Pássaros de estimação precisam de proteção no inverno

Algumas aves podem ser extremamente sensíveis ao frio, principalmente as tropicais, como canários, periquitos (foto) e agapórnis - Crédito: Matheus Campos

 

Veterinária alerta para sinais de sofrimento, formas seguras de aquecer o ambiente e alimentação adequada nesta época do ano



As temperaturas caem e, com elas, aumentam os riscos para a saúde dos companheiros mais leves e cantantes: os pássaros. Apesar de transmitirem leveza, alegria e beleza por onde passam, essas aves de estimação podem ser extremamente sensíveis ao frio, principalmente as tropicais, como canários, periquitos e agapórnis. A hipotermia, por exemplo, pode levar à morte se não for percebida a tempo.
 

A médica veterinária Morgana Prado, especializada em animais não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT), em Campinas-SP, explica que nem todos os pássaros sentem o frio da mesma forma. Algumas espécies são naturalmente mais resistentes, enquanto outras sofrem muito com as baixas temperaturas.
 

As mais vulneráveis costumam ser as pequenas aves tropicais, como o canário (Serinus canaria), o periquito-australiano (Melopsittacus undulatus) e o agapórnis (Agapornis roseicollis). Já calopsitas, maritacas e papagaios têm sensibilidade moderada, enquanto pombos, rolinhas e galinhas se adaptam melhor ao frio.



 Médica-veterinária Morgana Prado, especializada em animais não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) - Crédito: Matheus Campos


Como identificar sofrimento por frio


Saber interpretar os sinais é fundamental, já que os pássaros são discretos e tendem a esconder sintomas por instinto de sobrevivência. “Penas eriçadas, quietude excessiva, pés frios, respiração alterada e postura encolhida são sinais de que a ave está sofrendo com o frio”, explica a veterinária.
 

Sintomas mais graves, como tremores intensos, respiração ofegante, mucosas azuladas e a ave deitada no fundo da gaiola, indicam urgência em buscar atendimento.


 

Ambiente aquecido com segurança


Manter a gaiola em um local sem correntes de ar, longe de janelas e portas, e sempre acima da linha do chão é uma das principais recomendações. “Cobrir a gaiola à noite com uma manta grossa – deixando uma fresta para ventilação – também ajuda. Mas nunca use plásticos, pois abafam e acumulam gases tóxicos”, orienta.
 

Se for necessário aquecer o ambiente, o ideal é usar lâmpadas de cerâmica com termostato ou aquecedores próprios, mantendo a temperatura entre 22 °C e 28 °C para as espécies mais sensíveis. “Lareiras, velas, aquecedores a gás, secadores e lâmpadas comuns estão fora de cogitação”, esclarece a doutora.

 


Alimentação reforçada, mas sem exageros


Com o frio, os pássaros gastam mais energia para manter a temperatura corporal, o que pode exigir pequenas mudanças na dieta. Segundo Morgana, é importante aumentar o valor calórico com equilíbrio: “sementes oleaginosas são bem-vindas, assim como fontes de proteína leve, como o ovo cozido, além de manter a oferta de frutas e vegetais em temperatura ambiente”. Ainda de acordo com Morgana, é importante monitorar o consumo de água para não faltar hidratação.
 

Se o passarinho for idoso, estiver em fase de mudança de penas ou com histórico de doenças, a suplementação vitamínica pode ser indicada nesta época – sempre com orientação veterinária. Vitaminas como A, C, E e as do complexo B ajudam a fortalecer a imunidade.


 

Banho no frio?


A higiene segue essencial no inverno, mas os banhos precisam ser adaptados. “Aves saudáveis podem tomar banho se o ambiente estiver aquecido, sem vento e com possibilidade de secagem completa ao sol filtrado ou próximo a uma janela protegida”, diz a veterinária. A água deve estar morna ao toque, nunca quente, e o melhor horário é entre 11h e 15h.
 

Se a ave estiver doente, idosa, em época de mudar as penas ou for muito jovem, o ideal é substituí-lo por panos úmidos ou lenços específicos vendidos em pet shops (sem fragrância, álcool ou sabão).



