OTITE EM CÃES: VETERINÁRIO ESCLARECE TUDO SOBRE A CONDIÇÃO E EXPLICA COMO TRATÁ-LA

Divulgação/Virbac

Externa, média ou interna? Cada tipo de inflamação acomete uma parte do ouvido e requer um tratamento diferente. Na maioria dos casos, o uso de antibióticos é dispensável e a administração do tratamento com corticoide é suficiente para livrar o animal do incômodo. Entenda!

 


A otite é uma doença bastante comum em cães e esta é uma queixa recorrente nos consultórios veterinários. No entanto, muitas dúvidas rondam os tutores de animais com a condição, que normalmente causa bastante dor no ouvido dos pets. O que caracteriza cada tipo de otite? Como identificá-las? É realmente preciso tratar o problema com antibióticos? Quais raças têm predisposição à condição? Estas são algumas das dúvidas que Ricardo Cabral, médico veterinário e gerente técnico da Virbac do Brasil, responde sobre o problema. Entenda!

 

Qual a diferença entre a otite externa, média e interna?

 

De acordo com Ricardo, as otites podem ser classificadas em três tipos principais com base na localização da infecção. O médico veterinário dá mais detalhes:

 

     1. Otite externa

“É a forma mais comum de otite em cães e acontece quando o canal auditivo externo inflama. A inflamação pode ser causada por diferentes fatores como remoção de pelos ou limpeza incorreta que geram trauma, ou ainda parasitas e corpos estranhos, mas na maioria dos casos a causa é alérgica”. De acordo com ele, cerca de 75% dos casos de otites externas têm em comum o fato de acometerem animais alérgicos e, sendo essa uma doença de difícil controle, é bastante frequente a ocorrência de otites externas de repetição.


 2. Otite média

“Acomete a parte média do ouvido, localizada atrás do tímpano, e pode ocorrer como uma complicação da otite externa quando a infecção se estende para dentro

da orelha.

3. Otite interna

“É a forma menos comum de otite em cães e geralmente é mais grave, porque envolve a inflamação da parte interna do ouvido, incluindo a cóclea e o labirinto, que são essenciais para a audição e o equilíbrio. Este tipo de otite pode estar associada a infecções bacterianas, fúngicas ou virais ou, ainda, por problemas imunológicos, traumas na cabeça ou tumores.”


O que provoca a otite externa em cachorros?

 

Várias causas podem levar ao desenvolvimento de otite. “A inflamação é quase sempre a causa de base. Essa inflamação pode ser desencadeada por diferentes fatores como traumatismo, parasitas, corpos estranhos e neoformações como pólipos, mas na grande maioria dos casos o fator inicial é a doença alérgica. Precisamos lembrar que o conduto auditivo externo é recoberto por pele, e se o cão é alérgico essa pele também vai inflamar”, pontua Ricardo. A inflamação leva a mudanças no microambiente da orelha como alteração de temperatura e umidade, além do aumento da produção de cerúmen. Essas são as mudanças que, por sua vez, em alguns casos, levam à infecção bacteriana e/ou fúngica secundariamente.

 

Como identificar a condição no animal?

 

O médico veterinário alerta que é muito importante se atentar ao comportamento do cão para observar quaisquer comportamentos que possam denunciar o problema. “Coceira excessiva na orelha, esfregar a cabeça no chão ou em móveis, vermelhidão ou inflamação no ouvido, secreção ou mau odor, sacudir ou inclinar a cabeça com mais frequência, sensibilidade ao toque, perda de audição e aumento da sensibilidade, são alguns dos sinais de otite.”

 

Quais são as raças mais acometidas por otite?  

 

Algumas raças de cães estão mais predispostas a desenvolver otite devido a características anatômicas específicas de suas orelhas ou a condições genéticas que aumentam a produção de cerúmen. “Cocker Spaniel, Labrador, especialmente o de cor chocolate, Beagle, Basset Hound, Golden Retriever e Poodle são algumas delas. Mas vale lembrar que qualquer raça de cão pode desenvolver essa condição.”

 

Como é realizado o tratamento contra a otite? 

