Outubro Rosa: conheça o projeto social que conta com cães na detecção do câncer de mama

(Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®)
Olfato canino com precisão de até 98% passa a ser utilizado na identificação precoce da doença no Brasil



O Outubro Rosa é um convite à conscientização, à prevenção e à importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Neste contexto, a ROYAL CANIN® destaca seu apoio a iniciativas que reforçam o papel positivo dos animais na sociedade. A marca reforça sua parceria com o Projeto KDOG Brasil, conduzido pela Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia (SFBO), que contribui para a identificação do câncer de mama ainda nas fases iniciais por meio do olfato apurado de cães treinados.



O método não invasivo, baseado na odorologia canina, não envolve contato direto com pacientes. A partir de treinamentos conduzidos por especialistas, os animais conseguem detectar alterações mínimas em compressas de suor. Atualmente, o projeto avança para a terceira e mais importante etapa da pesquisa científica, em que os cães passam a ter contato com os fluidos coletados de mulheres voluntárias. Segundo dados do KDOG Brasil, no país a precisão já chega a 98%.



"Chegamos à etapa principal do nosso protocolo científico. O projeto foi definido em três fases e, ao entrarmos nesta última, damos um grande passo em direção à concretização dos nossos objetivos. É um momento fundamental, pois o sucesso dessa fase confirma a validade da técnica para a futura implantação do método", explica Leandro Lopes, Cinotécnico Responsável pelo Projeto KDOG Brasil.



“Estamos desenvolvendo uma técnica de rastreamento simples, confiável e acessível, que possa atuar como triagem complementar, especialmente em regiões com menor acesso a exames. Todo o trabalho é pautado no bem-estar animal e conta com protocolos científicos claros”, reforça Lopes.



Reconhecida internacionalmente, a iniciativa já recebeu prêmios como o Lions de Ouro em Cannes e o Aspid Platino, consolidando-se como referência em inovação médica. No país, vem ampliando sua atuação educacional ao receber estudantes de Medicina Veterinária e firmar parcerias com instituições especializadas, compartilhando conhecimento científico sobre biodetecção.



“Graças ao olfato dos cães, é possível criar uma maneira de acelerar o acesso aos exames para detecção da doença. O KDOG Brasil é mais um exemplo de como a interação humano-animal traz benefícios concretos para a saúde humana”, comenta Carla Pistori, Diretora de Assuntos Corporativos da Royal Canin Brasil.



Além da contribuição para a saúde pública, o trabalho também gera impacto social ao oferecer um ambiente de acolhimento aos cães participantes, que recebem acompanhamento constante de especialistas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar animal.




A ROYAL CANIN®, marca que oferece Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, parte do Grupo Mars Inc., foi fundada pelo Médico-Veterinário Dr. Jean Cathary, em 1968. Ao longo dos anos, ultrapassou os limites da nutrição e do conhecimento, sempre pautada em ciência e observação, para o desenvolvimento de dietas que atendam as necessidades individuais de cada pet, conforme sua idade, raça, porte, estilo de vida ou sensibilidade específica. Operando em 120 mercados, conta com mais de 8.000 associados ao redor do mundo, dentre eles 400 Médicos-Veterinários e Nutricionistas. Administra 17 fábricas e 2 pet centers, incluindo 1 centro de inovação e 7 laboratórios da rede Mars. No Brasil desde 1990, sua fábrica está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, e disponibiliza mais de 230 diferentes alimentos disponíveis em canais especializados, em mais de 15 mil pontos de vendas no país. A ROYAL CANIN® se preocupa em gerar valor não somente para os pets, mas também para as pessoas e o planeta, promovendo um ecossistema mútuo e garantindo um futuro viável para as próximas gerações. Para saber mais visite o site.


 

Por Mayara Aiach - InPress Porter Novelli

PET NÃO É BRINQUEDO!

 

Juliana Sato por Helton Nobrega


A psicóloga Juliana Sato alerta sobre a responsabilidade de presentear com pets no Dia das Crianças e dá dicas para famílias que desejam um bichinho em casa


Outubro é o mês das crianças e também um período em que muitos adultos se empolgam com a ideia de satisfazer o desejo dos pequenos e presenteá-los com um novo amiguinho, um animal de estimação. Mas, antes de transformar o desejo em surpresa, é importante lembrar: pet não é brinquedo.