Viveiros devem dispor de abrigos para os pássaros - Crédito: Divulgação


Viveiros


Pássaros criados soltos em viveiros ou aviários exigem cuidados diferentes. Como ficam mais expostos ao clima, é necessário fornecer abrigo e ninhos fechados, proteger as laterais contra o vento, manter o piso seco, substrato sempre higienizado e reforçar a dieta. “Em alguns casos, dependendo da espécie, até o uso de aquecimento localizado pode ser necessário”, afirma Morgana.

 

Doenças de inverno


Infecções respiratórias como rinites, sinusites, bronquites e até pneumonia são mais frequentes no inverno. Também podem surgir problemas na muda, hipotermia e doenças digestivas. Espirros, secreções nas narinas, respiração ruidosa, letargia e penas eriçadas são sinais de que algo não vai bem. “Quanto antes o atendimento for iniciado, maiores as chances de recuperação”, alerta.


Casinhas de tecido estruturado são boas opções para o interior de gaiolas - Crédito: Divulgação

 

E atenção: check-ups regulares são fundamentais. “O ideal é ao menos uma vez por ano, ou a cada seis meses, principalmente durante trocas de estação”, recomenda a veterinária.




Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP


 Hospital Veterinário Taquaral, em Campinas, SP - Crédito: Matheus Campos

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Endereço: Av. Heitor Penteado, 311, Taquaral (em frente ao portão 6 da Lagoa) – Campinas SP

Funcionamento: 24 horas, sete dias por semana

Telefones: (19) 3255-3899 / WhatsApp: (19) 99256-5500



Por Kátia Nunes - AMZ Comunicação

Longevidade e diversão: brincadeiras que ajudam seu pet a envelhecer com saúde

Veterinário aponta brinquedos e atividades para tutores manterem animais ativos, mesmo na velhice



Assim como acontece com humanos quando chegam na terceira idade, os pets também precisam estimular seu lado cognitivo, exercitar a paciência, a memória e aprender o raciocínio lógico para evitar o sedentarismo e quadros de demência na velhice. Pode parecer contraintuitivo, mas veterinários aconselham que os tutores insiram o hábito de brincar também nessa fase, para favorecer o bem-estar físico e mental dos amigos de quatro patas mais longevos.


 

“Muitos pensam que, ao chegar a certa idade, os animais precisam diminuir o ritmo, mas é o contrário. Brincadeiras e práticas que estimulem o pet a manter-se ativo são muito bem-vindas. A única diferença é que elas devem ser adaptadas conforme as limitações individuais e físicas do animal, respeitando suas particularidades, além de outras comorbidades que o animal possa ter”, explica Thiago Teixeira, veterinário e Diretor Geral do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.


 

Uma das opções unânimes de brincadeiras, tanto para cães quanto para gatos, são os quebra-cabeças. O brinquedo tem compartimentos em que se esconde o petisco, estimulando o cachorro a encontrá-los mexendo nas peças com a pata ou o focinho. Já para gatos, o brinquedo pode incluir bolinhas ou itens que se movem e desafiam o animal para a caça e a recompensa.




 

Outra atividade interessante é o esconde-esconde. Além da brincadeira entre humano e animal, é possível esconder petiscos e ração pela casa e estimular o cão a usar o faro para achá-los; para os gatos também, pois eles possuem um ótimo faro e visão para a caça, além de serem fascinados por petiscos. Ainda dá para transformar a brincadeira toda numa caça ao tesouro, escondendo brinquedos e entregando recompensas em forma de comidinhas.


 

O especialista explica que, em caso de dúvidas ou falta de tempo para investir em uma brincadeira específica, o básico funciona muito bem, principalmente para gatos. “Deixar à disposição arranhadores e escaladores pela casa é uma prática incentivada, assim como usar varinhas com penas para entretê-los. Mas é importante mover os escaladores a uma altura confortável e que não exija muito do animal”, comenta Teixeira.


 

Com os cães, brinquedos simples, como bolinhas e ursinhos, também mantêm a atividade em dia e favorecem a longevidade. O veterinário destaca, entre os brinquedos interativos, os mordedores recheados com petiscos, que deixam o pet entretido enquanto tenta ‘caçar’ a comidinha, estimulando o faro, o instinto, e evitando o estresse, o tédio e a ansiedade.


 

“No geral, o ideal é que sejam evitadas atividades que exigem muito do físico, como pular ou realizar corridas com obstáculos, pois podem levar a quedas e lesões. No restante, estão liberadas diversas brincadeiras e acessórios que ajudam o pet a tornar sua longevidade uma jornada divertida e saudável. Sempre usando como base as recomendações do veterinário e respeitando os limites e tempo de cada pet, é claro”, finaliza.