 

O tratamento da otite em cães pode variar dependendo da causa, condição e gravidade da infecção. “O primeiro passo é levar o animal ao consultório veterinário para um exame completo e, em casos de otites externas, a limpeza e o tratamento tópico são suficientes para tratar o problema”, orienta Ricardo. Segundo o profissional, apenas em casos mais graves ou persistentes, pode haver a necessidade da prescrição de medicamentos orais, como antibióticos ou anti-inflamatórios.

 

Quais são os risos do uso indiscriminado de antibióticos no tratamento de otites?


Até hoje, o médico veterinário só dispunha de associações com anti-inflamatórios, antibióticos e antifúngicos para tratar topicamente a otite externa canina, combatendo ao mesmo tempo a inflamação de base e as infecções secundárias. “O problema é que cada vez mais vemos o surgimento de micro-organismos resistentes aos antimicrobianos, o que significa que as bactérias presentes no ouvido do cão podem se tornar resistentes ao antibiótico usado, tornando o tratamento ineficaz. Tendo em vista que a causa da doença é a inflamação, será que precisamos fazer uso de antibióticos em todos os casos?”, comenta Ricardo. O médico veterinário da Virbac alerta ainda que, pelo fato de a maioria dos quadros de otites externas serem desencadeadas por doenças alérgicas, que não têm cura, é comum que os cães apresentem otites de repetição, e o uso de antibióticos e antifúngicos com frequência nesses quadros contribui ainda mais para o uso indiscriminado dessa classe de medicamentos.

 

De que forma o corticoide age no tratamento de otites externas e por que ele é mais seguro?

 

“A possibilidade de utilizar corticoides como primeira escolha é uma forma de prevenir a ocorrência cada vez mais comum de animais com alta resistência a antibióticos. Esse tipo de tratamento age na causa primária de otites não purulentas, de base alérgica. Ao tratar a inflamação, o microbioma bacteriano e fúngico deve ser controlado naturalmente, retornando ao estado original. Neste caso, recomenda-se o tratamento com corticoides durante 7 a 14 dias consecutivos, a depender da resposta clínica do animal. Se a cura não for confirmada após os primeiros sete dias de tratamento, deve-se estender até 14 dias, de acordo com a avaliação do médico veterinário”, orienta o profissional. Além do tipo de remédio, ele recomenda atentar-se ao aplicador do medicamento. “Como este é um tratamento tópico, é necessário tomar alguns durante a aplicação, como optar por aplicadores em spray, suaves e silenciosos, que não irritam ou assustam os cães, além de cânula anatômica, para tornar o tratamento o mais confortável e seguro possível para o animal.”



Presente em mais de 100 países, a Virbac é considerada a maior companhia farmacêutica independente dedicada exclusivamente à saúde animal. A empresa foi fundada na França, em 1968, e tornou-se referência no mercado veterinário mundial pelo seu amplo portfólio de produtos biológicos e farmacêuticos, com destaque para os produtos dermatológicos e de odontologia veterinária - no qual possui uma linha completa para manutenção da saúde oral de cães e gatos -, segmentos em que são líderes mundial de vendas.

 

Focada em inovação e desenvolvimento, implementa soluções para animais de pequeno e grande porte, investindo constantemente em tecnologias para prevenção e combate de patologias. Atualmente, a empresa atende aos segmentos: biológicos, parasiticidas, antibióticos, dermatológicos, anestésicos, odontológicos e produtos para reprodução, nutrição e higiene. Conheça mais em www.virbac.com.br


Por Catarina Armelin - bcbiz

Três passos para ensinar seu cão a fazer xixi no lugar certo

Veterinária garante que cães filhotes e adultos podem aprender se tutores seguirem alguns treinos regularmente



Uma das maiores preocupações de todo tutor que acaba de levar um cachorrinho pra casa é lidar com a dificuldade de ensinar rapidamente o animal de estimação a fazer as necessidades no local desejado, seja um quintal, sacada ou tapete higiênico - onde o tutor definir.

