Março Amarelo: Tutor deve ficar atento a sinais que indicam desenvolvimento de doença renal em cães e gatos

 

Foto: Divulgação













Perda de apetite, emagrecimento, vômito, diarreia, aumento da ingestão de água e do volume da urina, alteração da cor da urina, ocorrência de infecções urinárias recorrentes, aparecimento de úlceras na boca e na língua e hálito urêmico são alguns sinais clínicos que indicam que cães e gatos podem estar desenvolvendo doenças renais.

Setor pet: cresce busca por serviços para animais

 


Aplicativo revela que demanda quadruplicou em 2021


De acordo com um estudo do Instituto Ipsos, o brasileiro foi o povo que mais sentiu solidão na pandemia. A fim de espantar a sensação, as pessoas buscaram companheiros de quatro patas. Segundo dados da Comissão de Animais de Companhia (COMAC), 30% dos pets foram adquiridos durante a reclusão e 23% dos tutores adotaram um animal pela primeira vez. E como quem ama, cuida, o aumento no número de adoções/compra de bichos de estimação impulsionou a busca por serviços como Pet Sitter, Hospedagem, Adestramento e Banho/Tosa em 2021.

De raça rara no Brasil, Cão d’água Português é a paixão do empresário João Appolinário

 

João Appolinário e seu grande companheiro Dom Joaquim, da raça rara Cão d'água Português. Créditos: Renato Pizzutto














Dom Joaquim, nome escolhido para o animal de estimação do fundador da Polishop, é de raça pouco vista no país e foi presente especial de um amigo após grande perda; além dele, João possui mais três cães em casa

 



Como diz o nome, o Cão d’água Português surgiu no Algarve, no século XVI, época em que acompanhava os pescadores e os ajudava a pegar objetos caídos no mar, além de ser também utilizado como “cão mensageiro”, levando cartas de um barco para outro. Além de ajudar a guardar os barcos, era um verdadeiro companheiro para todas as horas, conquistando os pescadores com seu afeto e lealdade. O animal é excelente nadador e adora qualquer tipo de atividade que envolva água e que o faça ficar molhado. Além disso, é calmo, tranquilo, muito inteligente, fiel e bastante obediente. Nos últimos anos, a raça ficou bem conhecida por ser uma das prediletas do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que possuía o seu Bo, falecido em maio deste ano e que conviveu com toda a família durante seu mandato e ganhou holofotes no país e no mundo.

Sete medidas simples para tornar a casa adequada para os pets

Imagem Pixabay

 

Na hora de reformar o imóvel vale a pena investir para adaptar o lar também para os nossos melhores amigos


Não é de hoje que os pets são considerados membros da família. E por isso mesmo é natural pensar no animal na hora de executar um projeto de reforma do imóvel e aproveitar para dar uma cara nova ao ambiente que também é destinado a ele.

Afinal, o que é ser pet friendly?

 

Georges Ebel, Fundador e CEO da PetParker, empresa criadora de casinhas inteligentes para pets











Parte integral da vida de quase metade dos domicílios no Brasil, os animais de estimação estimulam a criação de novas experiências de consumo. É bom se preparar: seu próximo cliente provavelmente terá quatro patas


De todos os anglicismos adotados pelo Brasil nos últimos anos, poucos se tornaram tão agradáveis aos ouvidos quanto o termo “pet friendly”. A verdade é que esta afeição aos animais de estimação, tão comum de ser vista em anúncios de restaurantes e lojas, nem sempre se transforma em ações práticas. É mais fácil você ver um cachorrinho assustado do lado de fora de um estabelecimento, amarrado, do que um tranquilo em espaço dedicado e seguro. Para o animal, este é um stress desnecessário. Para o tutor, a certeza de não voltar para um lugar que trata seu amigo de quatro patas de forma inadmissível.

Reconhecer a importância dos animais na vida social dos clientes com seriedade é ampliar o caminho para mais relacionamentos e vendas. E isto tem relação com uma mudança cultural sobre o papel dos pets nas famílias. Se há décadas os animais de estimação preenchiam o papel de cuidadores da casa ou de companheiros esporádicos, hoje eles são parte integral do cotidiano das pessoas. Os animais ocupam um espaço importante e crescente de afeto: segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE, pelo menos 46% dos domicílios brasileiros mantêm um cachorro.