 


O Nouvet é um centro veterinário com nível hospitalar de excelência, localizado no tradicional bairro dos Jardins, em São Paulo. Com atendimento 24 horas, a clínica abrange diversas vertentes de acolhimento às necessidades dos pets, como veterinários especialistas, centro estético e escola. Pensada para inovar e atingir o nível de excelência da medicina humana, o Nouvet conta com tecnologias de ponta para atender de forma premium o animal, acompanhado de seus respectivos tutores.




Por Laura Amed - Agência NoAr

Seu pet está preparado para o frio? Baixas temperaturas pedem atenção redobrada com os animais

Médico-veterinário orienta sobre os principais cuidados com os pets na época mais fria do ano


Oficialmente, o inverno brasileiro teve início no último dia 20(junho), mas o clima frio já podia ser sentido desde o início de junho, quando as temperaturas começam a cair e os dias ficaram cada vez mais gelados. Nesta época do ano, é importante reforçar os cuidados com a saúde e, assim como os humanos, os pets também precisam de atenção especial.

 

O médico-veterinário Gustavo Quirino, que atua na equipe de capacitação técnica de nutrição de cães e gatos na Adimax, destaca que os cuidados com os pets no inverno vão além de protegê-los do frio: “O tutor deve estar atendo a questões simples do dia a dia, como a hidratação, alimentação, se demonstram sentir frio, além de manter a vacinação em dia, para evitar as doenças típicas do inverno”.

 

Segundo Quirino, os animais mais vulneráveis ao frio são os filhotes, os idosos e os que têm pelo curto ou pouca gordura corporal. “Os animais deste grupo têm dificuldade em manter a temperatura e podem sofrer com hipotermia, caso fiquem expostos a ambientes muito frios por longos períodos”, explica.

 

Para evitar que seja um período conturbado para os cães e gatos, o médico-veterinário orienta os tutores sobre os principais cuidados com os pets no frio:

 

- mesmo no inverno, os cuidados com a hidratação devem permanecer, portanto, água potável deve estar sempre disponível em vasilhas limpas;

 

- outra opção que o tutor pode utilizar para cuidar da hidratação do seu pet é fornecer alimentos úmidos, especialmente para os felinos, que têm por hábito beber pouca água;

 

- atenção ao horário dos passeios, que devem ser realizados nos períodos de temperaturas mais quentes;

 

- manter os hábitos alimentares, especialmente a quantidade de alimento oferecida. Alguns tutores podem pensar que, com as baixas temperaturas, seja necessário aumentar a quantidade do alimento do pet, já que o animal também sentiria mais fome por gastar mais energia para manter sua temperatura. Porém, como o clima no Brasil não chega ao frio extremo, a influência do inverno na necessidade energética dos pets é irrelevante, de forma a não existir recomendação para alterar a quantidade diária de alimento a ser oferecida;

 

- se o tutor for colocar roupinha no animal, é importante observar seu comportamento, pois caso o pet se sinta incomodado, pode gerar estresse, ao invés de ajudar. E atenção: a escovação dos pelos deve permanecer, para manter a pele e pelagem saudáveis;

 

- no banho, é importante ter cuidado com a temperatura da água, que não deve ser muito quente, o que poderia machucar a pele do animalzinho. Também é errado achar que o animal não sente frio e dar banho gelado. E não se esqueça: sempre devem ter sua pelagem bem seca antes de serem expostos ao frio; 

 

- atenção redobrada com animais sem pelo (como os gatos da raça Sphinx, por exemplo), ou de pelagem muito curta, já que o pelo ajuda a manter a temperatura;

 

- cuidar da higiene das caminhas, cobertores e roupinhas.

 

Ao adaptar esses cuidados simples na rotina com os pets, os tutores irão proporcionar, além de conforto, saúde, bem-estar e qualidade de vida aos seus animais de estimação.


Fundada em 2002, a Adimax é uma das maiores fabricantes de pet food do Brasil, com um portfólio completo de produtos que atendem aos mais diversos perfis de tutores e pets.  Entre as marcas de destaque estão a Fórmula Natural, Origens, Magnus e Qualidy. Atualmente, possui unidades em Salto de Pirapora (SP), Abreu e Lima (PE), Uberlândia e Juatuba (MG), Goianápolis (GO), Feira de Santana (BA) e Mandirituba (PR), e Centros de Distribuição nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.  

