05 Dicas para começar a introdução alimentar do seu pet filhote

Assim como nos bebês humanos, a introdução alimentar dos animais é um momento de grande importância. Veja as dicas do especialista



Adotar um filhotinho, seja de gato ou cachorro é tudo de bom, mas as inseguranças logo podem aparecer. Com o passar dos meses, a introdução alimentar deve começar, e os tutores buscam as melhores opções para os seus amigos de quatro patas. Felizmente, hoje contamos com vastas opções no mercado, e uma delas são as alimentações naturais. 

 

Assim como os bebês humanos, os filhotes de cães e gatos precisam de uma transição cuidadosa para os alimentos sólidos. Segundo Robson Vivas, médico-veterinário e diretor de produção da Pet Delícia, marca pioneira em alimentação natural para pets, “uma alimentação natural pode ser oferecida desde o primeiro dia da introdução alimentar do cão ou do gato, e a alimentação adequada é essencial para garantir um desenvolvimento saudável, fortalecer o sistema imunológico e prevenir problemas digestivos”, comenta.

 

Além disso, nessa fase, a transição do leite materno para a alimentação sólida deve ser feita de forma gradual e equilibrada, proporcionando os nutrientes necessários para o crescimento, fortalecimento dos ossos e desenvolvimento cognitivo dos pets. “Uma boa introdução alimentar também ajuda a evitar alergias e sensibilidades alimentares no futuro” complementa Vivas. 

 

Para ajudar nesse processo, o especialista recomenda cinco dicas essenciais, veja: 

 

1. Respeite a fase de desmame
O desmame deve ocorrer gradualmente entre quatro e oito semanas de vida. Antes desse período, os filhotes devem se alimentar exclusivamente do leite materno ou, em casos necessários, de fórmulas específicas indicadas pelo veterinário”, ressalta o doutor da Pet Delícia. 

 

2. Escolha uma alimentação adequada
Opte por alimentos desenvolvidos especialmente para filhotes, como Papinha de Frango para cães ou a Papinha para gatos da Pet Delícia que são balanceadas, nutritivas e úmidas, perfeitas para a digestão dos pequeninos. “A alimentação deve ser rica em nutrientes essenciais para o crescimento saudável, como proteínas, gorduras saudáveis e vitaminas”, comenta.

 

3. Introduza novos alimentos de forma gradual
A transição alimentar deve ser feita de maneira progressiva para evitar problemas digestivos. Comece misturando pequenas porções do novo alimento com o leite ou fórmula, aumentando a quantidade gradativamente ao longo de uma semana.”

4. Estabeleça uma rotina alimentar
O doutor Robson Vivas orienta que os filhotes precisam de refeições frequentes ao longo do dia. “Cães filhotes devem se alimentar de três a quatro vezes ao dia, enquanto gatinhos podem precisar de refeições mais frequentes. Manter um horário regular ajuda na adaptação e na digestão.” 

 

5. Consulte um veterinário
Cada pet tem necessidades individuais, e a consulta com um veterinário é essencial para garantir que a alimentação esteja adequada. Além disso, o profissional pode indicar suplementos ou ajustes conforme o desenvolvimento do filhote.

Cuidar da introdução alimentar do seu filhote com atenção e carinho é essencial para proporcionar uma vida longa e saudável. Seguindo essas dicas, você garante que seu companheiro cresça forte e feliz!


 

Pet Delícia: Fundada em 2010 no Rio de Janeiro, a Pet Delícia nasceu quando Chico, o cão da família, desenvolveu uma alergia de pele que não melhorava 100% com os tratamentos. Buscando alternativas, os tutores decidiram mudar sua alimentação para uma dieta natural, preparando as refeições em casa com o acompanhamento de um veterinário. Com a melhora significativa de Chico, hoje mascote da marca, surgiu a Pet Delícia, pioneira no mercado brasileiro de refeições 100% naturais para pets. A marca tem como foco o bem-estar animal, promovendo a saúde dos pets e fortalecendo o vínculo com seus tutores. www.petdelicia.com.br 

 

Por Alice Veloso - Publika.aí

Competição internacional de cães de raça e programação pet friendly marcam a 1ª Copa das Américas FECAM em Sorocaba

Theodor Pixoxó, Dachshund Standard 

Além da disputa entre campeões, evento com entrada gratuita oferece palestras, arte pet, creche canina e arrecadação solidária



Sorocaba(SP) será palco, pela primeira vez, da Copa das Américas FECAM, um dos mais prestigiados eventos de cinofilia das Américas. Organizado pela SOBRACI (Sociedade Brasileira de Cinofilia Independente), o evento acontecerá a partir das 10h, no dia 29 de março, no Monteiro Lobato, e contará com a participação de cães campeões de diversas raças, além de uma programação especial para os amantes dos animais.

