Localizado em Itu, a apenas 80 km de São Paulo, o espaço de 60 mil m² é um verdadeiro resort para cães. Entre as diversas opções de suítes, o hotel reserva uma área vip, com chalés de 30m², como se fossem uma verdadeira casa com quintal privativo, totalmente protegidas do frio e com câmera para monitoramento online por parte dos donos.


Com uma equipe preparada para receber os pets e atender todas as suas necessidades específicas, a hospedagem inclui uma programação recreativa personalizada com atividades como socialização, agility, natação e outras brincadeiras dinâmicas que aprimoram o condicionamento físico, fortalecem músculos e ossos. Os proprietários recebem imagens e vídeos destas atividades por WhatsApp, para acompanharem a diversão de seus cães. Além disso, o Clube de Cãompo também dispõe de veterinários 24h, para garantir a segurança física e emocional dos pets.

 

“Seja para um day care, para celebrar a data, ou para uma hospedagem mais longa, contamos com uma estrutura completa e profissionais altamente capacitados, prontos para atender as necessidades e promover essas atividades que os pets adoram. É muito importante, principalmente para cães que vivem em apartamentos ou sem a presença de outro cachorro, experienciar esses períodos de socialização, desprender bastante energia e praticar atividades que ajudarão em sua saúde e bem-estar. Nossos departamentos são separados por porte de animal e todos os ambientes são higienizados e desinfetados diariamente”, comenta Aldo Macellaro Jr., veterinário e proprietário do Clube de Cãompo.


A hospedagem ainda inclui banho, momentos de passeio e lazer em uma ampla área gramada e arborizada. O espaço conta também com o serviço de transporte porta a porta, em veículos climatizados, para a comodidade e segurança dos hóspedes.

 

O Clube de Cãompo fica na Rodovia SP 300 (Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), Km 95 - Itu/SP. Mais informações pelo telefone/ WhatsApp (11) 99968 4729 ou no site.

 


Fundado em 1996, o Clube de Cãompo é um hotel fazenda para cães localizado em Itu (SP), a 80 km da capital.  Projetado para oferecer diferenciais em hospedagem, o espaço é uma verdadeira colônia de férias para animais, oferecendo amplos espaços em meio à natureza, chalés individuais, departamentos separados por porte de animal, ambientes higienizados e desinfetados diariamente. O espaço ainda conta com assistência integral de veterinários e a hospedagem inclui banho e passeios monitorados pelos 60 mil m² de área do Clube. Também podem ser contratados para os cães hóspedes os serviços de agility, natação, adestramento, obediência básica, solução de problemas comportamentais, condicionamento físico e Day Care, composto por um dia de atividades variadas, além do transporte porta a porta, em veículos climatizados, para maior comodidade e segurança.



Por Ana Paula Giorgetti  - AtitudeCom  








Projeto apoiado pela Concer monitora presença de mico-leão-dourado nas regiões Metropolitana e Serrana do Rio de Janeiro


Especialista alerta a população contra a perseguição de primatas, que não transmitem a varíola dos macacos ou monkeypox


Ameaçado de extinção, um dos mais conhecidos símbolos da fauna brasileira, o mico-leão-dourado pode ser encontrado às margens da Rio-Juiz de Fora, em cidades das regiões Metropolitana e Serrana do Rio de Janeiro. Essa é a tese que o veterinário Eduardo Rubião, presidente da organização não governamental Pantharpia, pretende comprovar na pesquisa de doutorado que desenvolve na Escola Nacional de Botânica Tropical do Rio de Janeiro, vinculada ao Jardim Botânico. O estudo é feito por meio do Projeto Sagui Leão Rosalia.

 

Segundo o especialista, o habitat do mico-leão-dourado no estado do Rio de Janeiro é a Região de Baixada Litorânea. Por isso, mesmo sendo ameaçado de extinção, exemplares da espécie são encontrados com mais frequência nos municípios de Silva Jardim, Rio Bonito e Casemiro de Abreu, por exemplo. No entanto, devido à interferência da presença humana na Mata Atlântica, Eduardo revela que há três hipóteses da presença dos animais na Região Metropolitana do RJ: 1- Foram soltos pelas pessoas na área; 2 - Migraram da região de baixadas litorâneas ou; 3- Existiam pequenas populações remanescentes na área que não foram registradas pelos pesquisadores (essa possibilidade é mais remota, porém pode ter acontecido).