 

De acordo com a psicóloga Juliana Sato, especialista em luto pet e comportamento humano, dar um animal de estimação como presente pode trazer consequências sérias quando a decisão não é planejada.

 

“O problema é que o gesto parte da emoção do adulto, e não da consciência da criança sobre o que significa cuidar de uma vida. Quando o pet é recebido como um objeto de consumo, corre o risco de ser visto como brinquedo e, com o tempo, pode sofrer abandono ou negligência”, explica.

 

Além da responsabilidade, Juliana destaca que a convivência com animais pode ser extremamente positiva para o desenvolvimento emocional infantil, desde que seja uma escolha consciente e coletiva da família. “Os pets ensinam empatia, cuidado, paciência e respeito. Eles ajudam a reduzir a ansiedade, melhorar a autoestima e estimular habilidades sociais. Mas o aprendizado vem do exemplo e do acompanhamento dos pais”, ressalta.


 

Confira as dicas da psicóloga Juliana Sato para famílias que pensam em adotar um pet:

 

1.Planeje em família: A chegada de um animal deve ser uma decisão conjunta. Avaliem se a casa tem estrutura, se todos estão de acordo e se haverá tempo e recursos para cuidar do bichinho.


2. Espere o momento certo: Não existe idade mágica, mas a partir dos 7 ou 8 anos a criança já entende regras e pode assumir pequenas responsabilidades. Ainda assim, o pet é da família e não da criança.


3. Ensine com o exemplo: Crianças aprendem muito mais observando. Pais que cuidam do animal com carinho e constância inspiram a mesma postura nos filhos.


4. Crie rotinas de cuidado: Definir tarefas simples ajuda a formar o senso de responsabilidade: trocar a água, recolher brinquedos, escovar o pelo. Quadros visuais (checklists) podem ajudar a manter a rotina.


5. Fale sobre o ciclo da vida: Ter um animal é também lidar com alegrias, perdas e frustrações. Conversar sobre isso fortalece o vínculo e desenvolve maturidade emocional.


6. Reflita antes da adoção: Um pet vive, em média, de 10 a 20 anos. Adotar é um compromisso duradouro e não deve ser motivado pela empolgação de uma data comemorativa.


 

Juliana reforça que se a intenção é apenas presentear, a dica para os pais é optar por brinquedos, livros ou experiências educativas. “O pet pode vir depois, quando todos estiverem prontos para acolher uma nova vida”, complementa. 



Juliana Sato – Psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com pós-graduação em Distúrbios Alimentares pela Unifesp, Juliana Sato é certificada pela renomada Association for Pet Loss and Bereavement, entidade pioneira e referência em luto pet nos Estados Unidos. A especialista vem se destacando desde 2023 em consultoria e atendimento em saúde mental de profissionais do segmento pet vet, além de mentorias para empresas e líderes na construção de culturas organizacionais mais humanas, seguras e sustentáveis. Desde 2024, faz parte da diretoria da Ekôa Vet & ndash; Associação Brasileira em Prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária. Para ajudar pessoas que buscam equilíbrio emocional e crescimento pessoal, criou o canal VibeZenCast, no qual compartilha conteúdos sobre saúde mental, autocuidado e bem-estar. Juliana também é uma das organizadoras do recém-lançado livro “Luto Pet no Contexto da Medicina Veterinária, pela Editora Lucto, onde aborda a complexidade do assunto e debate a saúde mental no universo pet. Saiba mais acessando o site julianasatopsicologa.com.br ou o perfil no Instagram @jusatopsicologa. 




Por Cris Landi - Lilás Comunicação

Gatos e bem-estar: a conexão felina que ajuda na saúde mental dos tutores

Pequenos atos de cuidado e carinho com os felinos podem auxiliar na rotina, no humor e na saúde mental dos tutores



Dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental, data instituída em 1992 pela Federação Mundial da Saúde Mental, com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), e que possui o objetivo de aumentar a conscientização e mobilizar esforços sobre o tema de forma global. Neste sentido, a Boehringer Ingelheim, farmacêutica multinacional, destaca o papel fundamental dos animais de estimação, no bem-estar emocional de seus tutores, em especial dos felinos.