A expectativa é que mais de 100 cães participem da competição, que será julgada por um júri renomado, composto por especialistas de diferentes países, como: Jaime Valencia – Presidente da Associação Canófila Peruana (Peru), Ramon Vazquez – Presidente da Associação Canófila Mexicana (México), Lito Moguilner – Presidente da Associação Canófila Argentina (Argentina), Osmir Bastos – Presidente da SOBRACI (Brasil).

Os cães serão divididos em seis grupos, incluindo cães de caça, cães de guarda e cães de companhia. Segundo Lucas Garrido, médico veterinário e diretor da SOBRACI, os animais serão avaliados conforme os padrões oficiais de suas raças. “A análise dos juízes segue critérios técnicos rigorosos, garantindo uma competição de alto nível e contribuindo para o aprimoramento da cinofilia”, explica Garrido.

Kin Moreira Magna Domus, Spitz Japonês



Campeões confirmados

Pela primeira vez na Copa das Américas FECAM, três raças japonesas confirmaram presença: Akita Inu, KOTARO SATORU TORA GO UZUMAKI, Best in Show em especializada da raça; Shiba Inu, SATORU OF LITZINGER, Jovem Campeão; e Spitz Japonês, KIN MOREIRA MAGNA DOMUS. 

Kotaro Satoru Tora Go Uzumaki, Akita Inu



Segundo Luciano Nicácio, do Canil Nicroon, os cães estarão presentes na competição, trazendo títulos nacionais e internacionais, incluindo um campeão mundial de 2022 e campeões uruguaios de 2024. “Os cães precisam atender aos padrões da raça, além de um preparo e condicionamento específicos para a exposição”, afirma Nicácio.

Quem também confirmou presença na competição foi Theodor Pixoxó, treinado por Abel Tumioto, da raça Dachshunds Standards de pelo curto e cor sólida, filhote com 6 meses, filhote de campeões, o pai dele, Arthur Toyy, foi Campeão do ranking Sobraci em 2019 (Top 1), Campeão da Copa Sobraci 25 anos, e também Campeão da Raça na Word Dog Show 2022 em São Paulo, com o título de Campeão da Exposição Centenária. Além da mãe, Biscuit, foi a melhor fêmea da raça do ano de 2018 na Sobraci.


Evento promete atrações para toda a família e  palestras sobre bem-estar animal

O evento contará com uma programação diversificada, oferecendo palestras especializadas e atrações para todos os membros da família. 

Entre os destaques, estarão as palestras ministradas por renomados profissionais da área veterinária:


“O que realmente é Bem-Estar Animal”, com o Dr. Lucas Garrido, Médico Veterinário;



“Do Nascimento ao Envelhecimento Saudável”, com o Dr. Michel Calegário, Médico Veterinário;


“Como Saber se o Cachorro Está Gordo ou Magro? Problemas Alimentares em Cães”, com a Dra. Sabrina Funari, Médica Veterinária e Zootecnista;

“A Importância da Educação e Treinamento desde a Fase Inicial da Vida dos Cães”, com Gladimir Oliveira, renomado treinador de cães com mais de 50 anos de experiência.

Além das palestras, os tutores e apaixonados por animais poderão aproveitar uma série de atrações, como a exposição de obras de artistas com arte pet personalizada, serviços de creche e hospedagem canina, suporte veterinário, planos de saúde para pets, e uma área gastronômica. Para as crianças, o evento também oferece uma programação especial com diversão garantida.


Solidariedade: doe um sachê de ração

Embora a entrada seja gratuita, a organização pede aos visitantes que levem um sachê de ração para doação. Os itens arrecadados serão destinados ao Abrigo Filhos do Coração 4 Patinhas, de Araçoiaba, que atualmente cuida de 32 cães, 50 gatos e mais de 20 gatos de rua em uma área verde.

