O papel dos bigodes na vida dos pets

Gatinhos como a Olga têm vibrissas até atrás das patas - Crédito: Julia de Camargo

Radares naturais têm função essencial como sensores de precisão, ajudando na navegação e evitando "erros de mira"


Você já reparou nos bigodes do seu cachorro ou gato? Eles não estão ali apenas para dar um charme a mais! Conhecidos cientificamente como vibrissas, esses pelos são verdadeiros sensores que ajudam os pets a explorar o mundo ao redor, evitando colisões e até "erros de mira" na hora do xixi e da refeição.

Gatinha Leslie: “radares” nas bochechas e acima dos olhos - Crédito: Julia de Camargo



As vibrissas são altamente sensíveis e captam informações sobre o ambiente, como distância, movimento e textura dos objetos. Segundo a veterinária Giovana de Albuquerque Catelano, anestesista e clínica no Hospital Veterinário Taquaral (HVT), em Campinas, esses pelos desempenham um papel essencial na percepção espacial dos animais. "Elas transmitem informações ao cérebro através de nervos sensoriais, ajudando os pets a criar uma imagem mais precisa do ambiente", explica.


E os tutores percebem isso na prática! O engenheiro Allan Eduardo Messias Viola, dono do cãozinho SRD, chamado Fidel, já notou como seu cão usa os bigodes para se orientar durante os passeios: "Fidel esfrega os bigodes nos postes antes de fazer xixi. Acredito que seja uma forma dele medir a distância e evitar trombadas ou errar o alvo".

A auxiliar administrativa Julia de Camargo com as gatinhas Olga e Leslie - Crédito: Arquivo pessoal


Já a auxiliar administrativa Julia de Camargo, tutora das gatas Leslie e Olga, percebeu que os bigodes influenciam até na alimentação: "Elas usam os bigodes para perceber objetos, como os potes de comida e água. Troquei os potes de ração por modelos côncavos porque, quando os bigodes encostavam nas bordas, elas simplesmente não comiam! E o engraçado é encontrar bigodinhos pelo chão de casa. São grossos, compridos, firmes e fofos".


As vibrissas dos gatos costumam ser mais longas e finas que as dos cães, e estão presentes não apenas ao redor do nariz e da boca, mas também acima dos olhos e atrás das patas. Gatos dependem mais dessas "antenas" para se locomover, especialmente em espaços escuros.

O engenheiro Allan Eduardo Messias Viola com seu cãozinho Fidel - 
Crédito: Arquivo pessoal





E atenção: cortar ou danificar os bigodes pode prejudicar a percepção espacial do animal, causando dificuldade para se orientar, para detectar obstáculos, colisões frequentes e até alterações de comportamento e equilíbrio. “As vibrissas caem naturalmente e se renovam em um ciclo de dois a seis meses, mas se a queda for excessiva, é importante buscar orientação veterinária, pois pode ser alguma doença ou lesão”, salienta a Dra. Giovana.


Para manter os bigodes saudáveis, a veterinária recomenda alguns cuidados: nunca cortá-los, mantê-los limpos, evitar produtos que possam prejudicá-los e oferecer uma alimentação equilibrada. Afinal, essas "antenas" naturais garantem que os pets se movimentem com segurança e confiança, seja em casa ou durante as aventuras diárias!



Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP
Instagram: @hvtcampinass
Endereço: Av. Heitor Penteado, 311, Taquaral (em frente ao portão 6 da Lagoa) – Campinas SP
Funcionamento: 24 horas, sete dias por semana
Telefones: (19) 3255-3899 / WhatsApp: (19) 99256-5500

 

Por Kátia Nunes - AMZ Comunicação

Fevereiro Roxo: Médico Veterinário explica sobre a disfunção cognitiva canina

Foto: Freepik 


Mês é dedicado a alertar a população sobre doenças neurodegenerativas nos pets


O Fevereiro Roxo foi criado especialmente para falar sobre problemas de saúde como o Alzheimer e leucemia, doenças que são comuns em seres humanos. Mas a data também chama a atenção para a saúde dos pets idosos em especial para as doenças neurodegenerativas, como a disfunção cognitiva canina. O problema atinge o sistema nervoso central que acomete o cérebro dos animais idosos, causando uma série de alterações comportamentais, como dificuldade no aprendizado, a interação e a resposta a estímulos. Estudos também mostram que o distúrbio pode afetar a memória dos cães.