 

De acordo com estudos publicados pela Purina e pela Meow Foundation, interagir com gatos traz benefícios significativos à saúde mental. O contato físico com os felinos estimula a liberação de serotonina e dopamina, ao mesmo tempo em que reduz os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse. O ronronar característico dos gatos também atua como fonte de relaxamento, transmitindo aconchego e tranquilidade.


 

Além disso, a adoção de gatos no Brasil tem crescido de forma expressiva desde o início da pandemia, apresentando crescimento anual de 6,3%, quase o dobro do crescimento da população de cães, que é de 3,2%, de acordo com dados da CVA, empresa de consultoria que realiza pesquisas sobre o mercado pet no Brasil, levantados em 2024. Hoje, o Brasil possui a terceira maior população de gatos do mundo, segundo levantamento realizado pela Euromonitor em 2024, reforçando a proximidade crescente entre humanos e felinos e seu impacto positivo no bem-estar emocional.





 

“A convivência com os pets vai muito além do companheirismo. Eles têm impacto direto na nossa saúde mental, ajudando a reduzir o estresse, a ansiedade e até a sensação de solidão”, comenta Karin Botteon, médica-veterinária e gerente técnica de pets da Boehringer Ingelheim.


 

Ter um gato em casa, portanto, significa mais do que companhia. Cuidar da alimentação, da higiene e do lazer do animal cria senso de responsabilidade e contribui para uma rotina mais estruturada, algo essencial para quem busca equilíbrio emocional. Além disso, essa interação fortalece o vínculo afetivo entre tutor e pet, trazendo conforto em momentos difíceis e incentivando a presença no “aqui e agora”.


 

A pesquisa da HABRI (Instituto de Pesquisa do Vínculo Humano-Animal) realizada em 2022, reforça a importância dos felinos. Segundo o levantamento, 76% dos tutores de gatos afirmam que seus pets ajudam a reduzir o estresse e 65% relatam melhora no humor, evidenciando como a presença dos gatos pode ser um apoio valioso para enfrentar os desafios emocionais do dia a dia.


 

Além dos efeitos no cotidiano, gatos também podem atuar como animais de apoio emocional em terapias assistidas. Nesses casos, contribuem para a recuperação de pacientes em hospitais, lares de idosos e instituições de saúde mental, reforçando a importância da presença animal como parte do cuidado integral.

Nesta efeméride, a mensagem da farmacêutica é clara: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. Nesse processo, os gatos podem ser parceiros valiosos, ajudando a reduzir o estresse e a cultivar uma vida mais equilibrada. Pequenas atitudes diárias — como dedicar alguns minutos de atenção e carinho ao seu pet — podem fazer grande diferença na promoção do bem-estar.
 


A Boehringer Ingelheim Saúde Animal oferece inovações para a prevenção e tratamento de doenças em animais. A empresa disponibiliza uma ampla variedade de vacinas, produtos para controle de parasitas e medicamentos para pets, cavalos e animais de produção, atendendo veterinários, tutores, produtores rurais e governos. Como líder em saúde animal, a Boehringer Ingelheim reconhece a profunda conexão entre a saúde humana e animal e busca fazer a diferença para as pessoas, os animais e a sociedade. Saiba mais em: Link ingelheim.com/br/saude-animal

 

Por Thais Vequetini - Ideal Axicom

União estratégica entre Abinpet e IPB fortalece setor e dá origem à Abempet

União responde às novas demandas do mercado e amplia escopo de atuação, representando todos os elos da cadeia produtiva, da indústria ao ponto de venda



Em um movimento estratégico, a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) e o IPB (Instituto Pet Brasil) anunciam nessa segunda (6) a sua união, dando origem à Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação). A nova entidade nasce com o propósito de unificar e fortalecer a representatividade de toda a cadeia produtiva.