Neide Dumas, responsável pelo abrigo, destaca a importância da iniciativa: “É essencial conscientizar as pessoas sobre o abandono e os maus-tratos. Essas doações serão de grande ajuda para os nossos animais.”

Serviço
📅 Data: 29 de março de 2025
🕙 Horário: A partir das 10h
📍 Local: Monteiro Lobato – Rua Antônio Aparecido Ferraz, 1111 – Parque Santa Isabel, Sorocaba – SP
🎟 Entrada gratuita

Traga sua família, seu pet e venha viver essa experiência incrível no universo da cinofilia!

 

Por Barbara Brisolla Barbara

10 raças de cachorros adoráveis, pequenos e populares

Foto: pixabay
É importante lembrar que cada raça tem suas próprias características e personalidades únicas, portanto, é importante pesquisar mais sobre cada uma delas para encontrar a melhor opção para você e seu estilo de vida.

Aqui está uma breve descrição de cada uma das 10 raças de cachorros pequenos:

Foto: pexels


Chihuahua: O menor cão de raça pura do mundo, o Chihuahua é um cachorro muito pequeno e leve, mas com uma personalidade forte. Eles são conhecidos por serem protetores, corajosos e brincalhões.

Pequeno, mas destemido, o Chihuahua é extremamente leal ao tutor e pode ser desconfiado com estranhos. Apesar do porte diminuto, é ativo e alerta, sendo um excelente cão de companhia.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 15 a 23 cm e 1 a 3 kg

Foto: pexels


Boston Terrier: Uma raça de cachorro pequeno e musculoso, com uma cabeça grande e olhos expressivos. São inteligentes, leais e divertidos, o que os torna uma ótima opção para famílias.

Inteligente e afetuoso, ele é brincalhão e sociável. Adapta-se bem a ambientes internos, mas precisa de estímulos diários para evitar o tédio.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 38 a 43 cm e 6 a 11 kg

Foto: pexels


Spitz Alemão (Lulu da Pomerânia):
Animado e cheio de energia, este pequeno cão tem uma pelagem exuberante e personalidade dominante. É leal e alerta sobre qualquer movimento suspeito.
 
Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 18 a 24 cm e 1,8 a 3,5 kg

Foto: pixabay


Dachshund: Comumente conhecido como "salsicha", o Dachshund é um cachorro pequeno, mas muito musculoso, com uma personalidade forte e teimosa. Eles são leais, enérgicos e adoram cavar buracos no jardim.

Corajoso e teimoso, mantém instintos de caça. É carinhoso com a família, mas pode ser reservado com estranhos. Tem propensão à obesidade, exigindo controle na alimentação.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 20 a 27 cm (padrão) / 13 a 18 cm (miniatura) - 7 a 15 kg (padrão) / 4 a 6 kg (miniatura). 
*Existem em 3 tamanhos: Standard, Miniatura e Kanichen. Também existem 3 tipos de pelagem.

Foto: pexels


Jack Russell Terrier é um cachorro pequeno, mas robusto, com uma personalidade forte. Eles são corajosos e adoram brincar.

Extremamente ativo e inteligente, esse cão precisa de exercícios diários intensos. Tem um instinto de caça forte e pode ser teimoso, exigindo adestramento consistente.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 25 a 30 cm e 5 a 8 kg

Foto: pixabay


Lhasa Apso: Uma raça de cachorro pequeno e tem um pelo longo que exige manutenção frequente. o Lhasa Apso é um cachorro muito leal e afetuoso. Eles são independentes, mas ainda assim, amigáveis e adoram passar tempo com seus donos.

Independente e desconfiado com estranhos, o Lhasa Apso é um cão de guarda nato, apesar do tamanho.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 25 a 28 cm e 5 a 8 kg

Foto: pexels


Poodle Toy: Altamente inteligente e versátil. O Poodle Toy é um cachorro pequeno e elegante com uma pelagem encaracolada e muito bonita. Eles são cachorros muito leais, carinhosos e amigáveis.

Adapta-se facilmente a diferentes lares, além de brincalhão e sociável, destaca-se no adestramento e em esportes caninos.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 24 a 28 cm e 2 a 4 kg (Toy) / 35 a 45 cm e 7 a 10 kg (Médio) / 45 a 60 cm e 15 a 30 kg (Standard).