Muitos tentam seguir dicas de outros tutores, mas o ideal é ouvir quem estudou o comportamento canino e ensina o melhor método para que os pets acertem o lugar escolhido. A veterinária comportamental Marcela Barbieri tem abordado esse tema em suas redes sociais (@marcela.barbieri no Instagram) e revela três passos que podem ajudar.


1. Treinamento é fundamental!

Contrariando o mito de que os cães aprendem sozinhos onde fazer xixi, Marcela Barbieri destaca a importância do treinamento. Paciência e consistência são essenciais para ensinar o cão a acertar o lugar escolhido para suas necessidades.


2. Reforço positivo, não castigos

A veterinária enfatiza que broncas e castigos não são eficazes para corrigir comportamentos errados. Em vez disso, o reforço positivo, como elogios e recompensas, quando o cão acerta o local para suas necessidades, é a abordagem mais recomendada.


3. Evite confiar em mitos da internet

Marcela Barbieri desmistifica a crença de que deixar o cachorro cheirar o próprio xixi ou cocô após um erro ajuda na correção do comportamento. Limpar a área com neutralizadores de odor e redirecionar o cão para o local correto são medidas mais eficazes.


Em relação ao uso de jornais ou tapetes higiênicos espalhados pela casa, a veterinária orienta a limitar o espaço do pet e promover treinos nessa área determinada, sempre recompensando quando o cão acerta.


A especialista ainda enfatiza que cachorros adultos também podem aprender novos hábitos. Com técnicas adequadas e persistência, é possível ensinar o cão a fazer suas necessidades no lugar certo, tornando a convivência mais harmoniosa e agradável para toda a família.


Para mais dicas e orientações sobre o comportamento canino, você pode acompanhar Marcela Barbieri nas redes sociais, onde ela compartilha conteúdos valiosos para tutores de pets.


Treinar seu cão para fazer xixi e cocô no lugar certo não precisa ser um desafio. Com os passos certos e informações corretas, você e seu pet podem desfrutar de uma convivência feliz e saudável.



Marcela Barbieri é veterinária comportamental, zootecnista e adestradora há mais de 8 anos. Dedicada ao bem-estar e ao comportamento canino, ela transformou a vida de centenas de tutores e dos animais deles. Além de atendimentos presenciais e online, ela também compartilha conteúdo sobre comportamento canino nas redes sociais.


Por Ana Cecília Pereira - Comunica assessoria


 

10 Maiores mitos no cuidado com os pets

Informações equivocadas sobre os animais influencia no modo como as pessoas entendem seus bichinhos


Quando o assunto é cuidado com os pets é muito fácil se perder entre verdades e mentiras. Porém, quando se trata dos cuidados com os queridos animais de estimação, discernir o mito da realidade é importante para seu bem-estar. Pensando nisso, a médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário, Monique Beerens Abdul Ghani, listou nos 10 mitos comuns sobre cuidados com os pets.
 

1. Cachorro enxerga preto e branco? Na verdade, ainda não há um consenso sobre isso. Alguns estudos sugerem que os cães podem enxergar tons de azul e amarelo, enquanto outros indicam a possibilidade de perceberem tons de vermelho.


2.Gatos são mais ariscos que cachorros? Depende! Acredita-se que isso esteja mais relacionado a personalidade de cada animal, sua criação e ambiente em que ele vive.


3. Gatos não precisam tomar banho? Em geral, sim. Exceto em situações específicas, como banhos medicamentosos ou para raças como o Sphynx, popularmente conhecido como gato pelado.


4. Cachorra tem que cruzar para não ficar doente? Mito. A prevenção de doenças como câncer de mama e piometra, infecção uterina, é feita por meio da castração. Estudos apontam que se a castração das fêmeas for realizada antes do primeiro cio a chance de elas desenvolverem câncer de mama reduz em mais de 70%.


5. Mulher grávida não pode ter contato com gatos? Mito. A toxoplasmose não é transmitida pelo contato com o felino e sim o contato com as fezes do animal, caso estas estejam contaminadas. Além disso, é importante reforçar que a doença também é transmitida apenas pela ingestão de carne crua ou mal-cozida contaminada.


