Outubro Rosa: conheça o projeto social que conta com cães na detecção do câncer de mama

(Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®)
Olfato canino com precisão de até 98% passa a ser utilizado na identificação precoce da doença no Brasil



O Outubro Rosa é um convite à conscientização, à prevenção e à importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Neste contexto, a ROYAL CANIN® destaca seu apoio a iniciativas que reforçam o papel positivo dos animais na sociedade. A marca reforça sua parceria com o Projeto KDOG Brasil, conduzido pela Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia (SFBO), que contribui para a identificação do câncer de mama ainda nas fases iniciais por meio do olfato apurado de cães treinados.



O método não invasivo, baseado na odorologia canina, não envolve contato direto com pacientes. A partir de treinamentos conduzidos por especialistas, os animais conseguem detectar alterações mínimas em compressas de suor. Atualmente, o projeto avança para a terceira e mais importante etapa da pesquisa científica, em que os cães passam a ter contato com os fluidos coletados de mulheres voluntárias. Segundo dados do KDOG Brasil, no país a precisão já chega a 98%.



"Chegamos à etapa principal do nosso protocolo científico. O projeto foi definido em três fases e, ao entrarmos nesta última, damos um grande passo em direção à concretização dos nossos objetivos. É um momento fundamental, pois o sucesso dessa fase confirma a validade da técnica para a futura implantação do método", explica Leandro Lopes, Cinotécnico Responsável pelo Projeto KDOG Brasil.



“Estamos desenvolvendo uma técnica de rastreamento simples, confiável e acessível, que possa atuar como triagem complementar, especialmente em regiões com menor acesso a exames. Todo o trabalho é pautado no bem-estar animal e conta com protocolos científicos claros”, reforça Lopes.



Reconhecida internacionalmente, a iniciativa já recebeu prêmios como o Lions de Ouro em Cannes e o Aspid Platino, consolidando-se como referência em inovação médica. No país, vem ampliando sua atuação educacional ao receber estudantes de Medicina Veterinária e firmar parcerias com instituições especializadas, compartilhando conhecimento científico sobre biodetecção.



“Graças ao olfato dos cães, é possível criar uma maneira de acelerar o acesso aos exames para detecção da doença. O KDOG Brasil é mais um exemplo de como a interação humano-animal traz benefícios concretos para a saúde humana”, comenta Carla Pistori, Diretora de Assuntos Corporativos da Royal Canin Brasil.



Além da contribuição para a saúde pública, o trabalho também gera impacto social ao oferecer um ambiente de acolhimento aos cães participantes, que recebem acompanhamento constante de especialistas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar animal.




A ROYAL CANIN®, marca que oferece Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, parte do Grupo Mars Inc., foi fundada pelo Médico-Veterinário Dr. Jean Cathary, em 1968. Ao longo dos anos, ultrapassou os limites da nutrição e do conhecimento, sempre pautada em ciência e observação, para o desenvolvimento de dietas que atendam as necessidades individuais de cada pet, conforme sua idade, raça, porte, estilo de vida ou sensibilidade específica. Operando em 120 mercados, conta com mais de 8.000 associados ao redor do mundo, dentre eles 400 Médicos-Veterinários e Nutricionistas. Administra 17 fábricas e 2 pet centers, incluindo 1 centro de inovação e 7 laboratórios da rede Mars. No Brasil desde 1990, sua fábrica está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, e disponibiliza mais de 230 diferentes alimentos disponíveis em canais especializados, em mais de 15 mil pontos de vendas no país. A ROYAL CANIN® se preocupa em gerar valor não somente para os pets, mas também para as pessoas e o planeta, promovendo um ecossistema mútuo e garantindo um futuro viável para as próximas gerações. Para saber mais visite o site.


 

Por Mayara Aiach - InPress Porter Novelli

PET NÃO É BRINQUEDO!