O coordenador do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Anhanguera, Adolfo Santos, explica que a doença neurodegenerativa, normalmente é subdiagnosticada nos estágios iniciais. “Por se manifestar em cães mais idosos muitas vezes leva os responsáveis a perceberem isso como algo corriqueiro, classificando-os como mal-humorados. Contudo, essas alterações apontam para irregularidades na saúde do animal. A DCC (disfunção cognitiva canina), assemelhada ao Alzheimer em humanos, impacta apenas os idosos. Vale salientar que o processo de envelhecimento em cães segue padrões diversos, variando de acordo com o porte do animal. Quanto maior o pet, mais rápido é o seu processo de envelhecimento”, explica.



De acordo com o médico veterinário os responsáveis devem observar alguns pontos no comportamento do cão e caso haja alteração no sono, xixi e cocô em locais fora do comum, mudança de comportamento com o tutor, esquecimento de comandos aprendidos e principalmente a diminuição da orientação, fazendo com que o cão fique perdido pela casa é recomendado uma consulta com o especialista.



Adolfo destaca que a doença não tem cura, porém existem tratamentos para retardar a síndrome. “O tratamento envolve ajustes na alimentação, incorporação de vitaminas específicas e antioxidantes, além do uso de medicamentos para disfunção cognitiva canina, promovendo melhorias na qualidade de vida do animal”, finaliza.

 

Fundada em 1994, a Anhanguera oferece para jovens e adultos uma infraestrutura moderna, ensino de excelência e um portfólio diversificado com mais de 47 cursos de graduação presenciais, 43 semipresenciais e 96 na modalidade a distância, além de pós-graduações, cursos livres, profissionalizantes, técnicos, EJA e preparatórios, com destaque para o Intensivo da OAB. Pertencente à Cogna Educação, o mais diversificado e maior grupo educacional do país, a marca está presente em mais de 106 unidades e 1.698 polos em todos os estados brasileiros, atendendo a milhares de alunos por meio de professores especialistas, mestres e doutores. Com o conceito lifelong centric, centrado na aprendizagem em todas as fases do aluno, 91% das instituições possuem notas 4 ou 5 no MEC. Para mais informações das soluções educacionais, acesse o site e o blog.



Por Nicholas Montini Pereira - Cogna


Viroses caninas no verão: como proteger os cães contra as doenças virais

Veterinária do CEUB adverte que o excesso de calor e exposição a lugares diferentes podem expor os pets às viroses


As altas temperaturas e o aumento no fluxo de pessoas nas praias durante o verão favorecem o surgimento de viroses que podem afetar tanto humanos quanto animais de estimação. Surge a dúvida: o surto do norovírus, que recentemente causou sintomas como diarreia, vômitos, náuseas e febre, pode também afetar cães? Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), alerta que doenças virais em cães podem causar sintomas semelhantes, comprometendo a saúde dos pets.


 

De acordo com a veterinária, os cães podem desenvolver viroses em qualquer estação, especialmente se não vacinados e expostos aos vírus. Antes de viajar, Fabiana orienta garantir que o protocolo vacinal do animal esteja atualizado. “Filhotes precisam de uma sequência de vacinas de acordo com a idade para alcançar imunização ideal. Se o protocolo vacinal ainda não estiver concluído, evite passeios e o contato com outros animais, pois o filhote estará vulnerável”.


 

A veterinária alerta sobre mudanças na dieta dos cães durante as férias, advertindo que os tutores jamais ofereçam carnes gordurosas de churrasco, alimentos temperados ou chocolates, pois podem causar problemas gastrointestinais. “Antes de levar seu cachorro para o litoral, consulte um veterinário para avaliar o risco de doenças, como a dirofilariose. Essa condição prevalece em regiões como o Rio de Janeiro, São Luís e algumas áreas de Santa Catarina.”


 

A qualidade da água e da comida exige cuidado redobrado. A má refrigeração favorece o crescimento de bactérias, o que pode causar intoxicação alimentar nos pets. Volkweis indica trocar a água do animal várias vezes ao dia e evitar que o cão beba água do mar, devido ao excesso de sal e possível desidratação. “Dê preferência a rações e alimentos que não estraguem facilmente, mantendo-os protegidos do sol e em local fresco. Para aliviar o calor, ofereça bastante água fresca, além de alternativas como água de coco ou picolés específicos para cães”.


 

Meu cão ficou doente e agora?


Se o pet apresentar diarreia, o primeiro passo é observar o quadro. A docente do CEUB explica que, se for um episódio isolado, a orientação é manter o animal hidratado e evitar mudanças na dieta. “Porém, se a diarreia persistir, leve o cão ao veterinário, pois esse sintoma pode ter diversas causas, desde intoxicações alimentares até doenças mais graves”, orienta a especialista.