6. Cães comem grama quando estão com problemas gastrointestinais? Em alguns casos, sim. Mas, é importante observar outros sintomas como diarreia, vômito e desanimo, e procurar um veterinário, quando necessário.





7. Cães e gatos não podem conviver? Mito. Com a iniciação correta e monitoramento adequado, cães e gatos podem ser ótimos companheiros. Mas atenção, vale levar em consideração a personalidade de cada animal.


8. Dividir a cama com animais de estimação pode causar doenças nos tutores? Mito. Desde que o animal esteja saudável e em dia com suas visitas veterinárias, não há riscos significativos.


9. Pets não sentem frio devido à quantidade de pelo que possuem? Verdade. Os pelos funcionam como isolante térmico, mas quando o frio estiver extremo, é importante reforçar essa proteção.


10. Dar ossos de galinha para cães e gatos é certo? Mito. Os ossos de galinha podem representar perigo de obstrução ou perfuração intestinal nos pets, por isso é recomendado evitá-los.


Ao desmistificar ideias erradas e mitos comuns sobre cuidados com pets, é possível garantir que os pets vivam vidas saudáveis e felizes. “Ao educarmos a nós mesmos e aos outros, podemos criar um ambiente onde os cuidados com os animais sejam baseados em fatos e não em falsidades”, ressalta a médica.

Por isso, comprometa-se a cuidar dos pets com base na verdade, proporcionando-lhes uma vida repleta de amor, segurança e bem-estar genuíno. E sempre que tiver dúvidas, consulte um veterinário para garantir o bem-estar do seu companheiro de quatro patas.

 

 


O Veros Hospital Veterinário é o maior complexo hospitalar de saúde animal do país. Com um investimento de R$ 50 milhões, a unidade tem capacidade de realizar cerca de 2 mil consultas e 700 cirurgias por mês, além de manter pacientes graves sob ventilação mecânica. O centro de diagnóstico por imagem é o mais completo do país, com as últimas versões de equipamentos de RX, eco e ultrassonografia, aparelho de tomografia de 16 canais e arco cirúrgico e além disso é o único hospital que conta com uma ressonância magnética de 1,5 Tesla.


Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.




Por Daniel de Oliveira - imagem corporativa

Pulgas e carrapatos: prevenção é fundamental durante o ano inteiro

De desconforto a zoonoses graves, ectoparasitas são uma ameaça para a família toda


As altas temperaturas do verão são comumente associadas ao aumento na proliferação de pulgas e carrapatos. Porém, o clima mais ameno do outono não é motivo para descuidar ou espaçar os tratamentos preventivos. A redução da umidade do ar e a queda de folhas secas também contribuem com a reprodução desses ectoparasitas, que causam desde desconforto até doenças graves.


As pulgas podem causar dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP), reação alérgica intensa que causa inflamação da pele, prurido e perda de pelos; verminoses, que causam diarreia, vômitos e perda de peso; bartonelose, infecção bacteriana que causa febre, letargia, inchaço dos linfonodos, perda de peso, podendo levar a complicações sérias, como infecção das válvulas cardíacas, dentre outras.



Já os carrapatos são responsáveis por doenças ainda mais graves, tanto em animais como em humanos.  Nos pets, como exemplo, a erliquiose causa febre, letargia, insuficiência renal e pode levar à óbito; a doença de Lyme também causa febre, claudicação intermitente, letargia e, até mesmo, problemas neurológicos e cardíacos, enquanto que a febre maculosa pode causar sintomas leves ou severos, como febre, letargia, dor nas articulações, aumento dos linfonodos e dificuldade respiratória.


Em humanos a doença de Lyme causa lesão cutânea avermelhada, febre, dores articulares, fadiga e, em casos graves, pode afetar o sistema nervoso e as articulações. A erliquiose pode causar febre, dor muscular, dor de cabeça, calafrios, mas também podem levar a complicações sérias. A febre maculosa inicia com os mesmos sintomas das demais infecções, porém, posteriormente surgem manchas vermelhas nos pulsos e tornozelos, que podem se expandir para outras partes do corpo.