 

As indústrias hoteleira e de turismo têm feito um trabalho interessante nesse sentido, abrindo suas portas para bichinhos domésticos. Se a busca por termos como "hotel pet friendly" aumentou 238% na hora de realizar uma reserva on-line, a expressão "como levar cachorro no avião" nos mecanismos de busca teve incremento de 170% entre 2020 e 2021. Os dados, revelados pela empresa de analytics Decode, revelam a movimentação crescente de hotéis e empresas de aviação para atender animais.


É necessário que o “friendly” seja uma prioridade.

 

A jornada ideal do consumidor deve considerar agora relações diferentes no desenvolvimento de serviços. Este é um mercado que atingirá US$ 350 bilhões até 2027, segundo a Comissão de Animais de Companhia.

 

Só nos EUA, tutores gastaram aproximadamente 99 bilhões de dólares em 2020 com seus animais de estimação, um aumento de 3% em relação a 2019 - o que indica tendência de alta. No Brasil, os “pais de pet” gastam em média 200 reais por mês com seus filhos peludos. E se engana quem acredita que os donos não levam seus companheiros em consideração na hora de decidir em qual lugar vão comer ou em qual loja vão comprar.

 

É necessário que o “friendly” seja uma prioridade. Os locais precisam estar preparados para proporcionar conforto e segurança aos animais de estimação e não apenas abrir a porta para que eles entrem. Este acolhimento deve considerar necessidades básicas, como água, petiscos, local com temperatura e ventilação ideal, tapetes higiênicos são também importantes - e mais: : lugares muito barulhentos, sujos e mal cuidados podem fazer mal ao bichinho. A segurança deles deve ser prioridade. Amarrá-los no pé da mesa ou em uma haste de metal, não é seguro - e nem confortável.

 

Ao assumir este desafio, as empresas, portanto, devem se preparar para ir além da placa com o termo amigável em inglês. São necessárias ações concretas e adequadas para adaptar o local. E caso a possibilidade de alegrar o ambiente com o amor sincero dos animais não seja suficiente para justificar o investimento, a possibilidade de aumentar o lucro pode ser um bom incentivo.

 

Os empreendedores devem parar de pensar nos pets como um obstáculo para seus negócios, mas, sim, como uma oportunidade de crescimento. Ao invés de quebrar expectativas se passando por pet friendly quando não o é, as empresas precisam enxergar este cenário como uma possibilidade de gerar conexão com os clientes. Na hora de pedirem a conta, comece a pensar que além do cafezinho, um biscoitinho para o cãozinho do seu cliente também será de muito bom tom. Os animais agradecem. Os donos, também.


Por Georges Ebel, fundador e CEO da PetParker





Especialista relaciona 10 dicas de cuidados com alimentação e ingestão de água para os pets no verão

 

Dog drink













O verão traz consigo altas temperaturas e, por isso, alguns cuidados devem ser redobrados pelos tutores quando o assunto é a alimentação e hidratação dos pets. Um desses cuidados consiste no fornecimento adequado de água, levando em conta as particularidades dos cães e dos gatos.
 

 

Os cães, por exemplo, regulam a temperatura de seu corpo por meio da ofegação, o que faz com que percam uma considerável quantidade de água. Por isso, seu consumo hídrico deve ser maior nos dias mais quentes. Os gatos, por sua vez, são descendentes de animais que viviam no deserto e como reflexo, ainda hoje bebem pouca água voluntariamente, mesmo no calor. Por isso, os felinos necessitam de estímulo constante para maior ingestão hídrica.
 

 

Outro ponto a ser considerado é que o calor pode levar à diminuição do apetite. Além disso, cuidados redobrados devem ser tomados em relação à conservação do alimento, tanto o armazenado quanto o que ficará disponível no comedouro, pois nessa temporada, além da alta temperatura e umidade, ocorre maior proliferação de insetos transmissores de doenças, como moscas, formigas e baratas, e outras pragas que contaminam os alimentos e que são atraídos pela ração.