 

Além das viroses, a médica veterinária reforça que o aumento de mosquitos, como pernilongos e borrachudos, traz riscos aos pets. “Assim como os humanos, os pets podem contrair doenças transmitidas por mosquitos, como leishmaniose e dirofilariose”, explica. Como proteção, coleiras específicas ajudam a repelir insetos, medicamentos tópicos e repelentes específicos para pets. “Há também repelentes naturais, mas a eficácia contra certos vetores deve ser avaliada com um veterinário”.



Por Loane Bernardo - Máquina CW

Cães na melhor idade. Sim, envelhecimento saudável é possível

Os cachorros estão entrando cada vez mais em idade avançada, e para os tutores isso significa atenção redobrada aos cuidados específicos que um animal idoso necessita. Este tema é abordado no mais recente episódio do Biolab Cast Conectados: “Longevidade, cães idosos e uma população vivendo cada vez mais”. A conversa conta com a participação da médica veterinária, mestre e doutora em nutrição animal e gerente técnica da Avert Saúde Animal, Dra. Wandréa de Souza Mendes. O programa, apresentado pelo médico psiquiatra Dr. Luiz Dieckmann e pela neurologista Dra. Paula Dieckmann, é uma iniciativa da Biolab Farmacêutica, com apoio da Avert® Biolab Saúde Animal, sua divisão de saúde animal.

 


A Dra. Wandréa destaca que a nutrição adequada é essencial para os cães viverem mais, pois contribui para a prevenção de doenças e a garantia do bem-estar físico e mental. “À medida que os cães envelhecem, tornam-se mais suscetíveis a problemas articulares, digestivos e cognitivos. A alimentação certa indiscutivelmente ajuda a prevenir muitos problemas”, explica. Ela sugere rações desenvolvidas especificamente para cães idosos, formuladas para atender às necessidades nutricionais dessa fase da vida.


 

“A relação entre o pet e o tutor intensifica-se ainda mais à medida que o cão envelhece”, afirma a Dra. Paula, ressaltando a importância de buscar suporte para lidar com o processo de envelhecimento. Ela também aborda os aspectos emocionais dessa fase, tanto para os cães quanto para seus tutores. “O envelhecimento traz mudanças comportamentais desafiadoras, especialmente quando os tutores enfrentam a perda de vitalidade dos seus pets”, destaca.


 

Além disso, a Dra. Wandréa enfatiza a necessidade de adaptar o ambiente doméstico para proporcionar conforto e segurança ao animal, promovendo sua qualidade de vida. “Devemos estar atentos às necessidades físicas e psicológicas dos cães, criando um ambiente tranquilo e confortável”, ressalta. Ela também reforça a importância de idas regulares ao veterinário para acompanhar a saúde do pet. Esses cuidados preventivos, aliados a exercícios moderados e estímulos cognitivos, são fundamentais para garantir que os cães idosos tenham uma vida ativa e feliz por mais tempo.


 

Para saber mais, ouça o podcast na íntegra. Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=-Tv8LNZc8Rg&t=1s





Por Anna Luisa - Texto Comunicação Corporativa

Os pets e o seu incrível poder de ajudar a saúde emocional e o bem-estar das pessoas

Companheirismo dos animais de estimação reduz o estresse e até mesmo ajuda a melhoria das condições físicas


O primeiro mês do ano é marcado pela campanha do Janeiro Branco, que conscientiza as pessoas sobre a importância do cuidado com a saúde e o bem-estar emocional. O Instituto Cactus – entidade que promove pesquisas sobre a saúde da população – aponta que 68% dos brasileiros admitem apresentar sentimentos de ansiedade (o que afeta de forma importante diferentes momentos da rotina).


“A ciência utiliza diferentes estudos que evidenciam como os cães e gatos, bem como pets não convencionais, proporcionam melhoria significativa para a vida dos seus tutores, reduzindo o estresse por meio da liberação de hormônios de relaxamento, como serotonina e dopamina, com as brincadeiras, passeios e outros momentos de descontração e companheirismo. Do mesmo modo, eles podem beneficiar a saúde física e a disciplina para cumprir rotinas”, detalha a médica-veterinária Patricia Guimarães, promotora técnica de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.


Além dos benefícios pela simples convivência nas residências, os animais de companhia podem atuar de forma positiva como colaboradores em hospitais, auxiliando a recuperação de pacientes por meio de terapias, como a Terapia Assistida por Animais (TAA). Essa técnica agrega emocionalmente, socialmente, cognitivamente e fisicamente as pessoas em processo de recuperação.


“A inclusão dos animais nas terapias torna o ambiente hospitalar um local aconchegante. Dessa forma, os pacientes em recuperação de traumas físicos e psicológicos podem passar por esse processo de uma forma muito mais humanizada, com estímulos sensoriais pela troca de contato e interação com os pets”.