“Apesar dos recentes casos de febre maculosa terem acendido o alerta sobre a real importância de se prevenir de carrapatos, ainda há quem pense que o risco de contrair ectoparasitas não seja tão grande, especialmente quando o clima fica mais ameno ou quando o pet não costuma sair de casa, como é o caso da maioria dos gatos”, comenta o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger. O veterinário ressalta que pulgas podem chegar até nossas casas presas a nossas roupas e calçados e se alojam em cantos e frestas dos ambientes, posteriormente se alimentando do sangue dos animais e se reproduzindo. Já o clima seco do inverno é de grande incidência de carrapatos, que também ficam nas gramas, folhas caídas e igualmente podem ser levados para dentro de casa.


Segundo Berger, os médicos-veterinários têm papel fundamental no alerta para os tutores, auxiliando-os a manterem as medidas preventivas ao longo de todo o ano. “Uma das missões da comunidade VetFamily é promover parcerias e ações que apoiem os médicos-veterinários em suas rotinas e promovam o cuidado com a saúde e o bem-estar dos animais. Por isso, recentemente firmamos uma parceria com a multinacional Elanco, responsável por um amplo portfólio de medicamentos e uma linha completa de tratamento de ectoparasitas, como a família Credeli™, para assim facilitar o acesso e ampliar a cultura da prevenção entre os tutores”.


Tratamentos rápidos e seguros são essenciais para a saúde dos animais e o controle de pulgas e carrapatos no ambiente. Indicado para cães filhotes e adultos, o Credeli™ Cães é o parasiticida oral de atuação mais rápida disponível atualmente no mercado, com ação inicial contra pulgas em até duas horas e contra carrapatos, em até quatro horas. Seis horas após a administração do medicamento, o animal já está livre de 100% das pulgas e, após oito horas, dos carrapatos.



Os felinos também contam com uma versão própria: o Credeli™ Gatos, que é líder no segmento em diversos países, e foi especialmente desenvolvido para o organismo e as particularidades dos bichanos.  Com um processo de extrapurificação, que isola apenas a parte ativa do princípio lotilaner, a metabolização do medicamento é mais fácil, poupando o fígado dos animais. Além disso, os comprimidos são pequenos e palatáveis, fáceis de administrar.  Tanta inovação e a eficácia comprovada pelos testes garantiram ao produto o prêmio Easy to Give Award da Sociedade Internacional de Medicina Felina.


No início de abril, os membros da VetFamily terão ainda a oportunidade de participar do lançamento do novo integrante dessa família de parasiticidas, o Credeli™ Plus, que completa a proteção dos cães também contra vermes.


“A parceria entre a Elanco e a VetFamily já acontece em outros países e, agora, no Brasil. Estamos entusiasmados com a possibilidade de promover ações, eventos e workhsops e disponibilizar inovações tecnológicas e conteúdo técnico relevante em primeira mão ao grande grupo de membros da comunidade VetFamily. Um passo importante em nosso compromisso com os médicos-veterinários e com o bem-estar animal”, revela o gerente sênior de marketing de Pet Health da Elanco, Alessandro Orsolini. A Elanco Saúde Animal foi a primeira empresa de saúde animal do mercado brasileiro a receber o selo de “Empresa Amiga do Bem-estar Animal” com produtos certificados em sua linha de Pet Health, entre outros.

 

VetFamily - Organização global líder em soluções para clínicas veterinárias independentes, é parte do Vimian Group, tem sede em Estocolmo (Suécia) e reúne mais de 6.500 clínicas e 20 mil veterinários em mais de 11 países da União Europeia, Estados Unidos, Austrália e, agora, Brasil. Seu objetivo principal é contribuir para a melhor administração e lucratividade das clínicas, oferecendo diversos serviços, como centralização da negociação com parceiros comerciais, apoio à gestão e disseminação de conhecimento. Conheça mais em www.vetfamilybrasil.com.br


A Elanco Animal Health (NYSE: ELAN) é líder global na área de saúde animal e se dedica a inovar e fornecer produtos e serviços para prevenir e tratar doenças em animais de produção e animais de companhia, agregando valor ao trabalho de produtores, tutores, médicos-veterinários e da sociedade como um todo. Com quase 70 anos de tradição no setor, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a melhorar a saúde dos animais sob seus cuidados, além de causar um impacto significativo em nossas comunidades locais e globais. Na Elanco, somos movidos por nossa visão – Alimento e Companheirismo enriquecendo a vida – e nossa estrutura de responsabilidade social – Elanco Healthy Purpose™ – tudo para melhorar a saúde dos animais, das pessoas e do planeta. 


