Nem é Porco Nem é da Índia
O Porquinho da Índia (Cavia Porcellus) é conhecido por vários nomes: Cobaia, Coelhinho da índia, Cuí, Porco da Guiné e Preá, este
último, na verdade, um parente próximo que vive na natureza (Cavia Aterea).
Confunde-se também com coelho ou mesmo com hamster. Mas se isso é freqüente no
Brasil, o mesmo não acontece na Europa, onde os Porquinhos são tão populares
que existem clubes especializados em vários países e até participam de
exposições de beleza. Isso mesmo, eles são julgados, como se faz com cães e gatos.
Apesar do nome, o Porquinho da Índia não é da família dos suínos e nem tão pouco da índia, ele recebeu esse nome por conta do barulhinho que faz que se assemelha ao do porco e, na verdade, ele é originário da América do Sul que, no período colonial, era chamada de Índias Ocidentais.
Os porquinhos são sociais sendo eles bichinhos gregários, vivendo em grupos de dois ou mais na natureza. É bastante recomendado a criação de mais de um exemplar, preferencialmente do mesmo sexo para evitar a reprodução demasiada.
Os porquinhos são sociais sendo eles bichinhos gregários, vivendo em grupos de dois ou mais na natureza. É bastante recomendado a criação de mais de um exemplar, preferencialmente do mesmo sexo para evitar a reprodução demasiada.
Os Cuidados
O Porquinho da Índia vive em média de 4 a 8 anos, ele é um bichinho herbívoro e se alimenta basicamente de capim ou feno, verduras cruas (cenoura, batatas, entre outras), algumas frutas, rações especificas e até ração para coelhos, não sendo esta última muito recomendada. Eles devem receber uma alimentação bem diversificada e rica em vitamina C, porque o organismo deles não produz a vitamina, devendo a mesma estar presente diariamente na alimentação.
Dentre os roedores criados aqui no Brasil, é um dos poucos que pode tomar banho com água. Eles podem crescer até 25 ou 30 cm e chegam a pesar 1,5 kg.
Eles podem ser criados soltos, em gaiolas de madeira ou em gaiolas de coelho com fundos de plástico, já existem no mercado as gaiolas especiais para os porquinhos. Aconselha-se a usar bebedouros do tipo mamadeira para que eles não derramem a água na serragem de forração da gaiola e os comedouros devem ser grandes e próprios para roedores, para que eles não os virem com facilidade.
Dentre os roedores criados aqui no Brasil, é um dos poucos que pode tomar banho com água. Eles podem crescer até 25 ou 30 cm e chegam a pesar 1,5 kg.
Eles podem ser criados soltos, em gaiolas de madeira ou em gaiolas de coelho com fundos de plástico, já existem no mercado as gaiolas especiais para os porquinhos. Aconselha-se a usar bebedouros do tipo mamadeira para que eles não derramem a água na serragem de forração da gaiola e os comedouros devem ser grandes e próprios para roedores, para que eles não os virem com facilidade.
Os porquinhos não têm o hábito de pular e nem de morder, são um pouco assustados por serem descendentes dos Preás do mato, que são muito ariscos. Dentro de poucos dias eles se acostumam com sua voz e cheiro e se tornam animais muito dóceis e carismáticos.
Com um pouco de paciência e dedicação se consegue ensinar alguns truques à eles e pode acostumá-los a atender pelo nome, para isso comece aos poucos, chamando-os pelo nome, sempre com o mesmo tom, e oferecendo-lhes um tipo de verdura ou algum alimento que eles gostem.
Com um pouco de paciência e dedicação se consegue ensinar alguns truques à eles e pode acostumá-los a atender pelo nome, para isso comece aos poucos, chamando-os pelo nome, sempre com o mesmo tom, e oferecendo-lhes um tipo de verdura ou algum alimento que eles gostem.
A Reprodução
O primeiro cio acontece a partir dos três ou quatro meses de idade, entretanto a fêmea só estará madura para acasalar aos 6 meses quando entrará na fase adulta. A gestação de uma porquinha dura cerca de 60 dias e nasce de um a seis filhotes. A mamãe porquinha dar as crias geralmente num canto da gaiola que tenha a forração da serragem ou capim. Diferente de outros roedores (Hamster, Esquilos da Mongólia, Rato Topolino, dentre outros), os filhotes dos porquinhos já nascem coberto por pêlos, de olhos abertos e comendo normalmente.
Aconselha-se evitar a presença do macho junto a porquinha no momento da cria, pois após quatro dias do nascimento dos filhotes, ela entra em novo cio e seu companheiro vai insistir no acasalamento, podendo machucar os filhotinhos e ocorrerá uma gravidez consecutiva desgastando a fêmea.
Para diferenciar quem é o macho e a fêmea, deve-se fazer alguns procedimentos simples. Nos machos o órgão genital tem o formato de “I”, onde a parte superior é maior do que nas fêmeas e se pressionando um pouco acima, o órgão sexual logo aparece.
Nas fêmea o órgão genital tem um formato de “Y” e se pressionara parte um pouco acima nada acontece, ficando visual o formato do “Y”.
Nas fêmea o órgão genital tem um formato de “Y” e se pressionara parte um pouco acima nada acontece, ficando visual o formato do “Y”.
As Cores e Pelos
O Porquinho da Índia na cor selvagem são cinza e de pelo curto, porém após anos de seleção e mutações temos hoje uma variedade enorme de cores e pelagens.
Com diferentes raças de porquinhos foram surgindo cores e pelagens exóticas, as mais comuns encontradas são tricolores com branco, preto e o marrom. Nas pelagens as mais comuns são Pelo curto inglês (pelo curto), Abissínio
(formato do pelo rosetas), Angorá ( pelo um pouco comprido), Sheltie ( pelagem bem lisa e longa) e os Peruanos ( pelos bem longos).
Com diferentes raças de porquinhos foram surgindo cores e pelagens exóticas, as mais comuns encontradas são tricolores com branco, preto e o marrom. Nas pelagens as mais comuns são Pelo curto inglês (pelo curto), Abissínio
(formato do pelo rosetas), Angorá ( pelo um pouco comprido), Sheltie ( pelagem bem lisa e longa) e os Peruanos ( pelos bem longos).
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