Pessoas que decidem pela adoção de animais levam para casa um companheiro que põe fim ao isolamento – fator que aumenta as chances do desenvolvimento de depressão, como ocorreu na pandemia, quando o número de adoção de pets cresceu de forma exponencial. Além disso, os animais de companhia também ajudam as pessoas a fazer novos amigos a partir do convívio social mais intenso.


“A Vetoquinol é uma companhia de saúde animal também preocupada com a saúde dos humanos. Com suas soluções, a companhia oferece medicamentos e suplementos de alta qualidade e com tecnologia avançada que previnem e tratam parasitas e doenças que afetam a vida dos pets e também dos tutores. Porém, além da saúde física, é nosso dever alertar sobre a importância de cultivar a saúde mental para ter uma vida plena”, finaliza Patricia Guimarães.


A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2023, o faturamento global foi de € 529 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

 


Por Thiago Silva - Texto Comunicação Corporativa

É necessário tosar o pet no verão? Especialista tira dúvidas

Foto: Freepik
Aparar os pelos dos animais nem sempre é a única solução para amenizar o calor

 


Com a chegada do verão, os cães podem ficar mais desanimados e apresentarem mais preguiça no dia a dia devido ao calor. Por isso, é normal surgirem dúvidas sobre como amenizar os efeitos das altas temperaturas e se é preciso ou não tosar os nossos amigos de quatro patas, por exemplo.


 

Segundo a veterinária e responsável técnica da Clínica-Escola de Medicina Veterinária da UNINASSAU Recife, campus Graças, Marília Macedo, há a indicação da tosa. Porém, é necessário cautela e realizá-la em casos específicos. "Existem vários mitos sobre esse assunto, mas vale lembrar que os animais não suam. Geralmente, eles regulam a temperatura do corpo pela troca de calor por meio da língua. Mesmo em um dia quente, basta se deitarem em um lugar agradável para refrescar o corpo", explica a veterinária.


 

Outro motivo para a tosa não ser indicada no verão é por conta da pele sensível dos cães, que podem ser prejudicados devido à forte incidência do sol. Segundo a especialista, há necessidade de ficar atento caso o cachorro apresente alergias e irritações após o corte. O mais indicado é ir em busca desse serviço no final da primavera e no outono, pois não terá muito contato solar.


 

"Casos de raças como Husky Siberiano, Samoieda, Poodle e Schnauzer podem fazer a tosa bebê para regular o tamanho do pelo. Isso porque ela contribui no controle de ectoparasitas para facilitar a retirada de pulgas e carrapatos, que aparecem em maior quantidade no período mais quente", acrescenta.


 

"Cabe ressaltar que é importante levar seu amigo para fazer a tosa higiênica para eles não se sujarem com as suas necessidades. Lembre-se que, caso queira, é importante procurar um especialista para ele indicar o melhor tipo de acordo com raça do seu cachorrinho e um profissional de confiança para realizar o procedimento", conclui Marília.



Para quem deseja aprofundar os conhecimentos sobre avaliação de obesidade em cães e gatos, a UNINASSAU Recife, campus Boa Viagem, promove o curso sobre o tema por meio do Projeto Capacita 2025.1. A atividade acontece neste sábado (25) na Instituição de Ensino Superior (IES), localizada na rua Jonathas de Vasconcelos, 316. Aos interessados, as inscrições devem ser realizadas no link: sereduc.com/I4Zgrh.



Por Juan Lapa - Comuniquese

Plano de saúde para pets: proteção para animais e tranquilidade para tutores


O mercado de planos de saúde para pets tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, refletindo uma crescente conscientização dos tutores sobre a importância dos cuidados preventivos com seus animais de estimação. Levantamento realizado pela PR Newswire, aponta que até 2030 o mercado global de seguro para animais de estimação será de US$ 33,57 bilhões.



A secretária executiva Renata Lima, tutora de um filhote de cachorro adotado em novembro de 2024, é um exemplo de como a adesão a um plano de saúde para pets pode fazer toda a diferença. A jovem adotou o cão Natalino, um SRD (sem raça definida), com 45 dias durante um passeio por Gravatá, no agreste de Pernambuco. Ao trazê-lo para casa, no Recife, Renata já se preocupou em contratar um plano de saúde animal para atendê-lo nos primeiros dias de vida até porque nunca teve um cachorrinho e não sabia como lidar.



Renata tinha muitas dúvidas desde sobre quais alimentos ele poderia comer e até como controlar parasitas, como pulgas e carrapatos. Além disso, já havia passado por uma experiência com seu pet anterior, um gato, em que no final de vida enfrentou muitas dificuldades e altos custos em decorrência de um câncer intestinal.