 

A decisão de unir forças surge em um momento crucial para o mercado, que demanda uma voz unificada e uma atuação mais robusta e integrada. “Não é apenas a junção de dois nomes, mas a soma de duas histórias de sucesso que, juntas, iniciam um novo capítulo. Somos mais fortes quando caminhamos juntos. Estamos consolidando mais de quatro décadas de experiência para construir uma entidade que não apenas representa, mas impulsiona ativamente todos os seus membros rumo ao futuro", diz José Edson Galvão de França, Presidente do Conselho Gestor da Abempet.


José Edson, Presidente do Conselho Gestor da Abempet



A Abempet consolida a herança de 45 anos da Abinpet, que atuava em prol dos interesses da indústria, com os 12 anos de experiência do IPB, célebre por sua excelência em serviços, criação e um profundo conhecimento dos pontos de venda. “Multiplicaremos os esforços em prol de um objetivo comum: o progresso contínuo e a valorização de todos os elos do setor”, completa Galvão de França.


 

A Abempet passa a abraçar e a representar todos os segmentos do setor, desde a manufatura até o consumidor final. Essa ampliação reflete uma visão de futuro, onde a colaboração e a sinergia entre as diferentes áreas são fundamentais para superar desafios e explorar novas oportunidades de negócio, garantindo um desenvolvimento mais equitativo e abrangente.


 

“Ela nasce, portanto, com o propósito de ser um catalisador de transformações positivas, fomentando o diálogo, a troca de experiências e a construção de um mercado mais forte e competitivo em escala nacional e internacional. Nossa missão é fortalecer o setor com uma tributação mais justa, apoiar as empresas no âmbito regulatório, estimular a geração de negócios para os nossos associados e educar e conscientizar o consumidor sobre o valor dos nossos produtos”, afirma Galvão de França.


 

Nova era


Para os profissionais e empresas que compõem o setor, a união representa um marco de fortalecimento e de novas possibilidades. A nova entidade atuará em frentes estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus associados, oferecendo um portfólio de serviços mais amplo e integrado. A união permitirá uma defesa mais contundente de pautas essenciais, como a criação de políticas de incentivo (incluindo a isenção tributária para o setor pet) e a remoção de barreiras comerciais, beneficiando diretamente a operação de cada associado.


 

“Nosso compromisso número um é entregar valor real e tangível aos nossos associados. A Abempet foi estruturada para ser uma plataforma de crescimento, oferecendo desde dados de mercado cruciais para a tomada de decisão até a criação de novas oportunidades de negócio. Queremos que cada associado sinta, na prática, os benefícios de fazer parte de uma entidade mais robusta e conectada”, encerra o presidente do Conselho Gestor.




A Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação) representa e impulsiona toda a cadeia do setor pet no país, congregando os segmentos de alimentação e ingredientes (pet food), medicamentos veterinários (pet vet), equipamentos, acessórios, higiene e beleza (pet care), além de criação e serviços voltados para animais de estimação. A entidade fortalece a indústria, o comércio e os criadores por meio de projetos de fomento ao conhecimento, ao empreendedorismo e à inovação, contribuindo para a profissionalização do setor e o desenvolvimento de seus associados.
 

Com foco em ampliar a percepção de que os benefícios da convivência entre seres humanos e animais de estimação se estendem a toda a sociedade, a organização atua para consolidar um setor cada vez mais sólido, responsável e inovador, que gera bem-estar, saúde e qualidade de vida para pessoas e pets.

 


Por Eduardo Nunes - 2ProComunicação

Hipertermia em pets: cuidados essenciais para evitar riscos em dias quentes

Hipertermia em pets
Altas temperaturas exigem atenção redobrada: saiba reconhecer os sinais de hipertermia e proteger a saúde do seu pet


Com a chegada dos dias mais quentes, cresce a atenção dos tutores para os cuidados com os pets diante das altas temperaturas. Situações simples, como deixar o animal alguns minutos dentro do carro, podem se tornar perigosas. Mesmo com janelas entreabertas, a temperatura no interior do veículo sobe rapidamente, transformando-o em uma estufa. Em dias quentes, apenas 10 minutos já representam risco à vida do pet.