 
A médica veterinária da Adimax, Lara Volpe, especialista em nutrição de cães e gatos, selecionou 10 dicas para cuidados com os pets no verão. Seguindo essas dicas o tutor estará proporcionando saúde, bem-estar e qualidade de vida ao seu pet! 

 

Gato hidratação














1. Mantenha o bebedouro e o comedouro em ambiente tranquilo, fresco, livre da luz solar direta e da possibilidade de pegar chuva;

 

2. Tenha mais de um bebedouro espalhado pela casa, tanto para os cães quanto para os gatos, pois isso estimula a ingestão de água;

 

3. Quando possível, prefira fontes de água (principalmente para gatos), pois eles dão preferência por água fresca e corrente, estimulando, assim, o consumo;

 

4. Lave e troque a água do bebedouro do animal pelo menos uma vez ao dia; podem ser adicionadas pedras de gelo no bebedouro;

 

5. Procure reorganizar os horários de alimentação para os períodos mais frescos do dia (manhã e noite); se viajar, leve a alimentação que seu pet já está acostumado. Nunca faça trocas bruscas;

 

6. Evite deixar sobras de alimentos no pote para evitar atrair insetos e também para evitar que o alimento se deteriore pela exposição prolongada. Além disso, a exposição longa promove perda do aroma, crocância e sabor, diminuindo a aceitação;

 

7. Adicione alimentos úmidos na dieta, como os sachês, que colaboram para a ingestão hídrica. Estes alimentos podem ainda ser misturados com água e colocados em formas de gelo, e oferecidos ao pet como “sorvete”;

 

8. Sempre que sair para passeios mais longos ou se o pet for te acompanhar na rotina, jamais esqueça de levar seu bebedouro e uma garrafinha com água para ir oferecendo;

 

9. Na loja, verifique se o pacote do alimento a ser adquirido não apresenta pequenos furos ou até pequenos rasgos, que podem ter sido porta de entrada para insetos, bem como observe se nas dobras não existem pequenos pontos brancos ou “teias” que podem indicar contaminação do alimento por insetos;

 

10. Em casa, se optar por manter o produto na embalagem original, garanta que estará bem fechada e vedada, longe do chão e de paredes. Se for utilizar um recipiente para guardar, ele deve ser bem vedado, limpo, seco e proteger o alimento da luz. Independentemente da escolha, o alimento deve ser sempre guardado em ambiente seco, ao abrigo da luz e longe de produtos químicos. E muito importante: não se esqueça de guardar a embalagem original para uma eventual necessidade de contato com o fabricante.


*Fundada em 2002, a Adimax é hoje uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos no Brasil. Com sede em Salto de Pirapora, Região Metropolitana de Sorocaba (SP), filiais em Abreu e Lima (PE), Uberlândia (MG) e Goianápolis (GO), e Centros de Distribuição pelas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.

A Adimax tem como missão promover o bem-estar animal e tem o engajamento com várias causas sociais, que fazem parte do seu propósito: “amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência".

Por Thais Gobbi  - JTComconsultoria  









Março amarelo: Doenças renais são as mais comuns em gatos

 

O acompanhamento especializado e o diagnostico precoce são fundamentais para evitar o agravamento de doenças progressivas e sem cura.










Campanha conscientiza sobre diagnóstico precoce e cuidados especializados


Visando conscientizar a população sobre o diagnóstico precoce de doenças renais, a campanha março amarelo reforça, durante todo o mês, a importância de levar os gatos a um profissional especializado, para evitar o agravamento de doenças progressivas e incuráveis.


As doenças renais são as mais comuns em gatos. A situação está relacionada com a origem do animal e as mudanças de hábitos ocorridas com a domesticação. “Os gatos são originários de locais secos e com pouca água. Em consequência disso, a capacidade funcional renal é maior do que de outras espécies. O problema é que, ao mudar a dieta do felino e oferecer a ração seca, diminui-se a ingestão de água, favorecendo o desenvolvimento de problemas de trato urinário”, explica Vanessa Zimbres, médica-veterinária especializada em medicina felina.


