Entenda o que é medicina complementar e seus benefícios para os pets

Medicina Complementar para Pets


As terapias complementares auxiliam no tratamento de algumas doenças, mas ainda não é muito conhecida pelos tutores  


Se engana quem acha que medicina chinesa, acupuntura, quiropraxia, laserterapia, entre outras medicinas complementares são só para humanos. Os tratamentos complementares para pets estão ganhando cada vez mais força e são utilizados, basicamente com, as mesmas técnicas usadas nos humanos. 

 

Os métodos indicados e a duração de cada tratamento variam conforme o estado geral do paciente e sua doença. Aqueles que estão enfrentando quadros agudos, geralmente, vão necessitar de tratamentos mais curtos, já os que sofrem de condições crônicas provavelmente terão um acompanhamento mais longo e, às vezes, por toda a sua vida.

  

Pensando em todos os benefícios, o Veros Hospital Veterinário proporciona a todos seus pacientes a oportunidade de terem acesso à todas as terapias complementares em qualquer cenário, para qualquer espécie, sejam no ambulatório, na internação semi-intensiva e até na UTI, contando para isso com veterinários especializados prontos para cuidar da saúde do seu pet como ele merece.

 

Entenda um pouco mais abaixo cada uma das terapias complementares oferecidas no hospital e seus benefícios:

 

Quiropraxia 


É uma terapia manual, não invasiva, que se utiliza de ajustes feitos com as mãos, para realinhar a coluna e corrigir desarranjos articulares que podem causar dores e limitação dos movimentos, inclusive é o mesmo feito em humanos. O objetivo consiste em estimular os reflexos neurológicos e melhorar a movimentação articular em regiões onde se encontra limitada, trazendo de volta à comunicação do sistema nervoso com o corpo. Além disso tem ação analgésica, melhora a irrigação e nutrição dos tecidos aumentando o fluxo sanguíneo e a qualidade dos impulsos nervosos. É capaz também de relaxar a musculatura e pode ajudar a corrigir posições e posturas anormais. 


A principal contraindicação é a instabilidade articular, ou seja, em casos de fraturas, luxações e osteoporose. Mas mesmo nestes casos, não se exclui totalmente a possibilidade do animal poder passar por uma sessão, os ajustes ainda poderão ser feitos no restante do corpo, longe da área acometida com a fratura, por exemplo.

  

Medicina Chinesa  


A MTC é muito empregada em pacientes oncológicos, no controle dos efeitos colaterais da quimioterapia, em doentes renais, dermatopatias alérgicas, doenças respiratórias e em uma infinidade de situações. No Veros é disponibilizado a MTC para ajudar a acelerar a recuperação dos pacientes internados e é justamente esse o objetivo das técnicas complementares: ajudar o pet a alcançar a saúde o mais rápido possível otimizando os tratamentos da Medicina Ocidental. 


Qualquer pet, independente da espécie, seja cão, gato, silvestre, cavalo, bovino, pode se beneficiar dela. Ela traz ferramentas extras para tratamentos de animais, sejam jovens ou idosos, receptivos ou não tanto.  


Laserterapia e termografia 


Laserterapia é o tratamento através de energia luminosa emitida por raio laser de baixa potência. Esta energia quando atinge os tecidos, provoca uma reação química nas células sensíveis à luz, bioestimulando as células danificadas. Estas reações acontecem dentro de todos os tecidos vivos, melhorando os processos inflamatórios e infecciosos.

 

Termografia é o estudo da variação de temperatura corporal, importante para se detectar alterações de temperatura nas diversas partes do corpo dos animais, o que pode indicar um processo inflamatório.  


Não são terapias invasivas, mas necessitam alguns cuidados: para a Laserterapia é necessária a proteção dos olhos tanto do médico como também do animal, e a termografia apenas mede o quanto de calor o animal está emitindo. O equipamento absorve a irradiação calórica e transforma em imagem colorida. 


Em São Paulo não há hospitais veterinários realizando termografia em suas rotinas de exames, como o Veros. Além de proporcionar o acompanhamento por parte do tutor e do médico veterinário com relação a evolução do tratamento. Já com a termografia, é possível mensurar quantitativamente o tratamento empregado, ou seja, medindo a temperatura do local onde foi aplicado o tratamento, descobrindo se aquela região está melhorando ou não.