Assim como nós, cães e gatos sofrem com o calor excessivo, mas não regulam a temperatura tão eficientemente quanto os humanos. Sem glândulas sudoríparas, eles perdem calor principalmente pela língua e pelos coxins — as almofadinhas das patas —, o que os torna mais sensíveis. Quando a temperatura corporal ultrapassa os limites saudáveis, ocorre a hipertermia, que compromete órgãos vitais como coração, fígado e rins e pode levar à falência respiratória e convulsões.


“A hipertermia é uma emergência e precisa ser tratada como tal. Em poucos minutos, o calor pode causar danos irreversíveis ao organismo do animal, por isso o ideal é nunca deixá-lo sozinho dentro do carro ou em locais fechados”, explica Dra. Sibele Konno, diretora médica do Grupo Pet Care.


Diversos fatores influenciam essa condição, incluindo características físicas do pet, o ambiente em que está (isso vale também para o quintal sob sol intenso), a temperatura do local e o nível de atividade física. Raças de focinho achatado (braquicefálicas), como Pugs, Bulldogs e Shih Tzus, são ainda mais vulneráveis, pois têm vias respiratórias estreitas e menor capacidade de dissipar calor, dificultando a regulação da temperatura corporal.


Quais são os sinais da hipertermia?

O primeiro sinal costuma ser a respiração ofegante e intensa, especialmente em cães, mas os gatos também podem ser afetados. Essa dificuldade respiratória pode vir acompanhada de salivação excessiva, fraqueza, desorientação e letargia, quando o pet apresenta falta de energia e dificuldade para se mover ou reagir aos estímulos. Outros indicativos incluem rigidez muscular, arritmias e taquicardias. Nos casos mais graves, o animal pode apresentar vômitos, diarreia, convulsões e até perda de consciência.


O que fazer ao notar os sinais?

Se você notar sinais de hipertermia no seu pet, mantenha a calma e aja rapidamente para reduzir a temperatura corporal de forma segura, evitando complicações. Se o animal ainda estiver consciente, retire-o do ambiente quente e leve-o a um local fresco, como uma área sombreada ou um cômodo com ar-condicionado.


Ofereça água em pequenas quantidades, sem forçar a ingestão, e utilize toalhas úmidas para refrescar regiões com menos pelagem, como barriga, axilas e virilha. Também é possível borrifar água ou dar um banho em temperatura ambiente, evitando choque térmico. Durante todo o processo, entre em contato com um médico veterinário e leve o pet ao hospital o quanto antes, lembrando que a hipertermia é uma emergência que exige ação imediata.


“A prevenção é sempre o melhor caminho. Nunca deixe seu pet, nem por cinco minutinhos, fechado dentro do carro, mesmo que pareça inofensivo. O amor e o cuidado estão justamente nas pequenas atitudes que garantem a segurança deles”, conclui a especialista. 


Por Anna Beatriz - Imprensa

Terapias com animais ganham protagonismo na Reatech + Expo Brasil Paralímpico 2025

Subprogramas de equoterapia e tratamento assistido por animais ampliam o alcance da reabilitação e da inclusão



A relação entre humanos e animais tem se mostrado um dos recursos mais eficazes e sensíveis na reabilitação física e emocional. O toque, o movimento e até o olhar de um animal podem ativar respostas neurológicas e afetivas únicas. E é com esse olhar integrador que a Reatech + Expo Brasil Paralímpico 2025, entre 6 e 8 de novembro, no São Paulo Expo, vai reunir especialistas de todo o país para discutir o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais.

Organizada pela Fiera Milano Brasil em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira consolida-se como referência latino-americana em acessibilidade e inclusão. Entre suas atividades, duas formações ganham atenção pelo potencial técnico e humano: o Curso PET - Tratamento Assistido por Animais, no dia 7 de novembro e o Workshop de Equoterapia, no dia 8.
 

Equoterapia: força, técnica e emoção em movimento
 

O Workshop de Aprimoramento Técnico em Equoterapia, promovido pela ANDE-BRASIL (Associação Nacional de Equoterapia), reunirá profissionais que vêm revolucionando o uso do cavalo em processos terapêuticos e esportivos. Estarão presentes especialistas como Elisangela Souza, Coronel Renato Pereira Gomes, Eliane Baascht, Eros Spartalis e Liana Pires Santos, nomes de referência em equoterapia e esporte paraequestre.
 