Além de investir constantemente em estrutura, tecnologia, pessoas e aplicações dos conceitos mais modernos da nutrição de cães e gatos, a Adimax tem o engajamento com várias causas sociais, norteada pelo propósito de “amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência”.



Por Thais Gobbi - jtcom.com.br


Arquitetura pet friendly: a casa pensada para moradores e seus pets

No estúdio de 40m², o arquiteto Raphael Wittmann escolheu o piso vinílico | Projeto Rawi Arquitetura + Design | Foto: Thiago e Dam Mol

Ao viverem em nossas casas como integrantes da família, os ambientes devem estar bem-preparados para dias tranquilos e gostosos na companhia deles


Cada vez mais integrados aos lares, os pets são nossos fiéis companheiros e o impacto positivo que eles exercem em nossas vidas é grande. Em um mundo cada vez mais adaptado às necessidades dos pets, a arquitetura desempenha papel fundamental ao criar lares que propiciem comodidade, segurança e funcionalidade, tanto para os animais quanto para seus donos. Mas como unir essas questões? Acompanhe os pontos listados pelo arquiteto Raphael Wittmann, do escritório Rawi Arquitetura + Design.



Escolhendo o piso ideal


Não apenas no piso, mas uma das premissas ao projetar uma casa ou apartamento pet-friendly implica em especificar materiais alinhados com essa rotina. Sem dúvidas, o porcelanato é uma das alternativas mais práticas e seguras para quem tem animais de estimação. No acabamento acetinado ou ABS, o revestimento oferece aderência e evita que os bichinhos escorreguem, além de ser resistente e fácil de limpar.


O profissional afirma que o piso vinílico é outra boa escolha por sua facilidade de limpeza, conforto térmico e por minimizar o barulho das patinhas. “Laminados, carpetes e pedras porosas devem ser evitados”, aconselha. Nas paredes, as tintas laváveis são as mais recomendadas.



Espaços adaptados para diferentes tamanhos e rotinas


Ao definir o layout do ambiente para acomodar pets, o tamanho do espaço é menos importante do que a qualidade de vida oferecida. Para garantir o bem-estar dos animais, a arquitetura, por mais eficaz que seja, não resolve tudo sozinha: é fundamental que o humano assuma a responsabilidade de proporcionar estímulos dentro de casa por meio de atividades e passeios frequentes nas proximidades do imóvel.


De acordo com Raphael, rampinhas e degraus para pets têm o objetivo de facilitar o acesso às áreas mais altas, reduzindo o impacto nas articulações e na coluna para animais idosos ou com problemas de mobilidade. “É importante avaliar a altura de cada degrau, bem como o espaçamento entre eles, para que não haja esforço excessivo”, indica. Para maior segurança dos dispositivos, ele prescreve a fixação no chão ou em algum móvel para evitar movimentos durante o uso.


Materiais duráveis e Pet-Friendly


Projeto Rawi Arquitetura + Design | Foto: Thiago e Dam Mol


Quem investe na aquisição de móveis não quer saber de vê-los deteriorados nem em curto, médio e longo prazo. De acordo com o arquiteto Raphael Wittmann, que posou na foto com o cachorrinho, a tecnologia permite que o mercado disponha de tecidos resistentes e sem interferir na estética do projeto.


Quando o assunto é mobiliário, a escolha de matérias-primas que resistam ao desgaste causado pelos pets é crucial. Para sofás e cadeiras, Raphael assinala o uso de tecidos com tramas fechadas e tecnologia Easy Clean, que facilita a limpeza e oferece proteção contra odores e rasgos. Visando a longevidade, também aconselha a blindagem e a impermeabilização dessas peças. “Podemos considerar outras possibilidades, como o caso do couro, que é perfeito para cães, embora não se aplique aos gatos, que podem danificá-los com suas dezoito unhas no tradicional costume de arranhar – um ato comumente realizado para demarcar território”, elabora.




Com a definição do tecido certo, o dono do pet pode ficar despreocupado quanto à durabilidade dos móveis | Foto: Freepik


Iluminação para o bem-estar dos pets


Uma questão que nem sempre é lembrada, mas que pode influenciar diretamente na saúde e no comportamento dos pets, diz respeito à iluminação do ambiente. Assim como os humanos, cães e gatos são sensíveis às variações de luz e necessitam de um ciclo natural de luminosidade para regular suas atividades diárias.