“Pensando nessa minha experiência passada com meu gato, logo que adotei Natalino pesquisei muito e fiz questão de contratar um plano de saúde para ele e hoje sei que foi a melhor decisão que tomei. Já utilizei para vacinas e antes do Réveillon tivemos um incidente doméstico e precisei recorrer a uma emergência veterinária. A cobertura do plano me deu segurança e tranquilidade, sabendo que posso contar com atendimento de qualidade quando meu pet precisa e sem me preocupar em alterar meu orçamento. Hoje não fico mais sem plano”, afirma.





Entre as vantagens de contratar um plano de saúde animal, estão a cobertura de consultas, exames, tratamentos, vacinas e até curativos. Esse tipo de serviço tem se mostrado essencial para garantir não apenas o acesso a cuidados veterinários adequados e com regularidade, mas também para evitar surpresas financeiras em momentos críticos.



“A gente percebe que os tutores passam a poder cuidar mais da saúde do pet de forma preventiva, levando para exames e consultas de rotina, vacinando no tempo certo e isso se reflete em uma melhor qualidade de vida para os animais”, comenta Rodrigo Lemos, diretor da Care Saúde Animal.



A Care Saúde Animal possui mais de 300 clínicas credenciadas, abrangendo estados como Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia e São Paulo. Em Pernambuco, por exemplo, a empresa oferece atendimento em cidades do litoral ao sertão, de Goiana a Petrolina, além de destinos turísticos como Porto de Galinhas, Tamandaré e Gravatá, muito procurados pelos recifenses nas férias e para segunda residência.


Care Plano de Saúde Animal

www.caresaudeanimal.com.br



Por Rachel Motta - Comuniquese

Ter um pet pode melhorar a saúde cardiovascular, apontam estudos

Foto: freepik.com

Acariciar um pet estimula a liberação de hormônio ligado ao bem-estar, além de ajudar a reduzir a pressão arterial, diz estudo



Estudos divulgados em 2022 pela Harvard Heart Letter e pela revista Circulation, da American Heart Association, destacam que os pets não só oferecem conforto emocional, mas também podem estar associados a menor risco cardiovascular. Estes dados sugerem impacto favorável em variáveis cardiovasculares como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de colesterol em pessoas que são tutores de pets.


 

Segundo o cardiologista Dr. Rafael Amorim, do Centro Especializado em Cardiologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a presença dos animais pode ter um impacto direto na redução dos hormônios do estresse, como o cortisol e adrenalina, e aumentar a produção de endorfinas, que promovem sensações de prazer e relaxamento.


 

“Os pets, especialmente cães e gatos, oferecem benefícios emocionais e físicos únicos ao seu tutor. Eles criam um ambiente de bem-estar, reduzem o estresse e incentivam hábitos mais saudáveis, como a prática de exercícios físicos”, diz.


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Como os pets ajudam o coração


Segundo publicação na revista Harvard Heart Letter, acariciar um pet pode desencadear a liberação de ocitocina, hormonio responsável pela sensação de felicidade, amor, relaxamento e prazer, e que reduz a pressão arterial e diminui a frequência cardíaca, o que significa que a interação com animais de estimação pode estar associada à redução de fatores de risco cardiovascular.


 

Além disso, o toque e a presença de um animal ajudam a amortecer a resposta do corpo ao estresse, fator que desempenha um papel importante na saúde do coração.



Estudos também mostram que tutores de cães tendem a caminhar 20 minutos a mais por dia do que pessoas que não têm pets, o que favorece a saúde cardiovascular.



“A atividade física regular promovida pelo cuidado com um pet, como passeios diários, é essencial para manter uma boa saúde cardíaca, pois melhora a circulação, ajuda a controlar a pressão arterial, reduzindo os níveis de colesterol”, explica o cardiologista. Atividades lúdicas com animais também podem aumentar os níveis de energia e motivação para a prática de exercícios.



Redução do estresse e conexões sociais


Além do impacto fisiológico, a convivência com animais de estimação tem efeitos positivos na saúde mental, que estão diretamente ligados ao bem-estar cardiovascular. “Os animais promovem sensação de pertencimento e conexão, fundamentais para reduzir a ansiedade e o isolamento social. Ambos são fatores de risco para doenças cardíacas”, destaca o cardiologista.


 

Uma pesquisa publicada em revista científica da American Heart Association com mil participantes apontou que 95% dos tutores relataram alívio do estresse ao interagir com seus pets. Atividades simples, como ouvir o ronronar de um gato ou ser recebido de forma afetuosa por um cão, oferecem grande conforto. Além disso, os pets podem facilitar interações sociais, ampliando as redes de apoio.


 

Parceria para a humanização do atendimento


Reconhecendo os benefícios terapêuticos dos animais, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, desde março de 2024, promove visitas terapêuticas de cães em parceria com a ONG Patas Therapeutas.