 

Ozonioterapia 


Terapia que utiliza o gás ozônio para cuidar da saúde do animal. Seus principais objetivos são o alívio da dor e da inflamação, a cicatrização, a modulação da imunidade e o combate às infecções. É possível aplicá-lo em forma de gás, injetar em pontos, aplicar de forma sistêmica, utilizar o óleo ozonizado em feridas e até usar o soro ozonizado em regiões infeccionadas. 

 

É indicado iniciar o tratamento quando identificar no paciente dores; feridas de difícil cicatrização; pacientes que apresentam infecções recorrentes, alterações de imunidade ou problemas dermatológicos. Não são procedimentos que demandam anestesia e muitos animais mostram relaxamento durante as sessões, por isso, qualquer animal pode realizar o tratamento. É bem indicado para pets mais velhos. 


Todos os tratamentos devem ser acompanhados por um profissional da área e o Veros oferece atendimento 24 horas para cuidar dos animais com todo o apoio e tecnologias disponíveis, proporcionando, assim, uma experiência completa. 



Veros Hospital Veterinário é o maior complexo hospitalar de saúde animal do país. Com um investimento de R 50 milhões, a unidade tem capacidade de realizar cerca de 2 mil consultas e 700 cirurgias por mês, além de manter pacientes graves sob ventilação mecânica. O centro de diagnóstico por imagem é o mais completo do país, com as últimas versões de equipamentos de RX, eco e ultrassonografia, aparelho de tomografia de 16 canais e arco cirúrgico e além disso é o único hospital que conta com uma ressonância magnética de 1,5 Tesla. 


Serviço:  Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.  



Por Cecília Faria - Imagem Corporativa



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Pets no inverno: saiba como cuidar dos bichos



 
Profissionais do segmento pet apresentam dicas de como cuidar dos animais no período de frio


Com o fim das altas temperaturas, suor e sol forte, são chegados os tempos de inverno, momentos propícios para roupas mais quentes, estilosas e confortáveis. Mas o frio também tem suas desvantagens, inclusive para os pets. Dessa forma, Jade Petronilho - médica veterinária comportamentalista e coordenadora de conteúdo da DogHero e Petlove - e André Romeiro - diretor das marcas Future Pet e Pidan com venda exclusiva na Petlove, a última específica ao Brasil - trazem recomendações de como proteger seu animal de estimação do frio e indicam os principais cuidados que os tutores devem ter nessa estação do ano.
 

Antes de mais nada, é importante entender como o pet está se sentindo e para isso existem indicativos que o pet está com frio. Jade Petronilho explica que alguns dos sinais que os animais costumam adotar são a postura de encolhimento, quietude e até a insistência em ficar muito próximos aos humanos ou outros animais. Segundo Jade, é válido checar se as extremidades como o focinho, orelhas e patas estão muito frios. “Assim como nós, em casos mais extremos, também é comum que os pets tremam, pois assim o corpo se mantém em movimento, o que gera calor e mantém o organismo funcionando normalmente”, aponta.
 

A médica-veterinária conta também que algumas raças são mais resistentes ao frio, como os cães das raças Chow chow, Husky, Akita e São Bernardo, ou os felinos como o Norueguês da Floresta, que possuem afinidade com essa época do ano.
 

“Os pets menos peludos até podem sentir mais frio, mas os que mais costumam sofrer com as temperaturas baixas são os filhotes muito jovens, idosos e aqueles com menos gordura corporal. Mas sempre há exceções, por isso, é fundamental estar atento ao comportamento e as individualidades de cada pet, pois uns podem ser mais ‘friorentos’ do que outros. No caso de filhotes ou animais idosos, a atenção deve ser redobrada”, observa Jade.
 

Petronilho ressalta que a falta de cuidados com o pet pode fazer com ele apresente problemas respiratórios, gripe e até pneumonia. O frio extremo ainda pode causar hipotermia, que é a diminuição da temperatura corporal dos animais, gerando impactos como a diminuição da frequência cardíaca, hipotensão, tremores, rigidez muscular, perda de consciência e até óbito. “Infelizmente, não é raro que animais em situação de rua ou que vivam sem o suporte adequado, somente do lado de fora da casa, tenham problemas graves”, alerta.