 

Juliana Sato por Helton Nobrega


A psicóloga Juliana Sato alerta sobre a responsabilidade de presentear com pets no Dia das Crianças e dá dicas para famílias que desejam um bichinho em casa


Outubro é o mês das crianças e também um período em que muitos adultos se empolgam com a ideia de satisfazer o desejo dos pequenos e presenteá-los com um novo amiguinho, um animal de estimação. Mas, antes de transformar o desejo em surpresa, é importante lembrar: pet não é brinquedo.

 

De acordo com a psicóloga Juliana Sato, especialista em luto pet e comportamento humano, dar um animal de estimação como presente pode trazer consequências sérias quando a decisão não é planejada.

 

“O problema é que o gesto parte da emoção do adulto, e não da consciência da criança sobre o que significa cuidar de uma vida. Quando o pet é recebido como um objeto de consumo, corre o risco de ser visto como brinquedo e, com o tempo, pode sofrer abandono ou negligência”, explica.

 

Além da responsabilidade, Juliana destaca que a convivência com animais pode ser extremamente positiva para o desenvolvimento emocional infantil, desde que seja uma escolha consciente e coletiva da família. “Os pets ensinam empatia, cuidado, paciência e respeito. Eles ajudam a reduzir a ansiedade, melhorar a autoestima e estimular habilidades sociais. Mas o aprendizado vem do exemplo e do acompanhamento dos pais”, ressalta.


 

Confira as dicas da psicóloga Juliana Sato para famílias que pensam em adotar um pet:

 

1.Planeje em família: A chegada de um animal deve ser uma decisão conjunta. Avaliem se a casa tem estrutura, se todos estão de acordo e se haverá tempo e recursos para cuidar do bichinho.


2. Espere o momento certo: Não existe idade mágica, mas a partir dos 7 ou 8 anos a criança já entende regras e pode assumir pequenas responsabilidades. Ainda assim, o pet é da família e não da criança.


3. Ensine com o exemplo: Crianças aprendem muito mais observando. Pais que cuidam do animal com carinho e constância inspiram a mesma postura nos filhos.


4. Crie rotinas de cuidado: Definir tarefas simples ajuda a formar o senso de responsabilidade: trocar a água, recolher brinquedos, escovar o pelo. Quadros visuais (checklists) podem ajudar a manter a rotina.


5. Fale sobre o ciclo da vida: Ter um animal é também lidar com alegrias, perdas e frustrações. Conversar sobre isso fortalece o vínculo e desenvolve maturidade emocional.


6. Reflita antes da adoção: Um pet vive, em média, de 10 a 20 anos. Adotar é um compromisso duradouro e não deve ser motivado pela empolgação de uma data comemorativa.


 

Juliana reforça que se a intenção é apenas presentear, a dica para os pais é optar por brinquedos, livros ou experiências educativas. “O pet pode vir depois, quando todos estiverem prontos para acolher uma nova vida”, complementa. 



Juliana Sato – Psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com pós-graduação em Distúrbios Alimentares pela Unifesp, Juliana Sato é certificada pela renomada Association for Pet Loss and Bereavement, entidade pioneira e referência em luto pet nos Estados Unidos. A especialista vem se destacando desde 2023 em consultoria e atendimento em saúde mental de profissionais do segmento pet vet, além de mentorias para empresas e líderes na construção de culturas organizacionais mais humanas, seguras e sustentáveis. Desde 2024, faz parte da diretoria da Ekôa Vet & ndash; Associação Brasileira em Prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária. Para ajudar pessoas que buscam equilíbrio emocional e crescimento pessoal, criou o canal VibeZenCast, no qual compartilha conteúdos sobre saúde mental, autocuidado e bem-estar. Juliana também é uma das organizadoras do recém-lançado livro “Luto Pet no Contexto da Medicina Veterinária, pela Editora Lucto, onde aborda a complexidade do assunto e debate a saúde mental no universo pet. Saiba mais acessando o site julianasatopsicologa.com.br ou o perfil no Instagram @jusatopsicologa. 