 

Parte do Programa de Voluntariado, a iniciativa visa oferecer conforto emocional e humanizar o ambiente hospitalar, trazendo momentos de acolhimento para pacientes e familiares.


 

"As visitas dos cães terapeutas têm sido uma experiência enriquecedora tanto para os pacientes quanto para a equipe médica. Observamos melhorias no humor, redução dos níveis de estresse e até mesmo uma adesão mais positiva aos tratamentos”, conta o médico.


 

As visitas ocorrem mensalmente, seguindo critérios rigorosos de segurança, como autorização médica, a não presença de pacientes em isolamento ou com lesões cutâneas não protegidas, além da higienização do ambiente antes e após cada visita.


 

Riscos e cuidados


Apesar dos inúmeros benefícios, alguns cuidados são indispensáveis. O Dr. Rafael Amorim ressalta a importância da higiene e alerta sobre o impacto de dividir a cama com os pets: “O sono é fundamental para a saúde cardíaca. Dormir com o animal pode comprometer a qualidade do descanso e, por consequência, afetar o sistema cardiovascular. É importante que os animais tenham seu próprio espaço para dormir.” Além disso, é essencial manter as vacinas e vermifugações em dia para evitar zoonoses.


 

Indivíduos com alergias ou sistema imunológico fragilizado devem consultar um médico antes de adotar um animal. “Ter um pet é uma decisão que exige planejamento, considerando tanto os benefícios quanto as responsabilidades”, conclui o cardiologista.


 

Para o Dr. Rafael Amorim, incorporar um pet à rotina pode ser uma estratégia valiosa para melhorar a saúde do coração. “Ter um pet é um incentivo natural para adotar um estilo de vida mais saudável, seja por meio da atividade física, do conforto emocional ou da socialização. Mas é essencial equilibrar os cuidados com o animal e as próprias necessidades de saúde.”

 

 

 

No Hospital Alemão Oswaldo Cruz servimos à vida. Somos um hospital de grande porte, referência em alta complexidade e confiabilidade. Uma instituição de 127 anos, sólida, dinâmica e determinada a inovar e contribuir com o desenvolvimento da saúde. Nossa excelência é resultado da nossa dedicação, prontidão, empatia no cuidado e na nossa incansável busca pela melhor experiência e resultado para nossos pacientes, com qualidade e segurança certificados internacionalmente pela Joint Commission International (JCI). Contamos com um corpo clínico diversificado e renomado, além de um modelo assistencial próprio, que coloca o paciente e familiares no centro do cuidado. Nosso protagonismo no desenvolvimento da saúde é sustentado por três pilares estratégicos: Saúde Privada; Educação, Pesquisa, Inovação e Saúde Digital; Sustentabilidade e Responsabilidade Social.

 

Acesse o nosso site para saber mais: Link




Por Gabriel Brito - Conteudonet

Como a alimentação natural pode ajudar no quadro de depressão e ansiedade de seu pet

Assim como os humanos, os pets têm ansiedade e depressão. Entre os sinais, estão comportamentos compulsivos ou diferentes, como latir excessivamente, lamber as patas, destruir objetos, fazer xixi e cocô fora do lugar, e ter medo de barulhos. Perda de apetite ou de peso, isolamento, prostração, recusa em brincar, olhar triste e perdido, lambedura excessiva, automutilação, e agressividade repentina, também são sintomas.



Gabriela Corte Real, nutricionista veterinária de A Quinta Pet, foodtech de alimentação natural para pets, explica como a incorporação de ingredientes naturais pode amenizar o quadro. Segundo ela, uma alimentação rica em nutrientes essenciais, não industrializados, pode desempenhar um papel crucial no comportamento desses animais de estimação, ajudando a promover o bem-estar emocional e mental.


[05 cuidados com a alimentação do seu pet no período mais quente do ano]


A especialista alerta também para a importância de se garantir uma dieta equilibrada, que atenda às necessidades nutricionais do pet. Além disso, recomenda observar as mudanças de comportamento do animal após a introdução dos novos ingredientes, uma vez que as mudanças podem exigir ajustes na dieta ou uma avaliação mais profunda da saúde mental do pet.



“Importante salientar que, antes de tudo, é essencial consultar um veterinário ou zootecnista especializado em comportamento animal e distúrbios de comportamento ou depressão. A dieta será uma aliada, e deverá ser prescrita por um profissional veterinário ou zootecnista”, acrescenta.



Alguns dos principais ingredientes e nutrientes que podem ser benéficos para a saúde mental dos pets, segundo a especialista:


  • Ácidos graxos ômega-3: encontrados em óleos de peixe, de linhaça e de algas. Possui propriedades anti-inflamatórias e ajudam a reduzir a ansiedade, melhorar o humor e a função cerebral.