 

Mas o que fazer se meu pet estiver com frio?


A médica-veterinária afirma que uma boa dica é espalhar caminhas, tocas e até edredons pela casa, de forma que o pet possa se aquecer independentemente do cômodo, circulando mais livremente, desde os pontos corriqueiros de repouso cotidiano até onde realmente prefira dormir. “Muitos pets têm o costume de dormir no chão e, no inverno, isso pode ser prejudicial, já que é comum o piso ficar bem mais gelado nessa época do ano. Hoje em dia, há diversas opções como caminhas suspensas que podem proteger o pet do solo ou, no caso dos gatos, há ainda alternativas que podem abrigar o bichano nas alturas, de forma mais aconchegante e que atenda suas necessidades felinas”, acrescenta André, executivo das marcas Future Pet e Pidan.
 

No caso das conhecidas roupinhas, a comportamentalista veterinária explica que os cães costumam se adaptar melhor às vestimentas que os gatos, que normalmente possuem maior sensibilidade e irritação com os trajes, que comumente atrapalham a mobilidade dos felinos. Mas, ainda nesses casos, existe a possibilidade de fazer com que eles se acostumem com as roupas.
 

“É possível fazer uma associação positiva, um incentivo, de modo que os pets criem esse hábito e se acostumem com os agasalhos, sempre os premiando com um petisco, carinho ou com as brincadeiras prediletas após se vestirem, sem forçar e incomodar o animal. Se esse método for aplicado quando o pet é filhote, a chance de adaptação é ainda maior”, resume Jade.
 

O executivo de Future Pet e Pidan comenta que existe uma infinidade de opções relacionadas a vestimentas de frio para pets, desde casacos e jaquetas mais finas às alternativas mais robustas para o frio, como moletons e casacos com capuz, inclusive para os momentos de ventos e chuva.
 

A coordenadora de conteúdo da Petlove e DogHero ainda recomenda outras ações sazonais no inverno, como a diminuição do número de banhos no pet, que deve ser dado somente quando muito necessário e secando muito bem o animal. Além disso, explica que os passeios rotineiros podem ser feitos em momentos mais quentes do dia, em horários em que o sol está mais presente.



Por Nathalia Teixeira - Assessoria Petlove








Aumente sua visibilidade e autoridade no mercado pet: participe da Área Pet da feira Brasil Mostra Brasil e promova conteúdo relevante para seu público-alvo!


A indústria de produtos e serviços para animais de estimação está em constante crescimento, e aproveitar as oportunidades que esse mercado oferece é fundamental para empresas que desejam expandir seus negócios. Se você está buscando uma maneira eficaz de gerar negócios, conectar-se com um público qualificado e apresentar seus produtos e lançamentos, a Área Pet da feira Brasil Mostra Brasil é o lugar ideal para você. 

Neste artigo, vamos explorar os benefícios de participar desse espaço inovador, que reúne as últimas tendências e novidades do segmento pet.


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O que é fato e o que é mito sobre a audição de pets?

 

Para proteger efetivamente a saúde auditiva de animais domésticos, é importante desmistificar as ideias do senso comum sobre o assunto


Muitos donos de animais domésticos sabem que seus pets têm uma audição aguçada e, por isso, os tutores ficam especialmente preocupados com a exposição a barulhos altos, como quando há queima de fogos de artifício na vizinhança ou durante uma tempestade cheia de trovões. A preocupação é válida, porque eventos barulhentos como esses realmente podem ser muito estressantes para os animais. Porém, é necessário reconhecer que também existem muitos mitos em torno desse assunto e, como resultado, pode ser difícil entender como proteger adequadamente a audição dos pets.

 

A primeira coisa que os tutores devem fazer é observar o comportamento de seus animais durante eventos barulhentos. Se um pet se mostra estressado ou assustado, é importante que o tutor tente minimizar o impacto do barulho. Uma maneira de fazer isso é proporcionar um ambiente seguro e confortável, como um espaço fechado e acolhedor em casa, onde o pet se sinta protegido. É fundamental lembrar que os animais são indivíduos únicos e podem responder de maneira diferente a eventos barulhentos, então é importante observar e compreender as necessidades individuais de cada um. Mas, afinal, o que realmente é verdade sobre a capacidade auditiva dos nossos amigos peludos?