Por Cris Landi - Lilás Comunicação

Gatos e bem-estar: a conexão felina que ajuda na saúde mental dos tutores

Pequenos atos de cuidado e carinho com os felinos podem auxiliar na rotina, no humor e na saúde mental dos tutores



Dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental, data instituída em 1992 pela Federação Mundial da Saúde Mental, com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), e que possui o objetivo de aumentar a conscientização e mobilizar esforços sobre o tema de forma global. Neste sentido, a Boehringer Ingelheim, farmacêutica multinacional, destaca o papel fundamental dos animais de estimação, no bem-estar emocional de seus tutores, em especial dos felinos.


 

De acordo com estudos publicados pela Purina e pela Meow Foundation, interagir com gatos traz benefícios significativos à saúde mental. O contato físico com os felinos estimula a liberação de serotonina e dopamina, ao mesmo tempo em que reduz os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse. O ronronar característico dos gatos também atua como fonte de relaxamento, transmitindo aconchego e tranquilidade.


 

Além disso, a adoção de gatos no Brasil tem crescido de forma expressiva desde o início da pandemia, apresentando crescimento anual de 6,3%, quase o dobro do crescimento da população de cães, que é de 3,2%, de acordo com dados da CVA, empresa de consultoria que realiza pesquisas sobre o mercado pet no Brasil, levantados em 2024. Hoje, o Brasil possui a terceira maior população de gatos do mundo, segundo levantamento realizado pela Euromonitor em 2024, reforçando a proximidade crescente entre humanos e felinos e seu impacto positivo no bem-estar emocional.





 

“A convivência com os pets vai muito além do companheirismo. Eles têm impacto direto na nossa saúde mental, ajudando a reduzir o estresse, a ansiedade e até a sensação de solidão”, comenta Karin Botteon, médica-veterinária e gerente técnica de pets da Boehringer Ingelheim.


 

Ter um gato em casa, portanto, significa mais do que companhia. Cuidar da alimentação, da higiene e do lazer do animal cria senso de responsabilidade e contribui para uma rotina mais estruturada, algo essencial para quem busca equilíbrio emocional. Além disso, essa interação fortalece o vínculo afetivo entre tutor e pet, trazendo conforto em momentos difíceis e incentivando a presença no “aqui e agora”.


 

A pesquisa da HABRI (Instituto de Pesquisa do Vínculo Humano-Animal) realizada em 2022, reforça a importância dos felinos. Segundo o levantamento, 76% dos tutores de gatos afirmam que seus pets ajudam a reduzir o estresse e 65% relatam melhora no humor, evidenciando como a presença dos gatos pode ser um apoio valioso para enfrentar os desafios emocionais do dia a dia.


 

Além dos efeitos no cotidiano, gatos também podem atuar como animais de apoio emocional em terapias assistidas. Nesses casos, contribuem para a recuperação de pacientes em hospitais, lares de idosos e instituições de saúde mental, reforçando a importância da presença animal como parte do cuidado integral.

Nesta efeméride, a mensagem da farmacêutica é clara: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. Nesse processo, os gatos podem ser parceiros valiosos, ajudando a reduzir o estresse e a cultivar uma vida mais equilibrada. Pequenas atitudes diárias — como dedicar alguns minutos de atenção e carinho ao seu pet — podem fazer grande diferença na promoção do bem-estar.
 