Foto: pixabay


Pug: Com uma personalidade adorável e expressiva, o Pug é um cachorro pequeno e robusto, com uma pelagem curta e sedosa. Eles são cachorros muito engraçados e amigáveis, com um grande amor por seus donos.

Afetuoso e companheiro, o Pug adora estar perto do tutor. Tem tendência à obesidade e problemas respiratórios devido ao focinho curto, exigindo cuidados especiais.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 25 a 30 cm e 6 a 8 kg

Foto: pixabay


Shih Tzu: Uma raça de cachorro pequeno e peludo, o Shih Tzu é um cachorrinho muito leal e carinhoso. Eles são muito gentis e afetuosos, e adoram passar tempo com seus donos.

Sociável e tranquilo, o Shih Tzu é um excelente cão de companhia. Seu pelo longo requer escovação diária, e sua personalidade afetuosa faz dele um cão muito querido.

Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 22 a 27 cm e 4 a 7 kg

Foto: pixabay


Yorkshire Terrier é um cachorro pequeno e muito elegante, com uma pelagem longa e sedosa. Eles são cachorrinhos muito leais e afetuosos, com uma personalidade forte e uma grande necessidade de atenção.

Pequeno, mas cheio de atitude, o Yorkshire tem um espírito aventureiro e destemido.
 
Média de tamanho (altura na cernelha) e peso: 15 a 23 cm e 2 a 4 kg.

Conta aqui nos comentários qual o seu cãozinho👇🐶🐕

Como identificar, tratar e prevenir complicações da otite aguda nos ouvidos do seu pet

 A otite aguda é uma inflamação frequente nos ouvidos de cães e gatos, que podem ser causadas por diversos fatores, como infecções bacterianas e fúngicas, alergias ou presença de corpos estranhos. "Essa condição pode provocar dor intensa, inflamação e até infecção no ouvido, comprometendo o bem-estar dos nossos pets", explica a médica-veterinária Marcella Vilhena, gerente de marketing da Syntec.

"O tratamento adequado começa com a identificação da causa da otite..."

Segundo a especialista, os principais sinais do problema, tanto em cães quanto em gatos, incluem coceira intensa, inclinação da cabeça, sacudidas frequentes das orelhas e secreção no canal auditivo (que pode variar de cor amarelada a escura). Nos casos mais graves, é comum surgir odor forte e característico proveniente do ouvido. "Além disso, os animais podem demonstrar sinais de dor, como relutância em permitir que toquem suas orelhas ou até mesmo apresentar um comportamento mais agressivo", ressalta Marcella Vilhena.


Se não tratada adequadamente, a otite pode evoluir para complicações severas. "A infecção pode se propagar para regiões mais profundas do ouvido, atingindo a membrana timpânica e resultando em otite média ou interna, o que pode comprometer o equilíbrio e até a audição dos pets. Além disso, o hábito de coçar incessantemente as orelhas pode causar ferimentos, favorecendo a entrada de novas infecções e agravando ainda mais o quadro clínico.


"O tratamento adequado começa com a identificação da causa da otite, que pode ser bacteriana, fúngica ou alérgica. A abordagem inclui o uso de medicamentos específicos, como antibióticos, antifúngicos ou anti-inflamatórios, além de rotina rigorosa de higiene auricular para evitar a recorrência do problema", acrescenta a médica-veterinária.


Marcella reforça a importância de procurar orientação de um profissional da medicina veterinária para o diagnóstico preciso e o tratamento adequado da enfermidade. "O tutor não deve administrar medicamentos por conta própria. A automedicação pode agravar o quadro e comprometer ainda mais a saúde do animal. Por isso, é essencial contar com um especialista", conclui.


Para auxiliar os tutores, a Syntec oferece um Kit Otológico, ideal para a limpeza e o tratamento de otites agudas em cães e gatos. Consulte sempre um médico-veterinário para a indicação correta.