 

Os pets realmente têm uma capacidade auditiva superior aos humanos?


Sim, é verdade que os animais domésticos, em geral, têm uma audição muito mais aguçada do que os humanos. Enquanto o ouvido humano é capaz de detectar sons com frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz, os cães, por exemplo, são capazes de ouvir frequências de até 65.000 Hz. Os gatos têm uma audição ainda mais sensível, podendo detectar frequências de até 100.000 Hz. Essa diferença na capacidade auditiva dos pets é resultado de uma adaptação evolutiva que permitiu que eles pudessem se comunicar e caçar com mais eficiência. E é essa audição superior que pode tornar os animais mais sensíveis a ruídos altos e prejudiciais. Por isso, é importante que os tutores estejam cientes dos cuidados necessários para proteger a audição de seus bichinhos.

 

Usar algodão para amenizar os efeitos do barulho é eficaz?


Muitas pessoas acreditam que colocar um pedaço de algodão no ouvido do pet pode ajudar a amenizar os efeitos do barulho, mas isso não é inteiramente verdade. Esse método pode acabar causando mais danos do que benefícios, já que ele não é capaz de bloquear efetivamente o som. Colocar um pedaço de algodão no ouvido do cachorro pode parecer uma solução simples, mas é importante lembrar que isso pode ser ineficiente e até mesmo prejudicial caso o algodão não seja posicionado corretamente.

 

Se o algodão for colocado muito fundo no canal auditivo do animal, pode causar desconforto, irritação e até mesmo infecções no ouvido. Além disso, o uso de algodão no ouvido pode causar desconforto e até mesmo infecções no ouvido do animal, o que leva a problemas mais graves de saúde. Portanto, evitar o uso de algodão e investir em métodos mais seguros e eficazes para proteger a audição dos pets faz toda a diferença para o bem-estar do animal.

 

Limpar os ouvidos de um pet periodicamente previne problemas de audição?


Manter cronograma de limpezas regulares dos ouvidos dos pets é uma prática importante para manter a saúde auditiva dos bichinhos. A sujeira acumulada nos ouvidos pode causar infecções e inflamações que afetam a audição. No entanto, a limpeza dos ouvidos dos pets deve ser feita com cuidado e apenas quando necessário. Limpar os ouvidos com muita frequência pode causar irritação e danos à pele sensível dentro do ouvido do animal. É recomendado que a limpeza dos ouvidos de cachorros e gatos seja feita por um profissional veterinário, que pode realizar o procedimento de forma segura e eficaz.

 

Depois de explorar o que é fato e o que é mito sobre a audição dos pets, podemos concluir que esses bichinhos têm uma capacidade auditiva incrível, que vai além da nossa compreensão. Mas, esse fato não significa que a audição de animais domésticos como gatos e cachorros é infalível -- muito pelo contrário! Precisamos ter cuidado para não os expor a ruídos excessivamente altos, que podem causar danos permanentes à sua audição -- que é, sem dúvidas, um dos sentidos mais importantes para a saúde dos animais domésticos.



*Dr. Pedro Mancini é CEO da DogPhones, startup que utiliza a tecnologia para desenvolver fones de ouvido para pets. Médico veterinário pela Universidade de Marília, é Mestre em oftalmologia pela USP.

 


Por Dr. Pedro Mancini, MV, MSc* 




Em Junho! 
Raças na Passarela: Terrier Brasileiro
Canil Barmere's


Você pode ter um animal fora do comum, e ainda, viajar de avião com ele!

 

Animais exóticos conquistam o coração daqueles que querem ter um bichinho e está cada vez mais comum encontrar um roedor, pássaro ou peixe no assento ao lado na aeronave

 

Nenhum tutor gosta de deixar seu animal de estimação sozinho, por isso o hábito de viajar com o pet vem se tornando cada vez mais comum. Apesar dos gatos e cachorros serem a maioria entre os animais que viajam de avião no Brasil, outros bichinhos considerados curiosos também podem embarcar.

 

Quando falamos de animais exóticos, ao contrário do que muitos pensam, não estamos falando de bichos que possuem um grande porte ou características chamativas. Os animais exóticos podem ser pássaros, peixes e, até mesmo, pequenos roedores. Eles são conhecidos assim por não serem encontrados em determinada região demográfica e sua presença em lugares fora do seu habitat natural ocorre por interferência humana.