 

Contando com o apoio da Concer, concessionária que administra a BR-040, o veterinário pretende ampliar o monitoramento de populações de micos-leões-dourados em municípios como Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Magé, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu e Petrópolis, que integram as regiões Metropolitana e Serrana do estado. "Temos nessas regiões nove unidades de conservação que estão conectadas, florestadas e protegidas. Ao longo dessa área de 200 mil hectares, temos seis municípios. E nesses locais, já descobrimos várias populações de mico-leão-dourado", revela o coordenador do Projeto Sagui Leão Rosalia.

 

De acordo o especialista, muitos exemplares da espécie têm sido encontrados espalhados nessa área desde 2019, quando iniciou sua pesquisa. Eduardo explica que ele e os integrantes de sua equipe vão até os locais de ocorrência do mico-leão-dourado na Mata Atlântica, coletam material biológico dos animais para a pesquisa de doenças, genética (origem dos animais) e ações de monitoramento para em seguida devolvê-los à natureza.


Seus estudos indicam que a área estudada possui cerca de 30 mil hectares em condições de abrigar cerca de mais de dois mil micos-leões-dourados. "Esse trabalho de monitoramento do mico-leão-dourado na Região Metropolitana é inédito e muito importante, pois 12 milhões de pessoas habitam nessa área e precisam ser informados sobre o modo de como devem proceder ao encontrar o animal", explica o veterinário.

 

Os resultados da pesquisa devem ser apresentados até o final do ano no meio acadêmico. Contudo, o especialista adianta que já registrou aproximadamente 150 indivíduos, divididos em 30 grupos familiares.

 

Encontrar esses primatas em regiões serranas, especialmente em função da altitude, explica Eduardo Rubião, pode indicar que a pressão da presença do homem e as mudanças climáticas — que estaria ficando mais quente — estejam provocando mudanças no habitat da espécie. Na década de 1960, o estado do Rio de Janeiro contava com apenas 200 indivíduos e hoje, em função da luta pela sua preservação, já existem aproximadamente três mil animais.

 

Primatas não fazem parte do ciclo da doença "varíola dos macacos" -- Presidente da ONG Pantharpia, o veterinário Eduardo Rubião esclarece que primatas não são reservatórios e não fazem parte do ciclo da doença monkeypox, a chamada varíola dos macacos. De acordo com o especialista, o vírus dessa doença é transmitido principalmente por roedores, como ratos e camundongos, por exemplo; e não por primatas.

 

"A varíola dos macacos ou monkeypox é um nome errado que foi dado para uma doença que foi registrada em cativeiro com alguns macacos oriundos da África no final da década de 50. Mas ela está associada mais a roedores silvestres do que propriamente com os macacos. Até hoje, todas as agências mundiais não relataram a transmissão de macacos para humanos: foi sempre de humanos para humanos. É necessário que a população se esclareça da importância dos primatas no meio ambiente", observou.

 

Nesse sentido, o especialista ressalta que a falta de informação é muito prejudicial ao meio ambiente, destacando que os primatas não têm registro de transmissão da monkeypox, assim como não transmitem a febre amarela para os seres humanos e alerta aqueles que perseguem primatas por conta dessas doenças. "É importante conscientizar a população para que não matem, não persigam e não maltratem os primatas. Isso é crime ambiental punido com a legislação em vigor”, completou.

 

Diante desse cenário, ganha mais importância o apoio da Concer ao Projeto Sagui Leão Rosalia. A concessionária libera o pedágio das equipes de pesquisa e prepara a realização de uma série de palestras em escolas públicas de Petrópolis sobre o tema da presença do mico-leão-dourado na região, dentro do programa Rota do Saber — iniciativa da Concer que leva educação ambiental para escolas na região do entorno da BR-040.