A intensidade e a temperatura de cor das lâmpadas podem afetar o bem-estar e, para garantir um ambiente mais tranquilo, é sugerido manter janelas e cortinas abertas sempre que possível. A luz artificial também deve ser cuidadosamente escolhida, lançando mão de tons mais suaves e agradáveis, que não promovem desconforto aos animais.



A natureza dentro de casa


As plantas são sempre muito bem-vindas em casas com bichinhos de estimação, desde que escolhidas com uma análise criteriosa para não incorrer no risco de escolher espécies tóxicas. Para os tutores que também são pais e mães de plantas, vasos pesados – longe da altura do animal –, ou mesmo suspensas, são estratégias para evitar que eles não derrubem ou atrapalhem a integridade delas.

 

 

Rawi Arquitetura + Design - Projetos personalizados que unem arquitetura e design contemporâneos à alma brasileira.

Na Rawi Arquitetura, sob o comando do arquiteto Raphael Wittmann e com mais de uma década de atuação, buscamos conceber espaços que transcendem o convencional, onde a interação entre formas, vazios, percursos, texturas e cores é uma consequência da busca por experiências e memórias inesquecíveis. 

Nosso trabalho diversificado abrange reformas, retrofits, interiores, decoração e projetos arquitetônicos, incluindo também orientações na escolha de terrenos ou imóveis. A nossa abordagem é uma fusão entre a cultura brasileira e a estética contemporânea, sempre sob uma perspectiva sensível e, ao mesmo tempo, crítica e inovadora. Utilizamos materiais na sua essência, elementos artesanais, cores e pré-existências em nossas composições. 

Cada projeto é uma jornada personalizada, onde valorizamos a singularidade de cada cliente, com suas vivências e histórias. Fazemos um mergulho em suas experiências, memórias, estilo de vida, desejos e sonhos, conectando esses importantes ingredientes ao contexto do local e às exigências do conforto ambiental, sempre com foco na sustentabilidade e no uso racional de recursos e materiais. 

Nossa missão é transformar a arquitetura em uma experiência poética e reveladora, que não atenda apenas às necessidades funcionais, mas também esteja conecta ao ambiente e ressoe com o ritmo pessoal e o contexto cultural de cada indivíduo. Com mais de 100 projetos residenciais e comerciais realizados em São Paulo e em outros estados, nossa equipe de arquitetos e designers de interiores é dedicada a proporcionar experiências únicas a cada cliente. 



Por Emilie Guimarães - dc33 Comunicação

Texto de: Arthur Pomares


Veterinário perde espaço na decisão de compra dos tutores

Crédito: Freepik

Estudo Radar Vet 2025 mostra que profissionais do varejo já influenciam 1 em cada 5 proprietários de pet na escolha de suplementos e antiparasitários


Por muitos anos, o médico-veterinário foi a principal referência dos tutores na hora de escolher vacinas, medicamentos e demais produtos voltados à saúde dos pets. Porém, o Radar Vet 2025, focado no profissional veterinário e realizado pela Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Comac/Sindan), em parceria com a consultoria H2R, aponta uma mudança nesse cenário. Embora ainda seja a figura mais influente, os veterinários vêm perdendo o protagonismo para profissionais do varejo, especialmente balconistas e atendentes de pet shops.


Esse movimento já havia sido antecipado pelo Radar PET 2023 - estudo do Comac/Sindan focado no mercado de animais de estimação - que apontou o crescimento da busca por informações na internet por parte dos tutores e a troca de experiências entre eles como fontes de decisão. Ou seja, embora os veterinários ainda sejam procurados em casos de doença ou quadros mais complexos, muitos tutores preferem observar os sinais por conta própria e tomar decisões de forma autônoma, com base em múltiplas fontes.