A Boehringer Ingelheim Saúde Animal oferece inovações para a prevenção e tratamento de doenças em animais. A empresa disponibiliza uma ampla variedade de vacinas, produtos para controle de parasitas e medicamentos para pets, cavalos e animais de produção, atendendo veterinários, tutores, produtores rurais e governos. Como líder em saúde animal, a Boehringer Ingelheim reconhece a profunda conexão entre a saúde humana e animal e busca fazer a diferença para as pessoas, os animais e a sociedade. Saiba mais em: Link ingelheim.com/br/saude-animal

 

Por Thais Vequetini - Ideal Axicom

União estratégica entre Abinpet e IPB fortalece setor e dá origem à Abempet

União responde às novas demandas do mercado e amplia escopo de atuação, representando todos os elos da cadeia produtiva, da indústria ao ponto de venda



Em um movimento estratégico, a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) e o IPB (Instituto Pet Brasil) anunciam nessa segunda (6) a sua união, dando origem à Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação). A nova entidade nasce com o propósito de unificar e fortalecer a representatividade de toda a cadeia produtiva.


 

A decisão de unir forças surge em um momento crucial para o mercado, que demanda uma voz unificada e uma atuação mais robusta e integrada. “Não é apenas a junção de dois nomes, mas a soma de duas histórias de sucesso que, juntas, iniciam um novo capítulo. Somos mais fortes quando caminhamos juntos. Estamos consolidando mais de quatro décadas de experiência para construir uma entidade que não apenas representa, mas impulsiona ativamente todos os seus membros rumo ao futuro", diz José Edson Galvão de França, Presidente do Conselho Gestor da Abempet.


José Edson, Presidente do Conselho Gestor da Abempet



A Abempet consolida a herança de 45 anos da Abinpet, que atuava em prol dos interesses da indústria, com os 12 anos de experiência do IPB, célebre por sua excelência em serviços, criação e um profundo conhecimento dos pontos de venda. “Multiplicaremos os esforços em prol de um objetivo comum: o progresso contínuo e a valorização de todos os elos do setor”, completa Galvão de França.


 

A Abempet passa a abraçar e a representar todos os segmentos do setor, desde a manufatura até o consumidor final. Essa ampliação reflete uma visão de futuro, onde a colaboração e a sinergia entre as diferentes áreas são fundamentais para superar desafios e explorar novas oportunidades de negócio, garantindo um desenvolvimento mais equitativo e abrangente.


 

“Ela nasce, portanto, com o propósito de ser um catalisador de transformações positivas, fomentando o diálogo, a troca de experiências e a construção de um mercado mais forte e competitivo em escala nacional e internacional. Nossa missão é fortalecer o setor com uma tributação mais justa, apoiar as empresas no âmbito regulatório, estimular a geração de negócios para os nossos associados e educar e conscientizar o consumidor sobre o valor dos nossos produtos”, afirma Galvão de França.


 

Nova era


Para os profissionais e empresas que compõem o setor, a união representa um marco de fortalecimento e de novas possibilidades. A nova entidade atuará em frentes estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus associados, oferecendo um portfólio de serviços mais amplo e integrado. A união permitirá uma defesa mais contundente de pautas essenciais, como a criação de políticas de incentivo (incluindo a isenção tributária para o setor pet) e a remoção de barreiras comerciais, beneficiando diretamente a operação de cada associado.


 

“Nosso compromisso número um é entregar valor real e tangível aos nossos associados. A Abempet foi estruturada para ser uma plataforma de crescimento, oferecendo desde dados de mercado cruciais para a tomada de decisão até a criação de novas oportunidades de negócio. Queremos que cada associado sinta, na prática, os benefícios de fazer parte de uma entidade mais robusta e conectada”, encerra o presidente do Conselho Gestor.




A Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação) representa e impulsiona toda a cadeia do setor pet no país, congregando os segmentos de alimentação e ingredientes (pet food), medicamentos veterinários (pet vet), equipamentos, acessórios, higiene e beleza (pet care), além de criação e serviços voltados para animais de estimação. A entidade fortalece a indústria, o comércio e os criadores por meio de projetos de fomento ao conhecimento, ao empreendedorismo e à inovação, contribuindo para a profissionalização do setor e o desenvolvimento de seus associados.
 