 

"Vamos realizar palestras nas escolas nas quais a concessionária desenvolve iniciativas de Educação Ambiental. É fundamental conscientizar as crianças e as comunidades da presença do mico-leão-dourado na região. Assim, as pessoas sabem como lidar melhor com os animais, evitando danos", completou o presidente da ONG Pantharpia.





Por Alessandra Moura Bizoni - Insight Comunicação






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Rio de Janeiro é a primeira capital a permitir cães e gatos em supermercados

 

Normas estão estabelecidas em decreto municipal. Asserj cria selo Super Pet


Cães e gatos já são bem-vindos nos supermercados do Rio de Janeiro, primeira cidade do Brasil a permitir a entrada e circulação de animais domésticos nestes estabelecimentos. Com base em normas do Decreto Rio nº 51.262, publicado no Diário Oficial do Município, a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) vai emitir o selo Super Pet para os mercados que desejarem aderir à prática. O lançamento da iniciativa ocorreu neste sábado (06/08), em um supermercado da Zona Oeste, com a presença do prefeito Eduardo Paes; do secretário municipal de Saúde, Rodrigo Prado; da presidente do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio), Aline Borges; e do presidente Asserj, Fábio Queiróz.


- Essa é uma medida tomada com todos os cuidados, não há qualquer risco sob o ponto de vista de vigilância sanitária. Ficamos muito felizes de fazer com que nos supermercados da cidade do Rio de Janeiro as pessoas possam fazer as compras e levar seus pets - disse o prefeito Eduardo Paes.

Presidente da ASSERJ Fábio Queiróz e cliente.










O evento contou ainda com vacinação antirrábica promovida pelo Ivisa-Rio e distribuição de senhas para castração de cães e gatos. Também foram aplicados microchips nos pets para identificação e rastreio, além da presença de animais das unidades públicas de medicina veterinária que estão disponíveis para adoção responsável.


- Fizemos um decreto com bastante normas técnicas, mas que não burocratizou essa questão. O importante é o supermercado adequar a sua unidade em termos de higiene e limpeza. Não tem mais motivo para encontrar, hoje, um animal preso fora do mercado, enquanto o seu dono está fazendo compras - afirmou o secretário de Saúde, Rodrigo Prado.


Entre as normas estabelecidas no decreto para a presença de animais nos supermercados, será necessário que o tutor apresente certificado de vacinação e comprovante de vermifugação, que deverá ser exigido pelos estabelecimentos. Os mercados também poderão dispor de áreas de recreação para os animais, desde que sob supervisão constante, além de disponibilizar carrinhos específicos e oferecer água potável. Será proibida a entrada com cães sem coleira ou sem focinheira (dependendo do porte) ou, no caso de gatos, fora de caixa adequada para transporte. Oferecer água ou comida aos animais dentro do supermercado também não será permitido.



- É uma satisfação muito grande pra nós, do Ivisa, estar presentes e atuantes nesse momento, aqui e no município do Rio como um todo. Muita gente pode não fazer ideia disso, mas a saúde animal é um tema fundamental para a Vigilância Sanitária. Até porque sabemos que zelar pelos animais também é zelar pelo nosso próprio bem-estar. E é por isso que essa integração cada vez maior com os nossos animais é algo tão positivo - destacou a presidente do Ivisa-Rio, Aline Borges.


Para o presidente da Asserj, Fábio Queiróz, a iniciativa vai facilitar a vida dos tutores, que muitas vezes precisam conciliar o passeio com as compras.

Presidente da ASSERJ Fábio Queiróz


A cultura pet friendly está cada vez mais disseminada na cidade. Portanto, nada mais natural do que os supermercados também abrirem suas portas para os animais domésticos. Muitas pessoas deixam seus animaizinhos presos na entrada dos mercados, enquanto fazem suas compras, correndo o risco de serem roubados ou sofrer um acidente. A iniciativa visa atender a esta grande parcela de consumidores - explicou.