Por Josiane Fontana - Equipe Deepzo

Empresa especializada em transporte de animais lista cinco mitos e verdade sobre viagens de pets

Fêmeas grávidas, viagens para o exterior e animais de grande porte são algumas dúvidas que surgem



A grande maioria das companhias aéreas autoriza a presença de animais na cabine, contanto que sejam de pequeno porte e tenham mais de quatro meses de idade e para garantir a segurança, cães e gatos devem ser acomodados em kennels adequados, posicionados sob o banco à frente do dono.


Embora os requisitos de documentação sejam semelhantes entre as companhias, há variações nas exigências de peso e tamanho do recipiente. Normalmente, é permitido levar apenas um animal por passageiro na cabine.


Em cada voo, até três animais domésticos (cães e gatos) podem ser aceitos, desde que tenham mais de quatro meses e estejam devidamente acomodados em kennels seguros e o peso total permitido varia conforme as políticas da companhia aérea.


Diante desse cenário, muitos mitos e verdades circulam sobre o transporte aéreo dos animais de estimação. A PETFriendly Turismo, empresa que planeja e organiza viagens por todo o mundo priorizando o conforto do animal, listou 5 questionamentos sobre o tema.


1. Certas raças são proibidas de viajar no porão?


Mito: Raças como Pug, Bulldog, Shih-tzu, entre outras de focinho curto, são consideradas braquicefálicas e têm suas viagens no porão um tanto complicadas. No entanto, algumas companhias aéreas oferecem o transporte por meio de modelos de carga viva, garantindo a segurança e o conforto dos animais.


2.Animais de grande porte podem viajar na cabine?


Verdade: Certas companhias aéreas permitem a presença de animais de grande porte na cabine, especialmente aqueles classificados como animais de assistência emocional ou de serviço, como cães guias. Essa permissão está sujeita a condições específicas, como o suporte emocional, que é restrito a apenas uma companhia aérea, com um limite de peso de até 12 kg. Além disso, é necessário que o tutor do animal possua visto americano, mexicano ou cidadania europeia. No entanto, quando se trata de animais de grande porte, apenas cães guias, destinados a auxiliar pessoas com deficiência visual, e cães de serviço psiquiátrico são permitidos.


3.Animais idosos não podem viajar?


Mito: Animais idosos podem desfrutar de viagens, mas é crucial garantir sua saúde e bem-estar antes de embarcar. É fundamental submeter o animal a um check-up veterinário completo para garantir que ele esteja em condições adequadas para viajar. Após a avaliação do veterinário e a liberação de que tudo está em ordem, o animal pode seguir viagem com segurança e conforto


4.É difícil levar cachorros e gatos para o exterior?


Verdade: Certos países têm exigências sanitárias mais acessíveis, mas viajar com seu peludo não se resume apenas a isso. Existem diversas considerações a serem feitas além das questões sanitárias.


5.Fêmeas grávidas podem viajar?


Mito: O embarque de animais gestantes não é permitido devido ao alto estresse que a viagem pode causar, colocando em risco a saúde da mãe e dos filhotes.



A PETFriendy Turismo planeja e organiza viagens por todo o mundo priorizando o conforto, bem estar e saúde do pet, além de sempre buscar o melhor custo benefício para a família. A missão da empresa é manter a família multiespécie unida independente do destino escolhido. A PETFriendly Turismo tem como visão ser referência número um (1) no mercado de turismo animal, aprimorando continuamente a qualidade dos serviços oferecidos e fortalecendo a conexão entre tutor e pet.



Por Carolina Palhares - MGApress