 

O papel dos atendentes de pet shops tem se tornado cada vez mais relevante. Esses profissionais já influenciam diretamente 16% das decisões de compra de suplementos e 19% da escolha de vermífugos e antipulgas, superando a influência de outros tutores ou criadores de conteúdo digital, segundo o Radar Vet. “Com atendimento acessível e conhecimento prático acumulado na rotina das lojas, os vendedores do varejo conseguem orientar os tutores na escolha de produtos de prateleira, que muitas vezes não exigem prescrição médica. Essa dinâmica posiciona o varejo como um elo estratégico entre fabricantes, médicos-veterinários e consumidores", afirma Gabriela Mura, diretora de Mercado e Assuntos Regulatórios do Sindan. Embora minoritários, canais como sites de pesquisa (2%) e influenciadores digitais (1% a 2%) também começam a moldar o comportamento dos consumidores.
 

Além disso, o próprio perfil de atuação do médico-veterinário está em transformação. Entre 2021 e 2024, a proporção de profissionais atuando como autônomos saltou de cerca de 25% para 72%, segundo o Radar Vet 2025. “A descentralização do trabalho, com muitos veterinários atuando em múltiplos locais ou oferecendo atendimentos domiciliares, favorece a interferência de outros personagens do varejo que assumem um papel mais ativo nessa relação”, em detrimento ao fortalecimento da relação tutor/animal e médico veterinário e a fidelização do cliente, diz Gabriela Mura. "Atualmente, o tutor tem acesso a múltiplas fontes de informação, e o varejo pet, acaba sendo um facilitador na hora da compra de produtos básicos", completa a especialista.
 

No que diz respeito à prescrição de vacinas e medicamentos, o veterinário segue predominante com 91% de influência na decisão dos tutores. “O estudo mostra uma ampliação do ecossistema de influência na decisão dos tutores, especialmente em categorias de produtos mais acessíveis. É uma movimentação natural diante das transformações do mercado pet e do comportamento de consumo”, diz Gabriela Mura.
 


Sindan - Fundado em 1966, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) congrega 85 empresas responsáveis por cerca de 90% do mercado brasileiro de medicamentos veterinários. Entre as suas atribuições, estão a representação legal das indústrias de saúde animal perante os órgãos oficiais, a produção de estudos, coordenação de campanhas sanitárias e educativas, além da comunicação e defesa da reputação do setor.



Por Ortolani Comunicação

10 Animais de fazenda adoráveis: encanto, personalidade e conexão com a natureza

Viver em uma fazenda é um sonho para muitos, e grande parte desse encanto vem dos animais que compartilham esse ambiente. Com personalidades cativantes e comportamentos fascinantes, eles transformam a rotina rural em uma experiência repleta de alegria e conexão com a natureza. Vamos explorar os dez animais de fazenda mais adoráveis, conhecendo suas características marcantes e os motivos pelos quais conquistam corações!


Foto: Pexels


1. Cabras: As Acrobatas Brincalhonas


As cabras são animais cheios de energia e curiosidade. Pequenas e ágeis, possuem corpos esbeltos, olhos expressivos com pupilas retangulares e uma incrível habilidade para escalar. Algumas raças, como as cabras-anãs, têm um charme especial, com orelhas delicadas e pelagem macia.


Comportamento: Brincalhonas e sociáveis, as cabras adoram explorar o ambiente e interagir com humanos e outros animais. Elas saltam, se equilibram e parecem sempre estar envolvidas em alguma travessura, o que as torna irresistíveis.


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2. Pôneis: Companheiros de Aventuras


Pôneis são versões menores dos cavalos, com corpos robustos, crinas espessas e um olhar gentil que transmite doçura. A pelagem pode variar bastante, indo de tons sólidos a combinações vibrantes, sempre com um toque de fofura.


Comportamento: Dóceis e brincalhões, os pôneis são perfeitos para crianças e famílias. Eles aprendem rápido, adoram carinho e gostam de passeios tranquilos pelo campo, criando laços afetivos profundos com seus cuidadores.


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3. Porcos: Inteligência e Carinho Surpreendentes


Os porcos são animais incrivelmente inteligentes, com corpos rechonchudos, narizes arredondados e rabinhos que se enrolam de maneira adorável. Os leitõezinhos, em especial, são fofos e curiosos, com pele macia e orelhas pequenas.


Comportamento: Carinhosos e curiosos, porcos adoram explorar o ambiente e podem aprender comandos e truques. Criam laços com os humanos e gostam de socializar, sendo animais de companhia afetuosos e divertidos.


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4. Ovelhas: Acalento e Serenidade


Cobertas de lã macia, as ovelhas têm uma aparência serena e fofa, com olhos doces e expressivos. Algumas raças possuem manchas encantadoras, que dão ainda mais personalidade ao rebanho.