O Brasil tem a segunda maior população de cães, gatos e aves canoras e ornamentais em todo o mundo e é o terceiro maior país em população total de animais de estimação, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 54,2 milhões de cães, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes, 39,8 milhões de aves e mais 2,3 milhões de outras espécies. O total é de 139,3 milhões de pets. Como a população já chega a 213 milhões de habitantes, o número de pets representa mais da metade dos brasileiros. O Sudeste é a região com a maior concentração de animais, com 47,4%.


Ainda de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013) feita pelo IBGE, 44,3% dos domicílios do país possuem pelo menos um cachorro, o equivalente a 28,9 milhões de unidades domiciliares. O IBGE estimou a população de cães em domicílios brasileiros em 52,2 milhões, o que dá uma média de 1,8 cachorro por domicílio.


Por Vanessa Teixeira - Danthi Comunicações






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Aplicativo gratuito para Android e IOS ajuda a localizar pets perdidos

Carlos Fabbro, especialista em tecnologia e idealizador da PUPZ, é tutor da Channel

 

Tecnologia de reconhecimento facial desenvolvida pela PUPz utiliza inteligência artificial para identificar animais por focinho e pontos da face. 


Perder o pet é um dos maiores temores de quem tem um filho de quatro patas, o que pode acontecer mesmo quando o tutor é cuidadoso. Os pais de gatos, por exemplo, ficam preocupados quando os felinos saem para dar uma voltinha, já que esses animais chegam a percorrer até três quilômetros e podem encontrar diversos perigos pelo caminho. Com os cachorros não é diferente, existem muitos fujões que não podem ver um portão aberto e escapam agilmente, o que também pode acontecer em casos de fogos que assustam os animaizinhos. Para ajudar os tutores nessa saga, a PUPZ - empresa especializada em produtos pets - criou um aplicativo gratuito de reconhecimento facial, disponível para Android e IOS. 


 

O amor pelos pets aumenta a cada dia, com muitos casais adiando a gravidez ou até optando por não ter filhos, enquanto a adoção de animais só aumenta a cada dia no Brasil. A pandemia também impulsionou esse tipo de iniciativa, pois de acordo com a pesquisa Radar Pet 21, cerca de 30% dos animais dos tutores entrevistados foram adquiridos neste período. Nos primeiros meses da crise sanitária, um levantamento realizado pela União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) revelou que a adoção de animais cresceu 400%.


 

Com o crescimento do número de animais nos lares brasileiros, a preocupação com a segurança dos pets só aumenta, mas com o avanço da tecnologia, já existem diversas soluções para quem não quer perder os passos dos bichinhos. Carlos Fabbro, especialista em tecnologia e idealizador da PUPZ, é tutor da Channel, uma Golden Retriever que foi a musa inspiradora para o desenvolvimento do aplicativo de reconhecimento facial e criação da empresa - especializada em produtos para garantir a segurança dos animais, como coleiras, peitorais e tags para identificação.

 

 

“Nós levamos anos para desenvolver esse aplicativo, que por meio da inteligência artificial consegue ligar os pontos da face do animal para identificá-lo. Para isso, nós utilizamos três redes neurais convolucionais, uma classe aplicada com sucesso no processamento e análise de imagens digitais, e que é a base para o reconhecimento facial dos pets em nosso sistema”, explica Fabbro.

 

 

Quem quiser usufruir do sistema gratuito de reconhecimento facial da PUPZ, precisa baixar o app na loja de aplicativos do respectivo sistema operacional de seu smartphone, sendo que a empresa disponibiliza versões para os mais utilizados atualmente, IOS e Android. Após a instalação, basta seguir com o cadastro na plataforma do tutor e do pet, e utilizar a câmera do próprio celular para fazer o reconhecimento facial do animal, que ficará arquivado na plataforma.



Por Camila Oliveira - Missão Comunicação 





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Petfive marca presença em maior feira PET da América Latina



Com um estande de 42m², a marca fará demonstrações da areia higiênica biodegradável para felinos



A Petfive, líder em vendas de areias higiênicas biodegradáveis no Brasil e que exporta para mais de 20 países, estará presente na maior feira pet voltada para negócios da América Latina, a Pet South América, que neste ano completa 20 anos de edição. O evento acontece entre os dias 17 e 19 de agosto, na São Paulo Expo, em São Paulo. Em um estande de 42 m² e com acessibilidade, o visitante poderá conferir demonstrações da granularidade e como é feita a formação de torrões da areia higiênica biodegradável.