A Syntec é uma empresa 100% brasileira com 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br


Por Mariana Tabatiano - Texto Comunicação Corporativa


Dia Nacional dos Animais: certificação Empresa Amiga dos Animais cresce mais de 60% em um ano

Martha Rodrigues, CEO da Guapeco - crédito Gabriela Jorge

 Martha Rodrigues, CEO da Guapeco, aponta que aumento das certificações de Selo Empresa Amiga dos Animais revela melhora da conscientização, mas ainda é preciso avançar


O Dia Nacional dos Animais, celebrado em 14 de março, foi instituído por organizações de proteção animal e reforça a necessidade de garantir a proteção e o bem-estar dos animais. No Brasil, a Constituição Federal prevê essa proteção, estabelecendo pena de multa e até um ano de detenção para quem cometer maus-tratos. A legislação segue avançando, com um Projeto de Lei que propõe a inclusão do plano de saúde pet entre os benefícios da CLT. Martha Rodrigues, CEO da Guapeco, HRtech pioneira em benefícios pet, destaca que é preciso avançar também na conscientização das empresas sobre os impactos do cuidado com os animais na vida dos profissionais que são tutores e, por consequência, nos resultados do trabalho.



A Guapeco lançou, em 2023, o Selo Empresa Amiga dos Animais, uma certificação concedida a empresas com mais de 25 colaboradores que possuem um plano corporativo pet ativo. O selo fortalece a marca empregadora, promovendo uma imagem inovadora e socialmente responsável. Além disso, demonstra o compromisso com o bem-estar animal e cria uma vantagem competitiva no mercado. Em 2024, o selo registrou um aumento de 61% no número de empresas certificadas em comparação ao ano anterior.


“A população de animais de estimação já soma mais de 160 milhões de indivíduos. Esse dado demonstra que há um grande potencial para novas empresas serem certificadas, mas é preciso romper algumas barreiras culturais nesse caminho. Primeiro, os RHs precisam compreender o contexto de mudanças culturais e comportamentais que levaram ao crescimento da população de animais nos lares e a importância que o bem-estar dos pets tem para suas famílias e, por consequência, os impactos dos cuidados com os animais na produtividade desses tutores”, aponta.


A atração e retenção de talentos são outros pontos onde a saúde e bem-estar dos animais podem ser um diferencial no mundo corporativo. “Os profissionais entre 28 e 34 anos são os que mais valorizam benefícios voltados aos pets, pois muitos priorizam a companhia dos animais em detrimento da parentalidade tradicional. Esse comportamento reflete uma mudança no perfil dos trabalhadores e exige um olhar mais atento das empresas para garantir engajamento e retenção”, aconselha a CEO da Guapeco.


Comemore com proteção

Neste Dia Nacional dos Animais, Martha destaca ainda a necessidade de adesão às consultas preventivas e a vacinação dos animais.

“Esta data é importante para lembrar que a saúde e o bem-estar dos nossos pets dependem de cuidados constantes, e isso inclui visitas regulares ao veterinário e a manutenção do quadro de vacinas. Prevenir é sempre o melhor caminho para garantir uma vida longa e saudável para nossos companheiros. Consulta e vacinação são aliados para prevenir complicações mais graves no futuro”, destaca.




A Guapeco é uma HRtech pioneira na oferta de benefícios corporativos para pets, criada em 2020 em Santa Catarina. Atendendo mais de 80 empresas e protegendo mais de 2.700 animais, a startup oferece cobertura nacional e flexível para todas as espécies de animais domésticos, sem limite de idade. Reconhecida por sua inovação, a Guapeco registrou crescimento de 300% em 2024 e continua liderando tendências para um mercado de trabalho mais conectado às famílias multiespécie.



Por Daniely Borges - Dialetto

Gato pode tomar banho? Veterinária revela segredos da higiene dos felinos domésticos

Especialista do CEUB destaca ocasiões em que a ajuda humana se faz necessária nos cuidados com os pets

 

Em lares onde os gatos reinam, os tutores ficam em dúvida: dar ou não dar banho? A condição “autolimpante” dos bichanos pode ser considerada suficiente? Pois bem, apesar de os gatos costumarem se lamber para fazer a própria higiene, em alguns casos eles precisam da ajuda humana para manter a limpeza em dia. Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), revela quando é ou não necessário levar o felino para o chuveiro.


 

De acordo com a especialista, os gatos são animais altamente higiênicos e, na maioria dos casos, não precisam tomar banho. Isso porque eles mesmos realizam diariamente o grooming, que consiste em lamber para escovar e remover sujeiras da pelagem. “A língua do gato é áspera justamente para facilitar essa limpeza, contribuindo muito para seu conforto e bem-estar”, explica.