 

"Esses bichinhos necessitam de cuidados especiais, principalmente na hora de viajar. É necessário seguir à risca uma pequena lista de exigências para garantir o sucesso do passeio e evitar dores de cabeça", comenta Daiane Sarmento, co-fundadora da Embarpetempresa especializada no transporte de animais, já ajudou diversos pets exóticos, como hamsters, chinchilas, porquinhos da índia, coelhos, entre outros, a viajarem junto com os seus tutores.

 

Na hora de transportar um animal exótico, é necessário que o pet passe primeiro por uma consulta com um médico veterinário que deverá emitir um atestado de saúde. Além do atestado, o tutor também precisa solicitar uma autorização para o transporte destes animais para o IBAMA. Com estes papéis em mãos, em casos de viagens nacionais é possível emitir a GTA (Guia de Trânsito Animal) no IDAF e CVI (Certificado Veterinário Internacional) para voos internacionais.




Para viagens internacionais, é importante lembrar que cada país possui uma legislação específica que estabelece a documentação necessária para o transporte de animais. Ela deve ser apresentada para a empresa transportadora, no ato do despacho do animal. Por isso, é importante consultar e obter todos os dados sobre os documentos e exigências junto ao consulado do país de destino e a companhia aérea, antes do embarque.

 

Embora o tutor do animal possa cuidar sozinho de todos os detalhes da viagem e das documentações necessárias para o transporte, existem empresas especializadas em logística que se encarregam desse serviço, o que torna tudo mais simples e descomplicado.

 

Entre um dos exemplos do serviço prestado pela Embarpet, está o embarque internacional da calopsita “Zelinda” que partiu de Campinas/SP para a Suécia. O tutor da ave estava mudando de país e contratou a empresa para cuidar de todo o processo burocrático, que incluiu a contratação de uma companhia área habilitada para o transporte, os exames exigidos pelo país de destino, implantação da anilha, licença de importação e toda a logística da viagem.





"Além de toda a documentação e orientação prestada ao tutor, também o auxiliamos na compra da caixinha de transporte adequada, item indispensável e de extrema importância para o deslocamento da ave. E, alguns dias antes da viagem, a Embarpet também cuidou da adaptação da Zelinda ao compartimento para que ela se sentisse segura com esse novo ambiente", concluiu a especialista de embarque de pets.


Desde 2018 no mercado, o Grupo EmbarCompany é formado pela EmbarpetEmbartravel Embarcargo, oferecendo soluções completas para o transporte seguro de pets, pacote de viagens e transporte de cargas. A Embarpet oferece diversos tipos de serviços para embarque de pets. A empresa foi responsável por prestar serviços para os pets de famosos, como o ator e humorista Leandro Hassum e a jornalista Patricia Maldonato.




Por Kátia Amorim - Cris Moraes-Comunicação Inteligente

Fotos cedidas: Cris Moraes





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Chegada de um bebê ao lar requer adaptação de toda a família, inclusive do pet

Grupo UniEduK_Adapatação Mãe de Pet

Médica-veterinária do Grupo UniEduK explica como inserir o animal a nova rotina da família e criar um ambiente aconchegante


A chegada de um bebê ao mundo é um dos momentos mais importantes no lar, por isso, a família toda deve estar preparada para recebê-lo. Na busca por um ambiente aconchegante para criança, inserir o pet a essa nova rotina familiar, criando vínculo com a criança, é fundamental e pode ser desenvolvida pelo tutor de maneira bem simples.

 

A médica-veterinária e professora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), do Grupo UniEduK, Dra. Aline Ambrogi, explica que quando o cachorro tem menos atenção do tutor, ele passa a apresentar comportamentos estranhos.

 

“Os animais costumam se adaptar muito bem com a presença de crianças. Porém, como recebiam toda a atenção dos donos antes da chegada do bebê, começam a ter ciúmes devido a atenção dividida”, diz Aline. “Esse cenário leva a ter mudanças ter comportamentos. Eles passam a ficar mais ‘bagunceiros’; urinam e defecam em locais impróprios e que não eram utilizados; passam a latir com mais frequência, o que pode atrapalhar o soninho da criança; e até começam a destruir móveis e objetos da casa.”