A profissional reforça ainda que, mais do que focar nos rins, quando se fala em doença renal, na verdade, trata-se de todo o sistema urinário e a prevenção é iniciada logo na consulta pediátrica, com orientações ao tutor. “É importante investigar, principalmente, com exames de imagem, urina e o de sangue, já que o filhote já pode ser um doente renal crônico. O diagnóstico precoce é importante, pois são doenças progressivas e irreversíveis. Se o animal manifestar sintomas ou já entrar em quadro de insuficiência, o máximo a ser feito é um tratamento de suporte para o resto da vida, controlando os sinais clínicos que não vão ser curados”, afirma.


Predisposição e cuidados

Há raças predispostas ao desenvolvimento de doenças renais. Nas raças Persa e Exótico, por exemplo, existe a doença do rim policístico, que é dominante. “São cistos que destroem o órgão. No mínimo, 75% da ninhada vai desenvolver ou nascer com a doença. Os gatinhos que já nascem com os cistos, costumam ter uma sobrevida baixa, de 5 a 8 anos. Nessas raças, o exame de ultrassom é fundamental, além disso, se houver o cruzamento de um gato sem raça definida com um de raça portador do gene, os filhotes também vão herdar a doença”, alerta.

Diferente do que se achava, a alimentação úmida não é a causa de doenças renais.










A médica-veterinária orienta ainda que os cuidados com a alimentação e o checkup são fundamentais para manter a saúde dos rins em dia. “Antigamente achava-se que a alimentação úmida era a causa de problemas renais por ser rica em sal e gordura, mas, na verdade, o alimento úmido é o ideal para os gatos, pois hidrata o animal e ajuda no funcionamento dos rins. Além disso, caso o gato tenha diagnóstico positivo para doenças renais, é importante o acompanhamento periódico semestral ou a cada 3 meses, além de um checkup a partir dos 7 anos de idade”, esclarece.


Sinais silenciosos e conscientização

Uma causa comum e silenciosa é a intoxicação por lírios. “A coabitação de um gato em um ambiente com lírios é prejudicial. Não precisa ingerir. Só de aspirar, encostar ou lamber o pólen, acaba com os rins”.


Vanessa compartilha uma série de situações que podem desencadear uma doença renal crônica. “Qualquer lesão que o rim venha a sofrer ao longo da vida é o suficiente para desencadear doença renal crônica. Por exemplo, uma medicação que o gatinho tomou, foi excretada e lesionou o rim, anestesia, cirurgia, áreas de infarto renal, de calcificação, acúmulo de gordura, baixo consumo de água que favorece a concentração da urina, formando cristais e pedras, cálculo dental, inflamação na gengiva, cardiopatia, hipertensão, entre outras situações. Os rins trabalham o tempo todo desintoxicando o organismo, então qualquer lesão e morte de célula renal, vai sobrecarregar as células remanescentes”, enumera.

A hidratação dos gatos é muito importante para o bom funcionamento dos rins.










Sendo assim, o março amarelo visa conscientizar sobre uma doença que uma hora vai aparecer, por isso a importância do diagnóstico precoce, de modo a fornecer condições ideais de hidratação, alimentação e suplementação para que o rim sofra as lesões com menos intensidade.


“Nosso objetivo é diminuir a lesão, estendendo o tempo sem sinal clínico da doença. Exame de sangue é diagnóstico tardio de problema renal. Para saber como o rim trabalha, precisa saber como eles estão, por meio do exame de urina.  O animal não fala, os exames falam por eles, e como o rim dos gatos são diferentes, o veterinário especializado é quem vai ter condições de interpretar o exame e diferenciar o que é normal no cão e não é normal no gato. Alguns gatos que precisam de tratamento não estão recebendo de forma adequada, por acharem que só mudar a ração é o suficiente. Então, se há problema renal no gato, é imprescindível consultar com um especialista”, finaliza.


