PÁSCOA COM SEU ANIMALZINHO

























Vai viajar na Páscoa? Cuidado com algumas regras para seu animalzinho continuar saudável
Muita gente aproveita o feriadão da Páscoa para viajar! E, grande parte dessas pessoas leva o pet junto para aproveitar os dias de descanso com a família completa. Mas, algumas regrinhas precisam ser seguidas para que tudo fique em perfeita harmonia durante esse período.
Na Páscoa, costumamos reunir os amigos e a família um belo almoço, mas é importante sempre manter um olho no seu pet para que ninguém dê comida humana para ele. Os temperos podem fazer muito mal à saúde dele. Sem contar que chocolate é terminantemente proibido para os animais, eles causam intoxicação e podem levar o animal a óbito.
Também separamos algumas dicas para que tudo saia perfeitamente bem. Os cachorros precisam passear, mas alguns cuidados também precisam ser tomados para que a diversão seja saudável e segura para todos.
Primeiro é importante levar algumas coisinhas para sair com os cães, guia para a coleira, petiscos, água e lixinho para recolher as fezes são essenciais e não podem faltar no checklist do passeio.
Segunda a veterinária Aline Spina, do Hospital Veterinário Cão Bernardo, é importante também ficar de olho no que o animal ingere no passeio e respeitar os limites para não forçar atividades físicas se o cachorro demonstrar cansaço e sempre ficar atento à temperatura do chão para não queimar as patinhas.
Vale ressaltar que em alguns Estados é obrigatório por lei o uso de focinheira em determinadas raças como Pitbull, Mastin Napolitano, Rottweiller, American Stafforshire Terrier, entre outras.
Para mais informações sobre o Hospital Veterinário Cão Bernardo acesse: www.caobernardo.com.br
Por Emília Rebelo - AMBCom - atendimento@agenciaamb.com.br

PASSEAR É PRECISO!

Hidratação, horário e guia correta são detalhes que não podem passar despercebidos
Quem tem um cachorro em casa sabe o quanto os animais ficam eufóricos para passear, né? E isso vai muito além da “hora de fazer as necessidades”, eles precisam caminhar, pelo menos uma vez por dia, para se exercitar, socializar, e até mesmo para criar uma disciplina. O passeio também pode ser bacana para estreitar os laços entre dono e cão, além de ser bem divertido.
Entretanto, é preciso tomar alguns cuidados para que o passeio seja saudável e seguro para todos. Primeiro é importante levar algumas coisinhas para sair com os cachorros, guia para a coleira, petiscos, água e lixinho para recolher as fezes são essenciais e não podem faltar no checklist do passeio.
Segunda a veterinária Aline Spina, do Hospital Veterinário Cão Bernardo, é importante também ficar de olho no que o animal ingere no passeio e respeitar os limites para não forçar atividades físicas se o cachorro demonstrar cansaço e sempre ficar atento à temperatura do chão para não queimar as patinhas.
Além disso, é preciso tomar algumas medidas com relação a saúde e prevenção de doenças.    “Com relação a saúde é extremamente importante que o animal esteja com a vacinação atualizada, a realização de vermifugação periodicamente e também efetuar proteção contra pulgas e carrapatos, explica Dra. Aline.   
Vale ressaltar que em alguns Estados é obrigatório por lei o uso de focinheira em determinadas raças como Pitbull, Mastin Napolitano, Rottweiller, American Stafforshire Terrier, entre outras.
Passear é muito bom para os cachorros, não apenas para fazer as necessidades físicas, mas para exercitar e também socializar fora dos limites da casa. Portanto, se você ainda não criou esse hábito com o seu animal, que tal começar? 
Para mais informações sobre o Hospital Veterinário Cão Bernardo acesse: www.caobernardo.com.br

ÓRTESE E PRÓTESE AJUDAM ANIMAIS AMPUTADOS

Recursos fisioterápicos como órtese e prótese ajudam animais amputados e/ou deficientes a recuperarem sua mobilidade

Em tempos em que os animais estão cada vez mais presentes no convívio familiar, lidar com problemas graves que podem levar à paralisia ou mesmo amputação de membros pode trazer sofrimento não só aos pets, mas também aos seus donos.

Assim como os humanos, os cães podem ser vítimas de doenças ou acidentes que, dependendo da gravidade, podem interromper suas atividades normais definitivamente,
levando-os a uma vida de total dependência de seus tutores.
Felizmente, com o avanço da medicina e a dedicação de profissionais da área veterinária, a maioria dessas enfermidades podem ser minimizadas com a utilização de
tecnologias que até pouco tempo eram restritas ao ser humano. Estamos falando das órteses e próteses, equipamentos que auxiliam na mobilidade dos cães, promovendo uma vida mais saudável.

As órteses são aparelhos cujo objetivo é suprir ou corrigir a alteração morfológica de um órgão, um membro ou um segmento de um membro, e até a deficiência de uma função. Já as próteses são destinadas à substituição de órgãos, de um membro ou parte do membro destruído ou gravemente acometido.

Em formato de tala e composto por materiais como neoprene e materiais termoplásticos, as órteses são desenvolvidas para oferecer ao animal o máximo de conforto e mobilidade, tanto para as patas dianteiras (ombros, cotovelos e carpos) quanto para as traseiras (quadril, joelhos e calcanhares). Os equipamentos são ajustados com tiras de velcro e estão disponíveis comercialmente de acordo com tamanho, do Micro ao GGG, ou podem ser confeccionados sob medida.

No caso das próteses, sua função é substituir partes de membros amputados ou até membros com má formação congênita, torácico ou pélvico. Tanto para o membro torácico quanto para o pélvico o equipamento pode aumentar a autonomia, melhorando a qualidade de vida e o conforto, além de manter a coluna do animal alinhada.

Stella Sakata, médica veterinária especialista em fisiatria e fisioterapia para animais de pequeno porte, explica que é essencial que o processo de reeducação para a caminhada e o retorno à vida normal seja acompanhado de um profissional. “É muito importante a fase de adaptação ao aparelho, pois o animal precisa adquirir a consciência corporal nesta nova etapa, e isso é feito através de exercícios dirigidos de acordo com o membro afetado”, conclui.

Por Daniel Smith I News Prime