 

  • Taurina: presente em carnes, peixes e ovos. É fundamental para a saúde neurológica, ajudando a regular o humor e o comportamento. Sua deficiência está associada a problemas de comportamento, em gatos.

 

  • Triptofano: encontrado em alimentos como carne de peru, frango, peixes, ovos, leite e laticínios. É um precursor da serotonina, um neurotransmissor que regula o humor. Aumentar sua ingestão pode ajudar a reduzir a ansiedade.

 

  • Vitaminas do complexo B: encontradas em carnes magras, fígado, grãos integrais e vegetais de folhas verdes. São essenciais [especialmente a B6 (piridoxina) e a B12 (cobalamina)], para a saúde do sistema nervoso, colaborando na redução da ansiedade e da depressão.

 

  • Proteínas de alta qualidade: provenientes de carnes, ovos e laticínios. Fornecem os aminoácidos necessários para a produção de neurotransmissores essenciais para o comportamento.

 

  • Fibras: encontradas em alimentos como abóbora, batata-doce, legumes e cereais integrais. Contribuem para a saúde intestinal. A relação entre a microbiota intestinal e a saúde mental, conhecida como "eixo intestino-cérebro", tem sido objeto de estudo e pode ter implicações nos comportamentos dos pets.

 

  • Antioxidantes: presentes em frutas como mirtilo, framboesas e vegetais como cenoura e espinafre. Combatem o estresse oxidativo no cérebro, o que pode contribuir para problemas de comportamento e depressão.

 

  • Ervas e plantas calmantes como camomila, lavanda e valeriana oferecem propriedades capazes de promover um estado de relaxamento. Podem ser usadas em forma de infusões ou extratos, mas sempre com a orientação de um veterinário.

 

  • Suplementos naturais como 5-HTP (5-hidroxitriptofano), L-teanina e extrato de erva de São João (Hypericum perforatum) têm sido usados para promover relaxamento e ajudar a reduzir a ansiedade em humanos e podem ter efeitos semelhantes em animais. Contudo, é essencial consultar um veterinário antes de introduzi-los na dieta do animal.

 


A especialista orienta como iniciar a incorporação dos ingredientes. “Caso a opção seja tratar o distúrbio de comportamento apenas, e não fazer a transição completa da dieta industrializada para a natural, o ideal é informar o veterinário ou o zootecnista especializado para que possa ser formulada uma dieta específica para a situação, considerando os ingredientes acima. Caso o intuito seja fazer a transição completa, recomendamos fazer de forma gradativa, substituindo uma pequena parte da ração comercial pela alimentação natural (10-20% da refeição) e ir aumentando essa proporção ao longo de 7 a 14 dias. Isso evita desconfortos gastrointestinais, permitindo que o sistema digestivo do pet se ajuste à nova dieta”, explica. Gabriela participa da iniciativa ‘Maria’, da ‘A Quinta Pet’, uma assistente virtual gratuita criada para orientar tutores na inserção de ingredientes naturais na dieta de cães.



A Quinta Pet - foodtech de alimentação natural para pets. Desenvolve dietas, tais como ‘Risoto suíno com abóbora’, “Menu das Estações’ e ‘Picadinho de frango com cúrcuma’, além de opções para cães com necessidades especiais, a exemplo daqueles com restrições alimentares ou portadores de doenças. Oferece gratuitamente aos tutores, independentemente de serem consumidores da marca, uma assistente virtual para auxiliar no incremento gradativo desses ingredientes na alimentação, sobretudo para colaborar na resolução de problemas de saúde por déficit nutricional. Informações em: A Quinta e *@meajuda_maria (assistente virtual)

 

Por Taiane Luz  - comuniquese5

Dicas de primeiros socorros: cuidados essenciais para garantir a segurança dos pets

Créditos: Divulgação Royal Canin

 Orientações sobre como agir em situações de emergência e garantir atendimento veterinário imediato para gatos e cães



Imprevistos envolvendo a saúde e segurança dos pets podem ocorrer a qualquer momento, e saber como agir é crucial para garantir o bem-estar deles. Intoxicações, queimaduras e quedas são os exemplos mais comuns que exigem ação imediata dos tutores. Assegurar que o animal receba atendimento profissional o mais breve possível, evitando o agravamento da situação, é essencial.


 

Independentemente da seriedade do incidente, a avaliação de um Médico-Veterinário é o primeiro passo a ser tomado. Mesmo que o animal pareça estar bem após um incidente, apenas um especialista pode avaliar adequadamente possíveis complicações. Sintomas como vômito, diarreia, dificuldades respiratórias e alterações comportamentais, como mudanças no modo de andar e portar a cabeça, podem sinalizar problemas mais sérios. Qualquer alteração no estado do pet deve ser considerada um alerta.


