Como garantir a segurança dos pets em viagens aéreas?

Daniel Oliveira - CEO da Transporte Pet Internacional
Especialista dá dicas para evitar contratempos e garantir que todos os membros da família cheguem ao destino com tranquilidade 



Após a tragédia ocorrida com o cachorro Joca durante uma viagem de avião, o assunto vem sendo amplamente discutido Brasil afora, gerando comoção e também preocupação dos tutores que precisam utilizar esse meio de transporte.

Segundo Daniel Oliveira, presidente do Instituto Transporte Pet e CEO da Transporte Pet Internacional, a principal preocupação do tutor que viajará de avião diz respeito ao cumprimento das exigências sanitárias e de documentação, que podem ser bem complexas e demoradas. No Japão, por exemplo, o processo de sorologia de raiva leva 6 meses.

“Já fiz o transporte aéreo de mais de 1.000 cães e gatos e por isso posso dizer, sem sombra de dúvida, que a segurança em todo o processo começa pela busca de informações corretas com um profissional da área.  É fundamental ter conhecimento não somente sobre as exigências sanitárias e de documentação, mas também sobre quais companhias aéreas atendem a rota em questão e as regras para viajar com os pets. Somente com todas essas informações será possível iniciar o planejamento de todos os itens necessários”, salienta.

O especialista explica que antes de comprar a passagem é preciso verificar a disponibilidade da vaga para o pet. “O número de cães e gatos viajando na cabine ou no porão é definido por cada companhia aérea e pode acontecer das vagas estarem preenchidas. É por esse e outros motivos que enfatizo a importância de o tutor procurar uma empresa especializada, pois tais profissionais se mantém atualizados sobre todas as questões pertinentes e conhecem as regras de transporte, evitando erros bastante comuns cometidos por pessoas leigas no assunto”, alerta.

Ainda de acordo com Daniel Oliveira, a falta de conhecimento faz com que muitas pessoas sejam impedidas de voar, já no check inn, por ausência de documentos ou procedimentos errados. “A utilização de uma caixa de transporte fora das especificações e a falta de itens obrigatórios são apenas alguns exemplos de fatores que impossibilitam a viagem. O profissional vai se atentar a cada detalhe e garantirá uma viagem tranquila, sem preocupações ou contratempos”.

Por fim, o empresário exemplifica o que pode ser feito por profissionais especializados para garantir essa tranquilidade: “Nós da Transporte Pet Internacional temos um procedimento para checar com a tripulação se o pet foi embarcado no porão. Isso evita muitos transtornos e até mesmo uma tragédia, como a que ocorreu com o Joca”, finaliza Daniel de Oliveira.



Por Vanessa Ronquim Martins – Assessora de Imprensa (MTB: 46721)


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