Entre as mais de 400 marcas expostas, a Pefive leva seu último lançamento: a Pazinha Ideal, feita de plástico 100% reciclável. Com design exclusivo para um peneiramento rápido e coletar as sujeiras menores, extremamente leve e ultra-resistente, o item irá compor a linha Viva Verde! juntamente com as areias higiênicas biodegradáveis da marca. Além disso, a empresa também pensou em uma embalagem diferenciada: o produto vem em uma caixa feita de papel com certificação de reflorestamento FSC e tinta vegetal. Nela, o consumidor também encontrará um QR Code, que o levará para uma landing page com a explicação de todas as fases de elaboração e indicação de uso da pazinha.





Já as areias higiênicas biodegradáveis da Petfive foram criadas após muitos estudos em insumos renováveis e comportamento felino. A marca conseguiu listar três desafios em relação ao setor, desenvolvendo uma areia higiênica que elimina completamente e de forma natural o cheiro de amônia, característico da urina de gato, usando uma fórmula proprietária 100% vegetal, e sem nenhum aditivo químico e sem poeira. Feita à base de milho e mandioca, duas culturas naturais, renováveis e biodegradáveis, o produto da Petfive é 100% sustentável e possui uma cor mais clara para ajudar a detectar diferenças na urina do gato, que podem sinalizar algum problema de saúde.



Para Pedro Bastos, CEO da Petfive, os tutores passaram a se preocupar não só com a saúde dos seus animais, mas também em consumir produtos que estejam ligados a questões socioambientais. “O segmento pet vem crescendo ano a ano, vimos esse número aumentar na pandemia. Estivemos, inclusive, na maior feira de Pet do mundo em maio, agora, levar a Petfive para a Pet South América é consolidar ainda mais a marca na América do Sul, trocar experiências e apresentar os conceitos de um produto que elaboramos com muito estudo e dedicação, tanto as areias como a Pazinha Ideal”, finaliza.



Petfive - Empresa especializada em produtos para animais de estimação, especialmente areias higiênicas para gatos, que respeitam o meio ambiente e promovem excelência de performance. A companhia tem em seu portfólio duas marcas próprias (Sustainably Yours e Viva Verde!). Na categoria areia biodegradável, a Petfive é líder de mercado, com a marca Viva Verde!. Hoje consolidada como grande player da indústria pet, exporta produtos para Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, China, Japão, Israel, Índia, Alemanha, Colômbia, Chile, entre outros. Com consciência ambiental e produtos sustentáveis no seu DNA, a Petfive tem parceria com a ONG internacional Rainforest Trust, que atua há mais de 30 anos protegendo florestas tropicais de todo o mundo.



Por Alessandra Sabbag - Máindi 




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Pets em fase de amamentação: conheça os cuidados para assegurar a saúde das mamães e dos filhotes

 

A nutrição de cadelas e gatas influencia diretamente na produção de leite e no desenvolvimento dos filhotes


Na Semana Mundial da Amamentação, comemorada de 01 a 07 de agosto, não podemos deixar de destacar a importância desta fase da vida também para os pets. O aleitamento materno é extremamente importante para garantir a proteção e o desenvolvimento saudável dos filhotes de cães e gatos, pois além de alimentar, é por meio do leite que receberão imunidade até que seu sistema de defesa esteja plenamente desenvolvido. O leite materno é o alimento mais completo e rico em nutrientes que atendem a demanda do filhote em crescimento.

 

As cadelas e gatas devem receber nutrição especial desde a gestação até o fim do período de amamentação. “A lactação é considerada o maior desafio fisiológico que qualquer mamífero pode ter ao longo de sua vida, devido à alta demanda de nutrientes no período, que pode ser ainda maior em casos de grandes ninhadas. Por isso, é fundamental que elas recebam um alimento que atenda perfeitamente suas necessidades e, consequentemente, beneficie os filhotes”, destaca Mariana Fragoso, médica-veterinária da Adimax e mestre em nutrição de cães e gatos.