A psicopedagoga Liana Pires Santos, representante da ANDE-BRASIL e diretora do GATI Equoterapia, explica que o evento trará novidades importantes: “Estamos levando modalidades que nunca foram apresentadas na Reatech, como o Volteio e o Enduro. São práticas que unem o esporte à reabilitação e podem inspirar centros de equoterapia em todo o país a inovar e diversificar seus atendimentos”.



Essas modalidades mostram a evolução da equoterapia no Brasil. O volteio trabalha equilíbrio e ritmo corporal; o enduro estimula resistência e coordenação; e o tambor desenvolve agilidade e foco. Adaptadas ao contexto terapêutico, tornam-se ferramentas poderosas para o desenvolvimento motor e emocional de pessoas com deficiência ou em reabilitação.
 

O workshop também discutirá desafios do esporte paraequestre, avanços científicos e a importância da formação continuada. Haverá ainda vivências práticas que aproximam os participantes das realidades e possibilidades de aplicação.
 

“Hoje temos cerca de 500 centros de equoterapia no Brasil, e mais de 100 só em São Paulo. Reunir esses profissionais para atualização e troca é fundamental para o avanço da área”, destaca Liana.
 

Curso PET: terapias assistidas e o destaque da reptilterapia
 

No dia 7 de novembro, o Curso PET - Tratamento Assistido por Animais abordará novas fronteiras da terapia assistida, ampliando o olhar dos profissionais para além do cavalo. Cães, gatos e até répteis estarão no centro das discussões, mostrando como diferentes espécies podem contribuir para o bem-estar humano.
 

O curso será conduzido por Luciana BelliniCristina Sato e Renato Costa, especialistas em terapias assistidas e comportamento animal. Um dos temas mais esperados é a reptilterapia, abordagem inovadora que utiliza cobras e outros répteis como mediadores terapêuticos em contextos controlados e que, embora ainda pouco conhecida no Brasil, tem ganhado espaço por seu impacto emocional e psicológico.



O contato com um réptil, geralmente associado ao medo, torna-se ferramenta terapêutica: ao segurar uma cobra de forma segura e orientada, o paciente aprende a lidar com o inesperado e a controlar suas respostas emocionais. Esse enfrentamento simbólico fortalece a autoconfiança e reduz a ansiedade, com resultados positivos já observados em pacientes com fobias e traumas.
 

Além da reptilterapia, o curso abordará manejo ético dos animais coterapeutas, protocolos de segurança, zoonoses e avaliação de resultados terapêuticos. A proposta é formar profissionais capazes de unir ciência, empatia e responsabilidade, reconhecendo o animal como parte ativa do processo de cura.
 

Diálogo entre ciência, empatia e inclusão
 

A presença das terapias assistidas na Reatech mostra que inclusão e reabilitação vão além da tecnologia. Elas acontecem no vínculo e na confiança. Ao reunir profissionais de diversas áreas, o evento promove um diálogo entre ciência e sensibilidade, técnica e emoção.
 

Para Maurício Macedo, CEO da Fiera Milano Brasil, essa integração traduz o propósito do evento: “Queremos que cada visitante saia da Reatech 2025 com uma nova visão sobre o poder da inclusão e das terapias que unem ciência, sensibilidade e natureza. Quando a tecnologia e o afeto andam juntos, o resultado é a verdadeira inovação.”
 

Cada uma das atividades — o workshop, o curso PET e outras ações — compõe um grande mosaico de inclusão e aprendizado. Em um tempo em que a saúde mental e o bem-estar ganham prioridade global, as terapias com animais lembram que, muitas vezes, o caminho para a cura começa com algo simples: reconectar-se com a natureza e reaprender o valor da confiança.