 

Entre as exceções, estão aqueles gatos com pelos longos, como os das raças Persa e Maine Coon, que necessitam de cuidados especiais para evitar que os pelos embaracem, incluindo escovação frequente e banhos ocasionais. Outra raça que precisa de atenção especial é a Sphynx, conhecida pela ausência de pelos: "Esses gatos têm a pele mais oleosa e necessitam de banhos regulares para manter uma boa qualidade da pele".


 

O banho também é indicado quando os gatos têm acesso ao ambiente externo, como quintais e gramados, já que podem retornar para casa mais sujos, afirma a docente do CEUB. Já gatos com problemas dermatológicos podem precisar de "banhos terapêuticos, que devem ser prescritos pelo veterinário com shampoos específicos e frequências adaptadas a cada caso".


 

Para raças de gatos comuns, de pelo curto, que não se enquadram em situações especiais, Fabiana Volkweis reforça que, preferencialmente, não é recomendado o banho. “Caso o tutor julgue necessário, o ideal é limitar o banho a uma vez por mês, exceto quando houver alguma recomendação veterinária específica, como no caso dos gatos da raça Sphynx", finaliza a especialista.




Por Loane Bernardo - Máquina CW

Pets no verão: dicas para manter o bem-estar e cuidar da saúde dos animais em dias mais quentes

Créditos: Freepik

 Médica Veterinária explica que o calor extremo pode ser fatal para cães e gatos



Com a chegada do verão e das altas temperaturas, a saúde dos pets merece atenção redobrada. Isso porque os cães regulam a temperatura principalmente pela respiração, enquanto os gatos utilizam a saliva e o grooming, ou seja, o ato de se lamber. No entanto, quando o calor é extremo, esses mecanismos podem ser insuficientes, levando a problemas como a hipertermia, quando a temperatura corporal sobe geralmente acima de 40°C, o que pode levar à falência de órgãos se não tratada rapidamente.


 

Para a Profª. Drª. Catia Massari, docente no Centro Universitário Facens – referência nacional em metodologias inovadoras de educação nas áreas de engenharia, tecnologia, arquitetura e saúde –, há alguns sinais de que o animal pode estar sofrendo com o calor: respiração acelerada, língua e gengivas arroxeadas, salivação excessiva, letargia e, em casos mais graves, desmaios ou vômitos. “A prevenção passa por medidas simples, como manter água fresca, um ambiente confortável, com sombra e ventilado e evitar passeios nos horários de pico de calor. Além disso, nunca deixe seu pet sozinho dentro de carros, mesmo com janelas abertas, eles podem aquecer rapidamente, causando um golpe de calor fatal”, diz.


Créditos: Freepik


 

Cães e gatos também podem sofrer queimaduras nas patas ao caminhar em superfícies como asfalto ou areia. “O contato direto dos coxins palmares e plantares com essas superfícies pode causar lesões dolorosas, por isso, deve-se evitar sair em horários mais quentes do dia.”, orienta a especialista.


 

Algumas raças, devido às suas características físicas, são mais vulneráveis ao calor. A veterinária aponta cães e gatos braquicéfalos, que possuem vias respiratórias estreitas que dificultam a respiração e regulação da temperatura, como Bulldog Francês, Pug, Persa e Exotic Shorthair. Raças de pelagem densa, como Husky Siberiano e Chow Chow ou os felinos Maine Coon e Ragdoll. Além de cães maiores, como Dog Alemão e São Bernardo, que têm mais massa corporal e podem aquecer rapidamente. Entre os gatos, a raça Sphynx, conhecida popularmente por ser uma raça pelada, também pode sofrer mais.


 

Para estimular o consumo de água, Catia recomenda a utilização de fontes de água corrente para o gato ou colocar gelo, no caso dos cães, além de petiscos refrescantes, como pedaços de frutas seguras, como melancia e maçã, em pequenas porções. Oferecer alimentos úmidos, como sachês ou patês, também é uma boa opção para complementar a hidratação”, explica.


 

Se, mesmo com os cuidados, o pet apresentar sinais de insolação ou desidratação, é importante agir rapidamente. “Leve o animal para um local fresco e ofereça água. Também é possível resfriar o pet gradualmente com compressas de água fria para ajudar a estabilizar a situação até que o atendimento veterinário especializado seja realizado. Insolação e desidratação podem causar danos graves aos órgãos internos. O atendimento rápido por um especialista pode salvar vidas”, conclui.