 

“É fundamental que o tutor, ao notar qualquer comportamento diferente ou suspeitar de um acidente, busque orientação veterinária imediata. Muitas vezes, a gravidade dos sintomas pode ser subestimada, o que pode levar ao agravamento do quadro. Em casos de intoxicação ou lesões em órgãos internos, por exemplo, a demora no atendimento pode ser fatal”, explica Eduardo Zaneli, Médico-Veterinário e Coordenador de Negócios do Pilar Profissional da Royal Canin Brasil.


 

A ROYAL CANIN® ressalta a importância da guarda responsável e reuniu algumas orientações para ajudar os tutores a agirem até a chegada ao Médico-Veterinário. Confira abaixo:

 

O que fazer imediatamente


Ao notar um comportamento incomum ou suspeitar que algo está errado, a primeira atitude deve ser contatar um Médico-Veterinário de confiança. O profissional pode oferecer orientações sobre as medidas imediatas a serem tomadas até que o animal seja levado à clínica. Em situações críticas, como intoxicações ou acidentes graves, a comunicação rápida com o especialista é vital, e tentar tratamentos caseiros pode ser arriscado.


 

Kit de primeiros socorros


Ter um kit de primeiros socorros em casa é uma prática recomendável para os tutores. Este kit deve incluir itens básicos, como gaze, compressas e soro fisiológico, que podem ajudar a estabilizar o animal em casos de ferimentos leves. Entretanto, é importante ressaltar que essas medidas são temporárias, e o acompanhamento profissional é fundamental.


 

Transporte seguro


Outro ponto a ser considerado é o transporte seguro do pet até a clínica veterinária. Utilizar caixas de transporte é especialmente importante para gatos, que podem se assustar durante a viagem. Para cães, garantir que estejam seguros dentro do veículo é essencial, evitando deixá-los soltos para prevenir acidentes, como quedas ou pulos inesperados. Manter o animal protegido durante o transporte ajuda a evitar complicações, como a intensificação de lesões.


 

Prevenção como prioridade


Prevenir acidentes é sempre a melhor estratégia, especialmente em ambientes domésticos. Muitos incidentes com pets ocorrem devido à ingestão de alimentos inadequados, produtos de limpeza ou objetos, conhecidos como corpos estranhos. É importante manter itens como linhas, fios, elásticos de cabelo e brinquedos que possam se partir fora do alcance dos animais e estar atento a sinais de intoxicação. Em caso de suspeita ou confirmação de ingestão, busque imediatamente orientação veterinária. A supervisão do ambiente também é indispensável para evitar ferimentos que podem ser causados por fios elétricos ou plantas tóxicas, especialmente no caso de filhotes, que são naturalmente mais curiosos. No caso dos felinos, a instalação de telas de proteção em todas as janelas deve ser uma prioridade antes de recebê-los em casa.


 

Erros comuns


Na tentativa de ajudar, tutores frequentemente recorrem a medicamentos humanos, o que pode ser extremamente prejudicial. Anti-inflamatórios e analgésicos, por exemplo, podem ser tóxicos para os pets, resultando em sérios danos à saúde. Além disso, não se deve subestimar os sinais de melhora momentânea; mesmo que o animal aparente estar recuperado, uma avaliação médica é primordial para descartar complicações internas, como hemorragias ou fraturas.


 

Ao agir com responsabilidade e buscar o auxílio profissional rapidamente, os tutores podem evitar que pequenos acidentes se transformem em problemas mais graves. Cuidar dos pets de maneira responsável é o melhor caminho para garantir sua saúde e bem-estar.




 

A ROYAL CANIN®, marca que oferece Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, parte do Grupo Mars Inc., foi fundada pelo Médico-Veterinário Dr. Jean Cathary, em 1968. Ao longo dos anos, ultrapassou os limites da nutrição e do conhecimento, sempre pautada em ciência e observação, para o desenvolvimento de alimentos que atendam as necessidades individuais de cada pet, conforme sua idade, raça, porte, estilo de vida ou sensibilidade específica. Operando em 120 mercados, conta com mais de 8.000 associados ao redor do mundo, dentre eles 500 Médicos-Veterinários e Nutricionistas. Administra 16 fábricas e 2 pet centers, incluindo 1 centro de inovação e 7 laboratórios da rede Mars. No Brasil desde 1990, sua fábrica está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, e disponibiliza mais de 250 diferentes alimentos disponíveis em canais especializados.

Para mais informações sobre a ROYAL CANIN®, visite o site.




Por Mayara Aiach - InPress Porter Novelli