Comportamento: Tranquilas e pacíficas, as ovelhas gostam de pastar calmamente. Os cordeirinhos, por outro lado, são cheios de energia, pulando e correndo pelo pasto, o que adiciona uma dose extra de alegria à fazenda.


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5. Porquinhos-da-Índia: Pequenos Tesouros de Amor


Pequenos e redondinhos, os porquinhos-da-índia conquistam com seus olhos brilhantes e pelagens variadas, que podem ser lisas, longas ou até encaracoladas. São delicados e adoráveis em cada detalhe.


Comportamento: Extremamente sociáveis, esses roedores comunicam-se com sons fofos e amam atenção. São companheiros ideais para crianças e adoram se aconchegar no colo de seus cuidadores.


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6. Patos: Aves Divertidas e Encantadoras


Patos são aves aquáticas com penas reluzentes e pés palmados que garantem um charme especial. Algumas raças, como o pato Call, têm corpos compactos e bicos arredondados que os tornam ainda mais adoráveis.


Comportamento: Sociáveis e brincalhões, os patos adoram nadar e explorar. Podem seguir seus cuidadores pela fazenda, emitindo grasnados animados que alegram o ambiente.


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7. Coelhos: Pulos de Doçura


Pequenos e delicados, os coelhos têm orelhas longas, olhos meigos e pelagens macias de diversas cores. Raças como o Mini Lop, com suas orelhas caídas e corpos arredondados, são puro encanto.


Comportamento: Brincalhões e silenciosos, coelhos gostam de explorar, cavar e receber carinho. Demonstram afeto de maneira sutil, como esfregando o focinho ou se aninhando perto dos cuidadores.


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8. Mini Vacas: A Doçura em Tamanho Reduzido


As mini vacas são versões compactas das vacas tradicionais, com olhos expressivos e pelagens que frequentemente apresentam manchas únicas. Elas combinam a imponência do gado com um toque irresistível de fofura.


Comportamento: Calmas e afetuosas, as mini vacas adoram interagir com os humanos e podem até ser treinadas para atividades simples. São excelentes companhias para quem busca um animal dócil e fácil de cuidar.


Foto: Pexels


9. Galinhas: Encanto Simples e Cativante


Com corpos arredondados e penas vibrantes, as galinhas são aves cheias de personalidade. Algumas raças, como a Silkie, possuem penas que mais parecem pelúcia, aumentando ainda mais o fator fofura.


Comportamento: Dóceis e curiosas, as galinhas adoram ciscar e explorar o ambiente. Elas criam laços com seus cuidadores e podem até ser treinadas para responder a comandos simples.


Foto: Pexels


10. Cavalos: Majestade e Lealdade


Grandes e elegantes, os cavalos combinam força e graciosidade. Suas crinas longas e olhos sensíveis refletem a alma nobre desse animal, que é um símbolo de liberdade e companheirismo.


Comportamento: Carinhosos e inteligentes, os cavalos formam laços profundos com seus cuidadores. Eles adoram atividades ao ar livre e são perfeitos para passeios ou para simplesmente correr livres pelos campos.


O Encanto de Compartilhar a Vida com Animais de Fazenda


Cada animal de fazenda traz consigo uma dose única de amor, alegria e conexão com a natureza. Seja a brincadeira das cabras, a lealdade dos pôneis ou a ternura dos porquinhos-da-índia, todos eles enriquecem a vida no campo e ensinam sobre respeito e harmonia com os seres vivos.


Se você sonha com uma vida mais simples e cheia de momentos especiais, rodear-se desses animais adoráveis é, sem dúvida, o caminho certo. 


Qual deles conquistou seu coração?

Shih Tzu lidera ranking nacional de cães mais populares entre clientes Cobasi, revela Censo Pet 2025

Levantamento exclusivo, com base em dados do Espaço Pet, mostra preferências dos tutores e o protagonismo dos pets sem raça definida


Em um país com mais de 160 milhões de animais de estimação, os pets se consolidaram como parte fundamental das famílias brasileiras. De acordo com levantamento inédito da Cobasi, 56% dos lares no Brasil já são compostos por famílias multiespécie, com média de 1,8 animal por residência. O dado reforça a crescente humanização da relação com cães e gatos, impulsionada por fatores como a redução no número de filhos por casal, aumento de pessoas que vivem sozinhas e o encolhimento dos espaços urbanos.
 