 

Programação completa e inscrições (vagas limitadas):


Curso Pet: Link

Workshop Equoterapia: Link


Ficha técnica do evento

Evento: 20ª Reatech – Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação + 2ª Expo Brasil Paralímpico
Data: 6 a 8 de novembro de 2025
Horário: 10h às 19h
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – São Paulo, SP



A Fiera Milano Brasil é a subsidiária brasileira da Fiera Milano, um dos maiores grupos internacionais na organização de feiras e congressos, com sede na Itália e presença global, responsável por reunir anualmente cerca de 30 mil expositores e mais de 5 milhões de visitantes em seus eventos. Com expertise internacional e profundo conhecimento do mercado local, a Fiera Milano Brasil oferece plataformas estratégicas para geração de negócios, networking qualificado e lançamento de tendências, conectando marcas, profissionais e soluções em ambientes inovadores e altamente profissionais. Realiza ao total dez eventos que abrangem diversos setores da economia, como segurança, energias limpas e renováveis, tubos e conexões, cabos, saúde ocupacional, tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade, entre outros. Entre as principais marcas do portfólio estão a Exposec, Fisp, Fire Show, Congresso Ecoenergy, Fruit Attraction São Paulo — em parceria com a IFEMA Madrid —, Reatech, Tubotech, Wire Brasil e E-squadria Show — esta última realizada em parceria com a NürnbergMesse Brasil.

Mais informações: www.fieramilanobrasil.com.br


Fundado em 1995, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é a entidade que rege o desporto adaptado no Brasil. Representa e lidera o Movimento Paralímpico no país e busca a promoção e o desenvolvimento do esporte desde a iniciação até o alto rendimento para pessoas com deficiência. O CPB é o responsável pela participação do país em competições continentais, mundiais e em Jogos Paralímpicos, além de promover o desenvolvimento dos diversos esportes adaptados no Brasil, em articulação com as respectivas organizações nacionais.

Mais informações: www.cpb.org.br 




Por Sara Helane - Estilo Press  

O crescimento dos pets nos lares brasileiros reforça a importância do seguro pet

Nos últimos anos, o número de pets nos lares brasileiros cresceu de forma expressiva. Cães e gatos deixaram de ser apenas animais de estimação para se tornarem verdadeiros membros da família, recebendo cuidados, atenção e afeto como qualquer outro integrante do lar. Essa mudança de comportamento reflete um novo estilo de vida, no qual o bem-estar dos animais é prioridade. Com isso, o mercado pet também vem se expandindo — desde alimentação de qualidade até serviços especializados de saúde e lazer.


 

Por outro lado, manter um pet saudável e bem cuidado representa um custo significativo. Consultas veterinárias, vacinas, exames, cirurgias e emergências podem gerar despesas elevadas, especialmente em situações inesperadas. É nesse contexto que cresce o interesse pelo seguro pet, uma alternativa que oferece tranquilidade financeira aos tutores e garante que os animais recebam atendimento adequado sempre que necessário.


 

O seguro pet vem se destacando por possibilitar o reembolso de despesas veterinárias, coberturas para acidentes, doenças e até serviços de assistência, como transporte e hospedagem. Com diferentes planos e valores, ele se adapta às necessidades de cada família, ajudando a reduzir imprevistos e a manter a saúde do animal em dia. Além disso, o seguro proporciona segurança emocional, já que os tutores podem contar com suporte profissional sempre que algo acontecer com seu companheiro de quatro patas.


 

“Assim como qualquer outro tipo de seguro, o pet é uma forma de planejamento e proteção. Ele oferece suporte em momentos delicados e evita que os tutores passem por dificuldades financeiras ao cuidar da saúde dos seus animais. É importante que o consumidor busque informações, compare planos e contrate por meio de um corretor de seguros habilitado, que poderá orientá-lo sobre a melhor opção de acordo com suas necessidades”, afirma Gustavo Bentes, presidente do Sincor.

 

Por João Pedro Avelar - Komunic

Primeiro livro sobre luto pet no Brasil propõe rede de apoio entre tutores e profissionais da veterinária

Capa do Livro

 Organizada pelas psicólogas Juliana Sato e Louisanne Sanchez, obra bilíngue reúne especialistas e dá voz às experiências emocionais e clínicas sobre a perda de animais e a saúde mental do médico veterinário



O vínculo entre humanos e animais de estimação é cada vez mais profundo, mas a dor de sua perda ainda é pouco reconhecida. Para dar visibilidade a esse tema e propor caminhos de acolhimento, as psicólogas Juliana K. Sato e Louisanne A. ‘S. Sanchez organizaram o livro “Luto no Contexto da Medicina Veterinária”, primeiro livro do gênero no Brasil, lançado pela Editora Lucto. A obra, publicada em português e inglês, busca legitimar a dor da despedida e incentivar a construção de uma rede de apoio que envolva tutores, veterinários e profissionais ligados ao universo pet vet.