O Centro Universitário Facens é um hub de inovação e tecnologia - um Smart Campus - conceito premiado dentro e fora do país, que alinha o desenvolvimento de projetos aos eixos de cidades inteligentes e aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. É o 1º Campus 5G do Estado de São Paulo, está entre as top 10 universidades brasileiras, ocupa o 2º lugar no ranking internacional de sustentabilidade UI Green Metrics entre as universidades privadas brasileiras e é signatária do Pacto Global da ONU, em um espaço verde de 100 mil m², com mais de 60 laboratórios especializados e diversos Centros de Inovação. Nota máxima (5) no Ministério da Educação (MEC) e 43 estrelas no Guia da Faculdade (Quero Educação/Estadão), somente reforçam o compromisso em se manter como uma das melhores instituições privadas de ensino superior no Brasil. Seus 48 anos de história sempre priorizaram a integração do mercado com a academia, foco no desenvolvimento empreendedor e cidadão de seus estudantes e colaboradores, a busca constante por inovação social e tecnológica e o fomento por um ecossistema de educação completo. Oferece atualmente cursos de graduação, pós-graduação e extensão, abrangendo áreas da Saúde, Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Tecnologia, entre outros. Possui um Instituto de Pesquisas, IP Facens, que atua há mais de 20 anos com os serviços de pesquisa, desenvolvimento e inovação para conectar empresas, organizações sociais e órgãos públicos ao futuro.
 


Por Mariana Mansano - CDI Comunicação

Erliquiose em cães

Erliquiose: doença transmitida aos cães por carrapatos prejudica a saúde a longo prazo - Foto:Freepik

Erliquiose, doença transmitida aos cães por carrapatos, prejudica a saúde a longo prazo e exige atenção mesmo após o tratamento, alerta veterinária


A erliquiose, doença causada pela bactéria Ehrlichia e transmitida principalmente por carrapatos, pode trazer sérias consequências à saúde dos cães, especialmente quando não é diagnosticada e tratada de forma adequada e precoce. “Embora seja possível controlar os seus sintomas, a enfermidade pode ter efeitos duradouros, especialmente se o diagnóstico for tardio ou o tratamento não for realizado de forma completa”, explica a médica-veterinária Stefanie Poblete, coordenadora de produtos da Linha Pet da Syntec.


Quando não diagnosticada e tratada de forma eficaz, a doença pode evoluir para a forma crônica. Nesse estágio, a bactéria continua a se multiplicar no organismo do cão, comprometendo o sistema imunológico e afetando órgãos vitais, como rins e a medula óssea. "Além disso, a erliquiose pode causar graves problemas sanguíneos, como diminuição de plaquetas e glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia severa, dificuldades de coagulação e, em casos mais avançados, hemorragias", esclarece Stefanie.


Mesmo após o tratamento, o acompanhamento do animal por um médico-veterinário é muito importante, para garantir a recuperação completa e identificar possíveis sequelas. Stefanie Poblete ressalta que o processo pode ser gradual, exigindo atenção contínua. “Exames de sangue periódicos são indispensáveis para monitorar a função dos órgãos, além dos níveis de plaquetas e glóbulos vermelhos, possibilitando ajustes no tratamento, se necessário. Esse cuidado contínuo aumenta as chances de recuperação plena e melhoria da qualidade de vida do pet.”


Além disso, o controle rigoroso dos parasitas é essencial mesmo após o tratamento. A coordenadora da Syntec destaca que a prevenção contínua – por meio de coleiras antiparasitárias, tratamentos tópicos ou medicamentos orais – é a melhor forma de evitar reinfecções. A adoção dessas medidas, aliada ao acompanhamento veterinário, contribui para a recuperação plena do animal e reduz o risco de complicações futuras.


Para ajudar os tutores no tratamento de infecções em cães, a Syntec disponibiliza um antibiótico oral de sabor agradável e fácil administração. Seu princípio ativo, o hiclato de doxiciclina, combate uma variedade de bactérias e é indicado para o tratamento da erliquiose canina, além de outras infecções.  Consulte sempre o médico-veterinário para a indicação e o uso correto do medicamento.