Com foco em ampliar a percepção de que os benefícios da convivência entre seres humanos e animais de estimação se estendem a toda a sociedade, a organização atua para consolidar um setor cada vez mais sólido, responsável e inovador, que gera bem-estar, saúde e qualidade de vida para pessoas e pets.

 


Por Eduardo Nunes - 2ProComunicação

Hipertermia em pets: cuidados essenciais para evitar riscos em dias quentes

Hipertermia em pets
Altas temperaturas exigem atenção redobrada: saiba reconhecer os sinais de hipertermia e proteger a saúde do seu pet


Com a chegada dos dias mais quentes, cresce a atenção dos tutores para os cuidados com os pets diante das altas temperaturas. Situações simples, como deixar o animal alguns minutos dentro do carro, podem se tornar perigosas. Mesmo com janelas entreabertas, a temperatura no interior do veículo sobe rapidamente, transformando-o em uma estufa. Em dias quentes, apenas 10 minutos já representam risco à vida do pet.


Assim como nós, cães e gatos sofrem com o calor excessivo, mas não regulam a temperatura tão eficientemente quanto os humanos. Sem glândulas sudoríparas, eles perdem calor principalmente pela língua e pelos coxins — as almofadinhas das patas —, o que os torna mais sensíveis. Quando a temperatura corporal ultrapassa os limites saudáveis, ocorre a hipertermia, que compromete órgãos vitais como coração, fígado e rins e pode levar à falência respiratória e convulsões.


“A hipertermia é uma emergência e precisa ser tratada como tal. Em poucos minutos, o calor pode causar danos irreversíveis ao organismo do animal, por isso o ideal é nunca deixá-lo sozinho dentro do carro ou em locais fechados”, explica Dra. Sibele Konno, diretora médica do Grupo Pet Care.


Diversos fatores influenciam essa condição, incluindo características físicas do pet, o ambiente em que está (isso vale também para o quintal sob sol intenso), a temperatura do local e o nível de atividade física. Raças de focinho achatado (braquicefálicas), como Pugs, Bulldogs e Shih Tzus, são ainda mais vulneráveis, pois têm vias respiratórias estreitas e menor capacidade de dissipar calor, dificultando a regulação da temperatura corporal.


Quais são os sinais da hipertermia?

O primeiro sinal costuma ser a respiração ofegante e intensa, especialmente em cães, mas os gatos também podem ser afetados. Essa dificuldade respiratória pode vir acompanhada de salivação excessiva, fraqueza, desorientação e letargia, quando o pet apresenta falta de energia e dificuldade para se mover ou reagir aos estímulos. Outros indicativos incluem rigidez muscular, arritmias e taquicardias. Nos casos mais graves, o animal pode apresentar vômitos, diarreia, convulsões e até perda de consciência.


O que fazer ao notar os sinais?

Se você notar sinais de hipertermia no seu pet, mantenha a calma e aja rapidamente para reduzir a temperatura corporal de forma segura, evitando complicações. Se o animal ainda estiver consciente, retire-o do ambiente quente e leve-o a um local fresco, como uma área sombreada ou um cômodo com ar-condicionado.


Ofereça água em pequenas quantidades, sem forçar a ingestão, e utilize toalhas úmidas para refrescar regiões com menos pelagem, como barriga, axilas e virilha. Também é possível borrifar água ou dar um banho em temperatura ambiente, evitando choque térmico. Durante todo o processo, entre em contato com um médico veterinário e leve o pet ao hospital o quanto antes, lembrando que a hipertermia é uma emergência que exige ação imediata.


“A prevenção é sempre o melhor caminho. Nunca deixe seu pet, nem por cinco minutinhos, fechado dentro do carro, mesmo que pareça inofensivo. O amor e o cuidado estão justamente nas pequenas atitudes que garantem a segurança deles”, conclui a especialista. 


Por Anna Beatriz - Imprensa