 
Com 21 capítulos assinados por especialistas de diversas áreas, o livro apresenta fundamentos do luto pet, reflexões sobre a comunicação entre médicos veterinários e tutores em momentos delicados, práticas paliativas, além de relatos sobre o impacto emocional vivido por cuidadores, equipes de resgate e profissionais da saúde animal. A obra também discute como diferentes públicos – homens, mulheres, crianças – enfrentam a perda, e quando o luto pode se tornar complicado.

Juliana Sato por Helton Nobrega-SP

 
Juliana Sato afirma: “Este é um livro inédito que une psicologia e medicina veterinária para falar do luto em toda a sua complexidade. Ele aborda tanto a dor dos tutores quanto os desafios emocionais dos profissionais, ampliando o debate sobre saúde mental no universo pet vet.”

Louisanne Sanchez A.’S. Sanchez

 
Louisanne A.’S. Sanchez reforça: “Esperamos que este livro seja um guia essencial para promover compreensão e acolhimento das emoções que envolvem a perda de um animal querido e o reconhecimento da legitimidade desse luto em todas as suas formas.”

 
Pensado para profissionais da saúde que atuam no contexto da medicina veterinária, a obra também dialoga com psicólogos, tutores e todos que amam animais. Reúne fundamentos teóricos, relatos sensíveis e informações práticas para apoiar o enfrentamento das perdas e fortalecer a saúde mental nas famílias multiespécies.


 
O livro “Luto no Contexto da Medicina Veterinária” já pode ser adquirido no site da editora – www.luctoeditora.com.br – por R$169,90.

 
Ficha técnica:
Título: “Luto no Contexto da Medicina Veterinária”
Edição: 1/2025
Classificação temática: medicina veterinária
ISBN: 978-65-83512-11-6

Livro capa dura
Páginas: 348 pág.
Tamanho: 15cm x 21cm x 2,5cm
Editora: Lucto Editora – Londrina-PR
Organizadores: Juliana Sato e Louisanne A.’S.Sanchez
Autores: Juliana Sato e Louisanne A.’S. Sanchez
Arte e diagramação da capa: Luana Monteiro
Diagramação de texto: Mateus de Moraes Namur

 
 
Juliana Sato – Psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, com pós-graduação em Distúrbios Alimentares pela Unifesp, Juliana Sato é certificada pela renomada Association for Pet Loss and Bereavement, entidade pioneira e referência em luto pet nos Estados Unidos. A especialista vem se destacando desde 2023 em consultoria e atendimento em saúde mental de profissionais do segmento pet vet, além de mentorias para empresas e líderes na construção de culturas organizacionais mais humanas, seguras e sustentáveis. Desde 2024, faz parte da diretoria da Ekôa Vet – Associação Brasileira em Prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária. Para ajudar pessoas que buscam equilíbrio emocional e crescimento pessoal, criou o canal VibeZenCast, no qual compartilha conteúdos sobre saúde mental, autocuidado e bem-estar. Saiba mais acessando o site julianasatopsicologa.com.br ou o perfil no Instagram @jusatopsicologa.
 
Louisanne A.’S. Sanchez – Formada em teoria e intervenção em luto pelo Quatro Estações Instituto de Psicologia, a psicóloga é especialista em situações de luto, psicologia das emergências, prevenção e pósvenção do suicídio.  Louisanne atua como  supervisora do PROALU - Programa de Acolhimento ao Luto do Departamento. É autora dos livros “E o t empo passou...”, “A máquina do tempo”, “Ficará tudo bem” e “Cartas para nós”. Saiba mais sobre a especialista no Instagram /@lou.psico .



Por Cris Landi - LILÁS COMUNICAÇÃO