 

Para que o animal não se sinta rejeitado, evitando contratempos num momento tão especial da família, Aline salienta a importância de o animal participar das mudanças de ambiente que ocorrem no lar. Segundo a médica-veterinária, criar esse vínculo afetivo entre o pet e a criança trará inúmeros benefícios, inclusive para a saúde do bebê.

 

“Os animais ajudam no desenvolvimento emocional, social e motor das crianças. Elas se tornam mais sensíveis, empáticas e desenvolvem o senso de responsabilidade. Crianças que têm contato com animais apresentam menos infecções, alergias e problemas respiratórios”, garante a médica-veterinária do Grupo UniEduk. “Com os cuidados básicos de vacina, vermífugo e alimentação dos animais, a companhia dos pets faz muito bem as pessoas.”

 

Por fim, adaptar o animal a essa nova realidade familiar ajuda a evitar um grande problema da sociedade: o abandono de animais. De acordo com pesquisa recente divulgada pelo Instituto Pet Brasil (IPB), o país tem hoje 185 mil animais abandonados e regatados após maus tratos.

 

Aline lembra que o abandono de animais é bastante comum já no período de gestação, principalmente por conta da falta de informação e devido aos mitos relacionados ao tema.

“Os gatos são os que mais sofrem com isso, pois alguns profissionais recomendam a retirada do animal da casa por conta da informação errônea de que o contato direto com ele pode transmitir doenças, como por exemplo a toxoplasmose. Mas isso não é verdade! A forma mais comum de transmissão dessa doença para seres humanos é pela ingestão de carnes cruas e alimentos mal lavados. Portanto, com os cuidados necessários, não há motivo para o abandono dos animais nesse momento da vida da família.”

Grupo UniEduK_Adapatação Mãe de Pet


 Como fazer adaptação do pet em 7 passos


Criar um vínculo entre o pet e a criança é fundamental para o bem-estar de toda a família, por isso é fundamental fazer com que o animal participe das mudanças na casa. Sendo assim, a médica-veterinária do Grupo UniEduK orienta:

 

- Leve o pet para conhecer o novo quartinho do bebê, para ele sentir os novos cheiros do ambiente e entender que algo está diferente;

 

- Antes do bebê chegar, pegue uma peça de roupa da criança e dê para o animal cheirar;

 

- Mantenha o animal sempre com a vacinação em dia;

 

- Não isole o pet com a chegada do bebê, ele deve se sentir parte da família;

 

- Não esqueça de apresentar o bebê ao animal quando chegar em casa;

 

- Guarde um tempo do dia para o pet, para que ele se sinta amado e seguro.

 

- Quando o pet estiver sozinho, deixe brinquedos para que ele gaste energia.

 


Há 24 anos no mercado, o Grupo UniEduK, é composto pelo Centro Universitário de Jaguariúna - UniFAJ, Centro Universitário Max Planck - UniMAX e Faculdade de Agronegócios de Holambra -- FAAGROH, instituições reconhecidas com nota máxima (5) pelo MEC em corpo docente, infraestrutura e Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Com a missão de promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida dos alunos, o Grupo UniEduK tem como foco transformar o futuro das pessoas, na prática. Para tanto, dispõe de moderna infraestrutura em 9 campis, equipados com Hospital Veterinário, Interclínicas e Centro Clínico de Especialidades Médicas. Tendo como mote fornecer uma educação de qualidade e prática que empregue pessoas, o Grupo UniEduK não mede esforços para investir em inovação, pessoas, infraestrutura e tecnologias que façam a diferença na formação profissional.

Para isso, a instituição de ensino conta com o Modelo de Ensino Educar, que utiliza de metodologias ativas, onde o aluno é o protagonista de sua jornada de aprendizagem e com certificações intermediárias para aumentar as chances de conquistar uma vaga no mercado de trabalho. São diversos cursos nas áreas de Saúde, Humanas, Exatas, Tecnologia e Agronegócio nas modalidades presencial e a distância, entre outras opções de pós-graduação, MBA, extensão e especialização. 



Por Jean Martins - JTCom Consultoria de Comunicação 






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De 07 a 16 de Julho/2023

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