Syntec – é uma empresa 100% brasileira com 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br


Por Gabriela Carvalho - Texto Comunicação Corporativa

Março Amarelo alerta tutores sobre doenças renais em pets

Lilian Stefanoni Ferreira Blumer, especializada em nefrologia de cães e gatos no Hospital Veterinário Taquaral (HVT) - Crédito: Divulgação

Campanha chama atenção para prevenção e diagnóstico precoce em cães e gatos


Assim como os humanos, cães e gatos também podem sofrer de doenças renais, muitas vezes silenciosas e diagnosticadas apenas em estágios avançados. Para conscientizar os tutores sobre a importância da prevenção e do acompanhamento veterinário, o Março Amarelo destaca a saúde renal dos pets e incentiva cuidados preventivos que podem garantir uma vida mais longa e saudável aos animais.


A doença renal crônica é uma das condições mais comuns em felinos idosos, atingindo entre 10% e 30% dos gatos acima de 10 anos, especialmente em raças como o Persa e o Maine Coon. Em cães, o risco também aumenta com a idade e está relacionado a fatores genéticos, infecções, doenças metabólicas e uso inadequado de medicamentos. "O processo de envelhecimento é uma das principais causas da doença renal, mas também podem ocorrer casos decorrentes de leptospirose, diabetes mellitus, hipertensão e doenças hereditárias", explica a veterinária Lilian Stefanoni Ferreira Blumer, especializada em nefrologia de cães e gatos no Hospital Veterinário Taquaral (HVT), em Campinas.

Jully não é uma gatinha, mas ganhou várias vidas depois que chegou na família da química Vanessa Cristina Morales. A tutora anterior da cachorrinha, já idosa, levou-a para ser eutanasiada ao notar o aparecimento de tumores de mama. Vanessa disse que a adotaria então, fez o tratamento do câncer e Jully viveu sete anos após isso. “Ao fazermos o check up solicitado pelo oncologista descobrimos um tumor no pulmão e a doença renal. Foi assim que conheci a Dra. Lilian e descobri a existência e a importância das especialidades veterinárias”, conta Vanessa. Com a terapia renal adequada, Jully ganhou mais dois anos de vida e com muita qualidade.  

A bancária Jacqueline Bianca de Almeida com sua gatinha Nina - Crédito: Arquivo pessoal

 

Sinais de alerta e diagnóstico precoce

 

Os tutores devem ficar atentos a sintomas como aumento da sede e da produção de urina, perda de peso, falta de apetite, vômitos, letargia, desidratação e hálito com odor de amônia. "Caso o tutor perceba qualquer alteração no comportamento do animal, é fundamental buscar um veterinário", alerta Lilian.


O diagnóstico da doença renal é feito por meio de exames laboratoriais, como a dosagem de creatinina e ureia no sangue, exames de urina e ultrassonografia. Por isso, exames de rotina são essenciais, especialmente para animais idosos ou de raças predispostas.
 

Tratamento e qualidade de vida


Embora a insuficiência renal crônica não tenha cura, é possível controlá-la e proporcionar qualidade de vida ao pet. "Com o tratamento adequado, incluindo medicamentos, fluidoterapia, controle da pressão arterial e dietas específicas, os animais podem viver muitos anos com conforto e bem-estar", explica a veterinária.
 

A doutora Lilian frisa que a alimentação tem papel crucial na prevenção e no controle da doença. Existem rações veterinárias formuladas especialmente para pets com insuficiência renal, que ajudam a reduzir a carga sobre os rins e a retardar a progressão da doença.
 

A bancária Jacqueline Bianca de Almeida leva a gatinha Nina, de 22 anos, para ser cuidada no HVT há 15 meses. Com a colocação de sonda esofágica e soro subcutâneo para hidratação, Nina ganhou muito em qualidade do bem-estar. “A terapia prolongou a sua expectativa de vida, trouxe conforto na alimentação e ela voltou até a ronronar. Isso foi a prova de que os procedimentos deram muito resultado”, alegra-se a tutora.

Jully foi adotada idosa e viveu com grande qualidade mais 2 anos depois da terapia para insuficiência renal - Crédito: Arquivo pessoal


Acompanhamento veterinário faz toda a diferença

 

O acompanhamento com um especialista em nefrologia veterinária é essencial para monitorar a doença e ajustar o tratamento conforme necessário. "A doença renal crônica não é uma sentença de morte para o pet. Com o diagnóstico precoce e um plano de tratamento bem estruturado, é possível estabilizar a doença e garantir que o animal viva com qualidade ao lado da sua família", reforça Lilian.



Crédito: Matheus Campos
  Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP

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Por Kátia Nunes - AMZ Comunicação