Por  Alexandre Meiken  - JF Gestão de Conteúdo





Mega Moda realiza Feira de adoção de animais em parceria com o Abrigo dos Animais Refugados

 

Foto: Divulgação

A ação será realizada uma vez por mês para que os animais possam encontrar um lar


Pensando em ajudar animais abandonados a encontrarem uma família, o Mega Moda, formado pelos shoppings atacadistas Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, em parceria com o Abrigo dos Animais Refugados (Asdarpa) realizarão todo mês a Feira de Adoção de Animais, na Praça de Eventos do Mega Moda Park. A primeira edição aconteceu no último dia 29 de janeiro e a próxima acontecerá no dia 05 de março, às 9h . Para quem não pode adotar e quer ajudar, a feira também recebe doação de rações para os animais que ainda estão abrigados.



Rayza Araújo, Tesoureira no Abrigo dos Animais Refugados, explica a importância desse tipo de ação. “Há 10 anos o projeto cuida, resgata e coloca animais para adoção. Infelizmente ainda existem barreiras para adoções de cães e gatos adultos, sem raça definida. Acreditamos que parcerias como a do Mega Moda podem nos ajudar a derrubar essas barreiras, além de nos ajudar a apresentar nosso trabalho para a população”, afirma.


 

“Poder contribuir com essa causa nos traz grande satisfação. Esperamos que as Feiras ajudam a dar ainda mais visibilidade à adoção de animais, e também mostrar que é possível ajudar de outras formas, doando rações, por exemplo”, completa Chrystiano Camara, Superintendente do Mega Moda.



Agenda

Evento: Feira de adoção de animais

Data: 05/03, 09/04 e 07/05

Horário: 9h

Local: Praça de Eventos, piso Térreo, no Mega Moda Park

 

* O Mega Moda Shopping, inaugurado em 2011, possui área construída de 34 mil m2, com mais de 1.300 lojas e um amplo estacionamento. O Mega Moda Park, com sua primeira etapa inaugurada em novembro de 2018, possui estacionamento coberto para ônibus, Praça de Eventos, e, até sua conclusão, possuirá 66,5 mil m2 e contará com 700 lojas, com vagas para 1.000 carros. O complexo também conta com o Mega Moda Hotel, o maior hotel de Goiânia com 270 apartamentos, o Mini Moda - espaço especializado em moda infanto-juvenil, o Clube de Costura e a Praça da Moda. O Mega Moda está localizado na região da 44, em Goiânia, polo de moda que mais cresce no país, e possui um canal online exclusivo de vendas.


Por Kimberlly de Melo - https://freshpr.com.br

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Feirinha de adoção de cães e diversão para crianças e pets

 

Caramelo é muito brincalhão e será um dos cães disponíveis para adoção - Foto: Hospital Veterinário da Faculdade Arnaldo/Divulgação












O evento será realizado no próximo sábado (5/3) no Colégio e Faculdade Arnaldo, no bairro Funcionários em Belo Horizonte. Entrada e áreas de recreação infantil e pet serão gratuitas


No próximo sábado (05/03), de 10h às 17h, o Colégio e Faculdade Arnaldo, localizada no bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, receberá a Feira Aproxima. E o Hospital Veterinário da instituição irá promover um espaço para adoção de cães resgatados pela Guarda Municipal de BH e vítimas de maus tratos. Ao todo, quatro pets poderão ganhar um novo lar. “Todos eles passaram por tratamento na Faculdade Arnaldo e estão bem e saudáveis”, afirma a coordenadora administrativo do Hospital, Renata Curty Berberick.


 

No mesmo dia, a Feira Aproxima contará com atrações gratuitas para crianças e pets. A área kids será realizada no parquinho do Colégio Arnaldo, com recreação acompanhada por monitores. Enquanto isso, na área pet, haverá um espaço de diversão para os cães se divertirem com piscina de bolinhas, túnel, obstáculos de salto, Zig Zag e caça petisco, sempre acompanhados por monitores especializados. Além da diversão, terá espaço higiene para as necessidades fisiológicas e o espaço descanso com pufs, sombra e água fresca.


 

E não para por aí. A Feira Aproxima irá proporcionar uma experiência gastronômica muito saborosa para os presentes. Serão, ao todo, cerca de 40 expositores de vários lugares de Minas Gerais.


Por Jéssica Mayara Ramos Rodrigues - www.pessoacomunicacao.com.br

Foto: Hospital Veterinário da Faculdade Arnaldo/Divulgação