Com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre esse vínculo, a Cobasi lança o Censo Pet Cobasi 2025, estudo baseado nos dados dos animais cadastrados no Espaço Pet — uma plataforma digital gratuita, criada para facilitar o acompanhamento da rotina de cuidados com os pets. A pesquisa levou em consideração mais de 129 mil cadastros completos e revela quais são as raças mais comuns entre cães e gatos tutelados por clientes da marca, além de apontar tendências de comportamento e regionalidade.
 

Entre os cães, o Shih Tzu lidera com folga o ranking, representando 15,7% de todos os registros. Em segundo lugar estão os cães sem raça definida de médio porte, com 13,4%, seguidos por Yorkshire Terrier (6,1%), Lulu da Pomerânia (5,6%) e Lhasa Apso (3,8%). A predominância de raças de pequeno porte reflete não apenas o perfil dos tutores urbanos, mas também as condições estruturais das residências nas grandes cidades. Lares menores e a busca por animais mais adaptáveis ao convívio indoor impulsionam a escolha por cães menores, mais silenciosos e de fácil manejo.
 

Já no universo felino, os dados indicam uma preferência quase absoluta pelos gatos sem raça definida. Os SRDs de pelo curto somam 60,8% dos cadastros e os de pelo longo, 20,2%. Entre as raças puras, os destaques são o Siamês (6,9%) e o Persa (3,2%). A predominância dos SRDs no caso dos gatos está fortemente ligada à cultura de adoção e à independência característica da espécie. Os felinos também têm conquistado cada vez mais espaço nos lares brasileiros, especialmente entre pessoas que vivem sozinhas ou buscam companhia de baixa manutenção.
 

O estudo também identificou raças extremamente raras nos cadastros, como Clumber Spaniel, Komondor, Dandie Dinmont Terrier e Saluki entre os cães, todas com apenas um registro. No caso dos gatos, surgem nomes pouco conhecidos como Devon Rex, Singapura, Somali e Egyptian Mau, com pouquíssimos exemplares.


Além de mapear a diversidade de raças, o Censo Pet Cobasi 2025 aponta que, para uma parcela significativa dos tutores de cães, a raça ainda é um fator determinante na escolha do pet. Já no caso dos gatos, o perfil afetuoso, a autonomia e a facilidade de adaptação parecem ter mais peso do que a origem do animal. O levantamento reforça o crescimento do mercado pet no Brasil e mostra como os animais de estimação se tornaram verdadeiros membros da família.
 

“Mais do que uma tendência, o vínculo entre humanos e animais é hoje parte do cotidiano e da identidade das famílias brasileiras. O Censo Pet nos ajuda a entender melhor como os tutores se relacionam com seus companheiros e nos guia para criar soluções mais personalizadas e humanas”, afirma Daniela Bochi, gerente de Marketing da Cobasi.
 

O Espaço Pet é gratuito e está disponível para todos os clientes Cobasi. A ferramenta reúne histórico completo de cada animal, com controle de exames, vacinas, peso e agendamentos de serviços, como banho, tosa e consultas veterinárias. O acesso pode ser feito diretamente pelo site ou app da marca.
 


 

Cobasi - Pioneira no conceito de megaloja com produtos para pet, casa e jardim, a Cobasi oferece o que é essencial para a vida do brasileiro. Com 40 anos, a marca tem mais 245 lojas distribuídas em 19 estados e no Distrito Federal, que oferecem mais de 20 mil produtos. Em 2023, concluiu a aquisição da rede cearense Mundo Pet, dobrando sua atuação na região Nordeste. Além da proximidade física dos seus clientes, a empresa entrega, também, comodidade de compra com seu e-commerce e aplicativo próprios.
 

Certificada por quatro anos consecutivos como Great Place to Work, em 2025 foi listada entre as 20 melhores empresas do varejo para se trabalhar, é o quarto ano consecutivo que a empresa participa do ranking. A Cobasi investe na capacitação dos seus colaboradores e, com isso, entrega uma experiência única aos clientes. Ampliando seu ecossistema de negócios, em 2021 adquiriu a empresa Pet Anjo, plataforma que oferece a intermediação de serviços como dog walker, pet sitter, hospedagem e daycare.




Por Joaquim Werneck - FSB Comunicação