 

Nesta fase da vida, a nutrição deve fornecer maior valor energético e níveis de proteína e gordura mais elevados. Mariana explica que os alimentos específicos para filhotes, por conta das necessidades desta fase de vida, são mais concentrados em nutrientes essenciais e fornecem mais energia do que as fórmulas para adultos. Por isso, são ótimas opções para ajudar as futuras mamães a manterem-se fortes e fornecerem todos os nutrientes para seus filhotes. 

 

Para que o sistema digestivo das fêmeas gestantes se adapte, é importante realizar a troca gradual do alimento atual para um novo, logo após a gestação ser confirmada, conforme recomendado na embalagem. Além disso, o tutor deve fornecer a quantidade ideal para cada etapa da gestação e amamentação, que será diferente conforme a espécie: “Gatas necessitam iniciar o aumento de consumo de alimento logo no início da gestação, enquanto cadelas só devem começar a receber aumento na quantidade de alimento no terço final da gestação, e em ambos os casos deve ser mantida essa alimentação especial até o final da lactação. Para mais informações sobre quanto de alimento fornecer, o tutor deve consultar sempre o seu médico-veterinário de confiança”, orienta Mariana.

 

A veterinária dá ainda dicas importantes para os tutores cuidarem da rotina alimentar das mamães e seus filhotes: 

- deixar o alimento disponível à vontade para as cadelas ou gatas que estão em fase de amamentação, uma vez que elas estão com a atenção dedicada aos filhotes e, muitas vezes, acabam não comendo a quantidade ideal de uma única vez;

- ainda que a orientação seja deixar o alimento à vontade, o controle da quantidade ingerida é importante. Uma maneira de acompanhar a ingestão é deixar o alimento exposto por 24 horas e, quando retirar as sobras, pesa-las. Assim, é possível saber se a mamãe está consumindo a quantidade ideal recomendada pelo médico-veterinário;

- a quantidade de alimento a ser oferecida, tanto para cadelas quanto para gatas, varia de acordo com o tamanho da ninhada. Consulte um médico-veterinário para que ele faça o cálculo adequado de quantidade de alimento. Ele também irá acompanhar o peso e a condição corporal da fêmea no pós-parto e período de amamentação, pois nestas fases, as fêmeas entram em balanço energético negativo e perdem peso, e este controle é importante para sua recuperação após o desmame; 

- é imprescindível acompanhar o ganho de peso dos filhotes nas primeiras semanas de vida, para saber se eles estão se alimentando corretamente. Quando a ninhada é muito grande, é mais difícil saber se todos os filhotes mamaram. Por isso, uma dica é colocar alguma identificação, como uma fita, nos filhotinhos que já mamaram e cuidar para que aqueles sem identificação tenham acesso ao alimento;

- é recomendado que os filhotes mamem a cada três horas;

- o desmame dos filhotes deve ser feito de maneira gradual, podendo ser a partir dos 45 dias de vida dos cães, e a partir dos 60 dias de vida dos gatos. Muitas vezes, a própria mãe já vai desmando os filhotes, não os deixando mamar com a mesma frequência que no início da amamentação. É importante deixar água e comida disponível para os filhotes em desmame, para que eles se acostumem aos poucos com a mudança de textura do leite materno para o alimento seco ou úmido; a utilização de papinhas de desmame pode facilitar o processo de adaptação.


*Fundada em 2002, a Adimax é hoje uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos no Brasil. Com sede em Salto de Pirapora, Região Metropolitana de Sorocaba (SP), filiais em Abreu e Lima (PE), Uberlândia (MG) e Goianápolis (GO), e Centros de Distribuição pelas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.

A Adimax tem como missão promover o bem-estar animal e tem o engajamento com várias causas sociais, que fazem parte do seu propósito: “amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência".


Por Thais Gobbi  - JTComconsultoria